tenho uma moradia isenta de imi até 2011, que se encontra para venda. Entretanto em fevereiro de 2008 comprei um apartamento onde resido, foi comprado através de uma agência imobiliaria, a qual foi referido que não se ia requerer isenção do novo imóvel em virtude de ela já existir para a outra casa, na semana anterior recebemos uma carta a dizer que tinha cessado o IMI da moradia que teriamos de pagar o ano de 2007 e 2008. Hoje descobrimos que na caderneta predial do apartamento residimos na fracção z mas do lote 23 e não no 25 que corresponde ao nosso, para além do regime de comunhão de bens estar errado. Ambos os imóveis foram adquiridos por empréstimo bancário. Descobrimos ainda que este apartamento aparece como declarado para habitação própria e permanente, no documento de liquidação do imt, na parte dos alienantes do bem quando nós nunca pedimos para que tal fosse assim.Por isso já passaram mais dos 60 dias para requerer isenção que nós nunca tivemos intenções de requerer, teremos de pagar multa e proceder a uma nova avaliação e pagar o ano que passou. E que como o meu marido tem um apartamento em seu nome por herança, do qual paga IMI na área de residência da moradia, talvez por confusão já pagou imi da da nossa moradia relativo ao ano de 2007. Gostaria que alguém me informasse de quem é a responsabilidade da elaboração do documento do IMT, se da agência imobiliaria (que teve presente um dos seus funcionários no acto da escritura )se é do banco ou da repartição de finanças, pois não sei por onde começar a descobrir onde foi cometido o erro que vou pagar. AGRADEÇO DESDE JÁ QUALQUER INFORMAÇÃO.
É minha impressão ou esse tipo de «erros» começa a ser demasiado frequente? Uma familiar comprou uma pequena arrecadação no prédio, e no registo vinha tudo errado: o número da porta da fracção, a morada da proprietária, etc. E ela perdeu um tempão (em horas de trabalho) para pôr tudo correcto.
Não haverá um Provedor a quem recorrer do prejuízo que estes lapsos provocam?