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1. • i.m.a
   • 4 janeiro 2014

    # 21

   Colocado por: 1255Cada caso é um caso. Pode haver mais do que uma solução para esse caso. Um advogado ou um gabinete técnico podem-lhe estudar melhor a situação e ver qual o caminho a seguir. Mas prepare-se para uma "triologia" onde vão estar presentes a câmara, finanças e conservatória. E no seu caso talvez a REN.
   Custos não se pode avançar sem mais detalhes.

   
   
   Irei dar inicio ao processo esta semana, vou lá á câmara e logo se vê. Mas obrigado desde já a todos pelas dicas, já dá para perceber melhor a situação e que não vai ser fácil. :)
2. • 1255
   • 5 janeiro 2014

    # 22

   A imagem em planta que mostrou parece ter várias construções. Pode ter aí vários artigos entre rústicos e urbanos. Veja bem quantos artigos tem e vá bem informado quanto ao cadastro.
   Imprima essa planta, pesquise quais o nº ou números de artigo que tem em seu nome nessa propriedade e tente relacionar os mesmos com a planta.
   É meio caminho andado ter essa informação bem esclarecida.
   Veja as áreas e confrontações - cada artigo tem essa informação.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: i.m.a
3. • i.m.a
   • 5 janeiro 2014

    # 23

   Colocado por: 1255A imagem em planta que mostrou parece ter várias construções. Pode ter aí vários artigos entre rústicos e urbanos. Veja bem quantos artigos tem e vá bem informado quanto ao cadastro.
   Imprima essa planta, pesquise quais o nº ou números de artigo que tem em seu nome nessa propriedade e tente relacionar os mesmos com a planta.
   É meio caminho andado ter essa informação bem esclarecida.
   Veja as áreas e confrontações - cada artigo tem essa informação.

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   Sim, já encontrei as papeladas que preciso( também com a ajuda de um membro aqui do fórum :) ). Afinal até tenho documentos com isso tudo organizado e explicito.
   
   Muito obrigado a todos pela boa vontade de perderem tempo a ajudar os outros. :)
4. • i.m.a
   • 1 fevereiro 2014

    # 24

   Boa noite. Ora bem, atualizando a situação sobre esta dita casa, é o seguinte: O terreno está em copropriedade, não existe escritura do terreno, nem é possível fazer o loteamento porque todo o terreno está em RAN e REN. O que o meu arquiteto me informou é que atualizando a caderneta é possível fazer o pedido á RAN/REN para ampliar a casa. Mas neste momento a grande questão que se põe é: Se eu reconstruir a casa e ampliar, esta será sempre dos outros proprietários também? Em caso de algum ter uma dívida eu poderei ficar sem a minha casa? O único documento que existe é um contrato assinado por todos, registrado por um advogado em que estão descritas as partes que pertencem a cada um.
5. • maria rodrigues
   • 1 fevereiro 2014

    # 25

   i.m.a
   

   (...) Mas neste momento a grande questão que se põe é: Se eu reconstruir a casa e ampliar, esta será sempre dos outros proprietários também? Em caso de algum ter uma dívida eu poderei ficar sem a minha casa?

   
   boa noite!
   Eu, no seu lugar não arriscava um cêntimo a reconstruir a casa, enquanto não fosse dona (preto no branco) da casa e do terreno, simultaneamente.
   Em 2013 passei por um processo de "rectificação de área" em que a propriedade foi dividida em duas; uma das metades manteve o nº original e a outra metade (a nossa) foi considerada logradouro, sendo acrescentada ao logradouro original, da casa que nos coube em herança. No caso, o logradouro que tinha uma área diminuta, aumentou vinte vezes em superfície. Esta rectificação de área foi feita à margem da lei (com a minha oposição, que de nada valeu!!); teve a habilidade de um certo senhor solicitador, que soube contornar a lei e conseguiu aquilo que todos os organismos oficiais diziam impossível de concretizar.
   Com a i.m.a. até pode ser fácil já que, intuo, que os outros herdeiros podem estar de acordo consigo. Repito: não arrisque enquanto casa e terreno não forem registados na conservatória do R.P. e nas finanças, no seu nome. Fica em risco de não ser a dona dos prédios (rústico e urbano), com ou sem dívidas dos outros herdeiros.

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6. • i.m.a
   • 2 fevereiro 2014

    # 26

   Pois é Maria Rodrigues, eu não tenho intenções de lá construir/acrescentar nada enquanto a situação for esta. Só queria saber se é mesmo impossível arranjar uma solução para o problema. Porque se não dá para fazer o loteamento nem a escritura então o mais certo é ficar tudo como está.
   E neste momento vivem lá 4 famílias cada uma em sua moradia, 2 são herdeiros do terreno e outros 2 serão herdeiros após o falecimento dos mais velhos, só que ninguém sabia de nada destas situações. Agora que sabem estamos todos interessados em resolver o problema, mas este parece não ter solução....