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  1.  # 41

    Morreram 8 Bombeiros este ano. Lembro-me que o PR nem se dignou a dar as condolências, foi a pedido se me recordo. Dias de luto aos Bombeiros que morreram? houve? 8 Bombeiros mortos...8.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues, Sabrina
  2.  # 42

    Colocado por: danobregaTretas. Quem paga os impostos são os trabalhadores. O capital está-se a borrifar para os impostos. Se pagam mais impostos num país que noutro, para produzir os bens ao mesmo preço pagam menos aos trabalhadores e mais ao estado. Em termos de despesas de produção o que interessa é o somatório dos custos num sítio quando comparado com o outro e a única despesa que dá para ajustar é a remuneração do trabalho.
    ´
    A remuneração do trabalho dá para ajustar dentro dos limites definidos pelos salários de mercado e os mínimos legais. O que é faz com que o Leste europeu seja, em termos gerais, muito mais atractivo para o investimento estrangeiro que Portugal, tendo salários mais baixos? Entres outros, claramente, a fiscalidade.

    Que factores foram decisivos para a instalação da Autoeuropa em Portugal? Os mais importantes terão sido com toda a certeza as isenções e outros incentivos fiscais que, na altura, foram negociados à medida desta empresa.


    Colocado por: danobregaIdiotice é não o fazer. Se pensar bem redistribuir os lucros como forma de retribuição do trabalho é uma maneira de ter "ordenados" mais flexíveis. Quando a empresa está bem paga mais aos trabalhadores, quando está mal paga menos. Neste momento o que acontece é que as empresas aumentam os ordenados até ao que conseguem pagar e quando a coisa dá para o torno já não os podem descer e está o caldo entornado. Uma obrigação deste género criaria uma tendência natural para baixar os ordenados fixos nas empresas com lucros padrão.

    Teria também outra vantagem. Corrigir as situações pontuais e temporárias em que por falha de concorrência ou mera oportunidade o capital conseguisse ter lucros fora do normal sem que ao mesmo tempo o distribuísse minimamente por quem o ajudou a criar.

    De qualquer maneira penso que com algum malabarismo financeiro dá para dar a volta a este tipo de obrigação por isso, bah.

    É uma questão que deverá ser exclusiva da negociação entre empregador e funcionário. A imposição pelo Estado para além de ser mais uma idiotice, resultará como sempre nestes casos, em algo completamente diferente do pretendido.
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro
  3.  # 43

    Se fosse eu a mandar...

    Em Portugal tudo devia ser negociado ... Obrigava todos os partidos a se juntarem em vez de andarem à guerra.

    Todos juntos os que sempre governaram e os que se achem aptos para governar...

    Tudo junto para chegarmos a algum lado...

    Juntava-os com representantes de todos os sectores, patrões, empregados, reformados, tudo eleito por bairros onde não entravam politicos... Nem sindicalistas com mais anos de poder do que de trabalho...

    Eleições directas para eleger representantes de todos os sectores ... fechava-os todos na assembleia e só de lá saiam depois de decidirem o futuro do pais ... Com fazem para eleger o Pápa !

    Transmitia na tv em directo ....

    Quem fosse a essa reunião nunca mais poderia lá ir, para não haver geitinhos a amigos mais tarde !

    Depois abríamos um concurso publico onde se candidatariam os melhores .

    Pagava bem mais que os 5.000 € que hoje ganham ...

    Os ministros eram bem pagos, mas escolhidos um a um por nós ! quem fizesse asneira devolvia a massa ! Quem roubasse ia para a Coreia do Norte !

    Colocava altos impostos em produtos importados de países onde se pagam ordenados de miséria pois são esses que lixam os trabalhadores e patrões, pois para mim andam todos no mesmo barco que só navega com todos.

    Nada disto é possível ? então vamos ter que aguentar como estamos até sairmos do euro para poderem baixar os ordenados como sempre fizeram sem se notar... Baixar os ordenado para concorrer com os barateiros ...
    Mas eles são milhões ... Perdemos a guerra... O que nos resta ?

    Estamos mesmo lixados, e não vale e pena se chatearem a discutir os culpados !

    A culpa é do mel, que besunta as mãos de quem lhe mexe !
  4.  # 44

    Só vai beneficiar os detentores de capital das empresas que conseguem ter lucros que neste momento são poucas. Não ajuda as empresas que estão em dificuldades.


    Mas o objectivo parece ser outro.

    Dir-me-ão: mas se baixa o IRC aumentam os lucros a distribuir pelos accionistas. É verdade, mas os dividendos – lucros distribuídos – são taxados em sede própria. O único lucro que beneficia com uma descida do IRC é o que fica na empresa. Lucro esse que se não for reinvestido ou retido para fundo de maneio mínimo e suficiente, não é lucro nenhum, é um custo. Numa empresa, dinheiro parado é custo, meus amigos. Dai que o destino dos lucros menos/não taxados só pode ser um: investimento. E é do investimento que vem o emprego. Não cai do céu, não vem de um decreto lei, vem do investimento e este, por sua vez, vem dos lucros retidos APÓS IMPOSTOS.
    A única razão porque os Governos insistem na demagógica existência do IRC é um populismo bacoco baseado na ignorância da maioria, no preconceito ideológico de alguns e na má-fé de outros. Quem julgam vocês que vai pagar as sobretaxas de IRC para empresas com lucros superiores a determinados valores? O que pensais vós, ignaros, que as empresas fariam com esses lucros? (Não esquecer que o que distribuírem é sujeito a imposto em sede própria)
    Ok. Mas podeis ainda dizer-me: está bem mas se o accionista tiver sede no Luxemburgo não paga cá o imposto do dividendo e se empresa distribuir mais lucro após um IRC mais baixo é o gajo que ganha mais. É verdade. Só que o problema é que 10% de mil é mais que 30% de 100. Se eu, enquanto accionista tiver que investir, entre duas empresas com lucros iguais que distribuam a mesma percentagem do lucro vou escolher, naturalmente, aquela que me der maior retorno. Entre investir numa irlandesa ou portuguesa não tenho dúvidas. Portugal tem um problema dramático de falta de capital que, em si mesmo, tem é mais responsável pela emigração de quadros que qualquer outra questão política ou económica. Com esta perseguição que lhe é feita, é certinho direitinho que o capital procura melhores paragens. Isto é um país de doidos varridos que só interessa a gente cujos fundos têm proveniência duvidosa. Aqueles que prezam o capital não investem cá a não ser que também sejam malucos.
  5.  # 45

    http://www.noticiasaominuto.com/politica/154737/nao-pode-mexer-se-nas-pensoes-a-tiro-de-pistola#.Usv3LdJSZgh

    "
    Alterações à CES são um imposto. Isto viola a Constituição", assinalou o antigo responsável pela pasta das Finanças, Mediana Carreira, na antena da TVI24. "Não pode mexer-se nas pensões a tiro de pistola", acrescentou.


    ...
  6.  # 46

    jpvng
    assinalou o antigo responsável pela pasta das Finanças, Mediana Carreira, na antena da TVI24. "Não pode mexer-se nas pensões a tiro de pistola", acrescentou.
    "Alterações à CES são um imposto. Isto viola a Constituição

    https://www.youtube.com/watch?v=j9lsc5P9Nkw

    este video que foi concebido para os Estados Unidos, mas reproduz o que se passa no nosso país, e na Europa do Sul, reféns do mesmo sistema de exploração de abrangência global, com a colaboração de cipaios submissos tipo Van Rompuys, Barrosos, Rajoys, Coelhos, etc.

    “Os 1%” é a designação adoptada pelo prémio Nobel da Economia 2001, Joseph E. Stiglitz, num livro que publicou o ano passado (The Price of Inequality, já traduzido para português: O Preço da Desigualdade, Bertrand Ed.)

    Porque interpretará, Medina Carreira que, as "alterações à ces são um imposto" e que tal atitude "viola a Constituição"?! Será que o próprio considera que "estão mexendo no meu bolso" (dele)?? Sabe-se lá...!!
    • eu
    • 7 janeiro 2014

     # 47

    Colocado por: jpvnghttp://www.noticiasaominuto.com/politica/154737/nao-pode-mexer-se-nas-pensoes-a-tiro-de-pistola#.Usv3LdJSZgh

    "

    E nos salários, subsídios e impostos, já se pode mexer a tiro de pistola? Estes velhadas só defendem as suas chorudas reformas... os outros que se lixem...
    • eu
    • 7 janeiro 2014

     # 48

    Colocado por: maria rodriguesPorque interpretará, Medina Carreira que, as "alterações à ces são um imposto" e que tal atitude "viola a Constituição"?! Será que o próprio considera que"estão mexendo no meu bolso" (dele)?? Sabe-se lá...!!

    Os impostos violam a constituição? Boa...
    • beko
    • 7 janeiro 2014

     # 49

    caro eu, os impostos nao sao inconstitucionais mas foram aumentados ou criados por alguem eleito para ser empregado do cidadao e criam lei no qual o representado nao aceita. Lei aprovadas à margem da maioria do cidadao sao ilegais no ponto d vista da RE-PUBLiCA. Lei feitas pelos deputados as ordem dos partidos sem a aprovaçao ds cidadaos no qual os elegeram sao ilegais. Os deputados devem responder perante os cidadaos das cidades no qual foram eleitos e nao pelos partidos. Depois de eleitos os deput. Deviam se desvincunlar dos partidos e serem representantes do cidadao. Como está os deputados sao representantes dos partidos e nao dos verdadeiros representados. NOS.
    Concordam com este comentário: hugo miguel
  7.  # 50

    caro eu, os impostos nao sao inconstitucionais mas foram aumentados ou criados por alguem eleito para ser empregado do cidadao e criam lei no qual o representado nao aceita. Lei aprovadas à margem da maioria do cidadao sao ilegais no ponto d vista da RE-PUBLiCA.



    Lei feitas pelos deputados as ordem dos partidos sem a aprovaçao ds cidadaos no qual os elegeram sao ilegais.


    A legalidade das leis não depende do acordo dos representados, apenas do cumprimento das formalidades e do respeito pelos limites impostos constitucionalmente.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 8 janeiro 2014

     # 51

    Colocado por: bekoLei feitas pelos deputados as ordem dos partidos sem a aprovaçao ds cidadaos no qual os elegeram sao ilegais

    Em que país é que você vive?
  8.  # 52

    Colocado por: eu
    E nos salários, subsídios e impostos, já se pode mexer a tiro de pistola? Estes velhadas só defendem as suas chorudas reformas... os outros que se lixem...


    Ai agora já defende as reformas.
  9.  # 53

    A questão da legalidade é bastante diferente da ética / moralidade.

    A legalidade é assegurada pela promulgação de leis, elaboradas por quem? (uma dica: os principais autores e responsáveis - mas nunca responsabilizados - da situação atual do país)

    A Ética depende dos Valores socialmente partilhados.

    Em última análise a culpa será sempre nossa. Enquanto tivermos um sistema político permeável, incentivador e, por isso, atrativo a pessoas que querem "conquistar e manter o poder" (está mais ou menos isto em todos os estatutos do partidos políticos, portanto as intenções são claras e inequívocas), nada ou pouco irá mudar.

    Por outro lado, enquanto o poder económico tiver o poder de colocar quem quer nestes cargos de Poder, nada ou pouco irá mudar.

    Precisamos de pessoas em locais de decisão com espírito de serviço público. Haverão poucas que sabem na realidade o que isto significa. E as que existem muitas não estão interessadas em mandar.

    Precisamos de sistemas (político e económico) que permitam e incentivem o aparecimento destas pessoas e que as responsabilizem pelas suas ações.

    É difícil. Mas, pessoalmente, parece-me serem as principais condições sine qua non para que algo mude neste país (e no mundo)...
    Concordam com este comentário: hugo miguel
  10.  # 54

    Enquanto os deputados continuarem a poder legislar a favor das suas próprias empresas e ou interesses aos quais estão associados..isto não muda não.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    • beko
    • 9 janeiro 2014

     # 55

    caro luisw e eu, pois é exatamente esse sistema que tera e vai mudar. Pessoas como vos que aceitam leis e norma feitas em nome de todos os cidadaos no qual essa maioria de cidadao nao aceita,como disse é ilegal, nao tem fundamento logico nem é um argumento valido sendo uma falacia. Um sistema montado pelos partidos que desvirtua o acto eleitoral. Diga la se neste sistema os deputados representantes do povo aprovarem leis impostas pelos partidos à revelia dos seus patroes Nos.O q estao a fazer é apenas descrever o q existe sabendo q esta errado. Os deputados ou governo nao podem mandar mais do q o seu superior. Tal como esta o parlamento pode fazer todo quiser como tem feito. Voce concorda por exp. Na fatura da agua,no inicio existia somente 2 taxas,hoje ja vai em 9, claro e voce concorda,daqui a 10 anos existir 20 ou 30, qual a sua posiçao, vai discordar mas tem d obedecer. Eu digo nao tem nem deve ser assim.Estado tem q significar cidadao se nao esse conceito tem de desaparecer. Em nome do estado tem d ser =em nome do povo,e nao se elevar. Ter o poder por um dia(acto eleitoral)nao é poder. Isso é somente escolher quem será o ditador democratico e os seus boys por 4anos. Nos nao somos robos nem pertence de um governo.disse
    Concordam com este comentário: hugo miguel
  11.  # 56

    O dia em que acabou a crise!

    Quando terminar a recessão teremos perdido 30 anos de direitos e salários…

    Um dia no ano 2014 vamos acordar e vão anunciar-nos que a crise terminou. Correrão rios de tinta escrita com as nossas dores, celebrarão o fim do pesadelo, vão fazer-nos crer que o perigo passou embora nos advirtam que continua a haver sintomas de debilidade e que é necessário ser muito prudente para evitar recaídas. Conseguirão que respiremos aliviados, que celebremos o acontecimento, que dispamos a actitude critica contra os poderes e prometerão que, pouco a pouco, a tranquilidade voltará à nossas vidas.

    Um dia no ano 2014, a crise terminará oficialmente e ficaremos com cara de tolos agradecidos, darão por boas as politicas de ajuste e voltarão a dar corda ao carrocel da economia. Obviamente a crise ecológica, a crise da distribuição desigual, a crise da impossibilidade de crescimento infinito permanecerá intacta mas essa ameaça nunca foi publicada nem difundida e os que de verdade dominam o mundo terão posto um ponto final a esta crise fraudulenta (metade realidade, metade ficção), cuja origem é difícil de decifrar mas cujos objectivos foram claros e contundentes:

    Fazer-nos retroceder 30 anos em direitos e em salários

    Um dia no ano 2014, quando os salários tiverem descido a níveis terceiro-mundistas; quando o trabalho for tão barato que deixe de ser o factor determinante do produto; quando tiverem ajoelhado todas as profissões para que os seus saberes caibam numa folha de pagamento miserável; quando tiverem amestrado a juventude na arte de trabalhar quase de graça; quando dispuserem de uma reserva de uns milhões de pessoas desempregadas dispostas a ser polivalentes, descartáveis e maliáveis para fugir ao inferno do desespero, ENTÃO A CRISE TERÁ TERMINADO.

    Um dia do ano 2014, quando os alunos chegarem às aulas e se tenha conseguido expulsar do sistema educativo 30% dos estudantes sem deixar rastro visível da façanha; quando a saúde se compre e não se ofereça; quando o estado da nossa saúde se pareça com o da nossa conta bancária; quando nos cobrarem por cada serviço, por cada direito, por cada benefício; quando as pensões forem tardias e raquíticas; quando nos convençam que necessitamos de seguros privados para garantir as nossas vidas, ENTÃO TERÁ ACABADO A CRISE.

    Um dia do ano 2014, quando tiverem conseguido nivelar por baixo todos e toda a estrutura social (excepto a cúpula posta cuidadosamente a salvo em cada sector), pisemos os charcos da escassez ou sintamos o respirar do medo nas nossas costas; quando nos tivermos cansado de nos confrontarmos uns aos outros e se tenhas destruído todas as pontes de solidariedade. ENTÃO ANUCIARÃO QUE A CRISE TERMINOU.

    Nunca em tão pouco tempo se conseguiu tanto. Somente cinco anos bastaram para reduzir a cinzas direitos que demoraram séculos a ser conquistados e a estenderem-se. Uma devastação tão brutal da paisagem social só se tinha conseguido na Europa através da guerra.

    Ainda que, pensando bem, também neste caso foi o inimigo que ditou as regras, a duração dos combates, a estratégia a seguir e as condições do armistício.

    Por isso, não só me preocupa quando sairemos da crise, mas como sairemos dela. O seu grande triunfo será não só fazer-nos mais pobres e desiguais, mas também mais cobardes e resignados já que sem estes últimos ingredientes o terreno que tão facilmente ganharam entraria novamente em disputa.

    Neste momento puseram o relógio da história a andar para trás e ganharam 30 anos para os seus interesses. Agora faltam os últimos retoques ao novo marco social: um pouco mais de privatizações por aqui, um pouco menos de gasto público por ali e “voila”: A sua obra estará concluída.

    Quando o calendário marque um qualquer dia do ano 2014, mas as nossas vidas tiverem retrocedido até finais dos anos setenta, decretarão o fim da crise e escutaremos na rádio as condições da nossa rendição.”

    Concha Caballero
    Concordam com este comentário: hugo miguel, Psilippos
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  12.  # 57

    Colocado por: jpvngO dia em que acabou a crise!


    Concha Caballero
    Concordam com este comentário:hugo miguel,Psilippos



    Fez-me lembrar este texto que ajuda a por as coisas em perspetiva; esta imensa corrida que nos é imposta e em que nós mais ou menos conscientemente entramos:

    "Havia um pescador que estava sentado à sombra ao lado do seu barco, nisto chegou um homem com elevado conhecimento financeiro, vinha do mundo dos negócios de Wall Street, que lhe perguntou:
    • Homem: Porque não vai pescar? E estás aí sentado à sombra?
    • Pescador: Já trabalhei de manhã! A tarde é para descansar
    • Homem: Mas assim não vais vender nada?
    • Pescador: Já vendi esta manhã. Vendi tudo o que pesquei.
    • Homem: Pois, mas assim não vais conseguir comprar outro barco.
    • Pescador: Para que é que eu quero outro barco?
    • Homem: Para fazeres crescer o negócio. Desenvolver a atividade.
    • Pescador: Para quê?
    • Homem: Então, para ganhares mais dinheiro. Colocas pessoas a trabalhar para ti. E vai-te permitir ganhar bom dinheiro.
    • Pescador: Para que é que eu quero o dinheiro?
    • Homem: Então? Para não teres de Trabalhar.
    • Pescador: Mas eu já estou a descansar…"
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu, maria rodrigues
  13.  # 58

    http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3625857
    O antigo ministro Adjunto de Durão Barroso, assume assim um dos mais restritos grupos da alta finança, constituído por 18 membros e liderado por Robert Zoellick, ex-presidente do Banco Mundial.




    A sede.
    • eu
    • 12 janeiro 2014 editado

     # 59

    Colocado por: jpvnghttp://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3625857




    A sede.

    Mais um... ;)
    Concordam com este comentário: jpvng
  14.  # 60

    A mensagem que eles querem passar... sim cortar os pulsos (austeridade) resulta!

    Portugal é o "milagre económico" da periferia
    Luís Reis Pires

    14/01/14 10:00


    O banco alemão diz que "Portugal, e não Espanha, é a maior surpresa positiva na periferia".

    Numa nota enviada aos clientes, a que o Diário Económico teve acesso, o Commerzbank sublinha que "a economia tem crescido de forma notável desde a Primavera e o mercado de trabalho também já conseguiu dar a volta".

    O banco alemão acredita que a reviravolta em sentido positivo "deverá continuar, apoiada pela maior competitividade do país e pela actividade económica mais forte nos mercados das suas exportações".

    Por isso, frisa, "Portugal tem boas hipóteses de se aguentar sobre os seus próprios pés quando o programa terminar, em meados de 2014", ainda que para tal seja necessário mais algum apoio da Europa. É que o Commerzbank não acredita num novo resgate, nem numa saída à irlandesa: "Assumimos que, no máximo, Portugal vai candidatar-se a uma linha de crédito cautelar".

    Na nota enviada aos clientes, os economistas Ralph Solveen e Jörg Krämmer destacam o progresso feito em alguns dos "pontos fracos" que levaram ao pedido de ajuda, nomeadamente: a consolidação orçamental que tem vindo a reduzir o elevado défice orçamental; a redução do endividamento do sector privado; e as mudanças na estrutura económica do país que, embora ainda atrasado face a economias como a Alemanha, tem visto crescer "o valor acrescentado bruto nas áreas e produtos de maior valor acrescentado".

    O Commerzbank reconhece, porém, que "é questionável" que a dívida pública comece já a descer em 2014, como previsto pelo Governo e a 'troika'. "Com um défice de 4% do PIB [meta para este ano] e uma dívida próxima de 128% no final de 2013, tal iria requerer que o PIB nominal crescesse mais de 3% este ano, o que parece altamente improvável, já que a pressão inflacionista vai provavelmente continuar fraca, apoiada na queda dos custos unitários do trabalho", sublinham os analistas, que dizem que "a esperança está em que as grandes privatizações continuem".

    O banco alemão aponta ainda dois riscos principais no caminho de Portugal até aos mercados: por um lado, a estabilidade do Governo, com os analistas a chamarem a atenção para o facto de que, no Verão passado, o país também parecia estar bem encaminhado para regressar aos mercados, mas a crise política desencadeada por Paulo Portas atirou tudo por terra. Por outro, o Tribunal Constitucional, que já várias vezes chumbou medidas propostas pelo Executivo e poderá agora voltar a fazê-lo, algo que "poderá perturbar os investidores pelo menos temporariamente".
 
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