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  1.  # 21

    Vasco,
    O que eu costumo escrever nas minhas propostas é, PARA ALÉM do valor das obras, umas parcelas de "valores estimados" para alguns materiais (torneiras, louças de marcas/modelos por mim claramente definidas no caso de ainda não terem sido escolhidas pelo cliente) e para a cozinha (porque o tipo e desenho dos armários não costuma estar definido antes do início da obra).

    Se eu escrever (para uma grande cozinha) «Estimativa: 7.500euros», este valor inclui o custo dos armários, pedras de bancadas, lava-louças, torneira de lava-louças, etc., com montagem...+5 a 10%.
    Se o cliente escolher um conjunto que custe (com a tal margem de +5 a 10%) mais de 7.500,00 euros, acrescento-o. Mas tem sido sempre menos, o que é uma satisfacção para todos.

    Quanto aos outros materiais, costumo cobrar ao dono da obra o valor médio entre o Preço de Venda ao Público e o que eu efectivamente pago. E, claro, o cliente está informado disto antecipadamente. Assim, quando ele (/ela) vai às lojas escolher os materiais, pode comparar os PVP e fica com uma ideia de quanto irá realmente pagar.
    Quanto a mim, não há nada como jogar às claras, com regras bem definidas.
    Concordam com este comentário: An0nYmUs
  2.  # 22

    No meu caso o cliente vai à loja comprar e o preço que é para mim é tambem para ele. O desconto que eu tiver na cozinha fica tambem para o cliente.

    No resto do material já não é assim, o desconto fica neste lado :)

    Porque sendo os preços tão justinhos temos de ir buscar o lucro a algum lado...

    PS: 4000,00 para uma cozinha com 4 metros lineares de bancada.


    boas.
 
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