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  1.  # 1

    Colocado por: maria rodriguesSofiamatos

    Quase concordo consigo! Mesmo 200€ já é uma exorbitância, embora sejam seis pessoas em casa do membro tiago! Agora o que eu não esperaria era receber uma factura daedpcobrando-me €37,82, sem qualquer explicação acessória; trata-se de um débito,só de acertos, entre Novembro de 2013 e 17 de Março de 2014!! Quem faz a leitura somos nós, a qual não é considerada, porque aedp comercial, depois de a receber, tem de a comunicar ao fornecedor de energia,EDP universal, para que este »processe a factura«(???); como há um intervalo entre a recepção da leitura e a facturação, nunca consideram a leitura em tempo real,dizem-nos eles, quando levantamos a questão! E quem não souber »ler« a factura, fica em palpos-de-aranha para a conseguir descodificar. E tem mais: ainda facturam a contribuição audiovisual sem percebermos porquê! Na minha terra diz-se:Muda-se de moleiro, mas não se muda de ladrão...!E a prova está à vista: depois da privatização, com ERSE ou sem ERSE, os consumidores ainda ficaram a perder mais! Deram-lhes a »carne«, nós ficámos com os ossos. E ninguém espere por melhor! Acho uma prepotência, em tudo o que nos tem acontecido, desde que fomos entregues a estagente imberbe e incompetente, que mais cedo ou mais tarde hão de acabar com a nossa independência!


    Eu fiz talvez umas 10 reclamações devido a essa situação, não adianta! Não conheço empresa mais incompetente que a EDP COMERCIAL...
  2.  # 2

    Colocado por: maria rodriguesE a prova está à vista: depois da privatização, com ERSE ou sem ERSE, os consumidores ainda ficaram a perder mais! Deram-lhes a »carne«, nós ficámos com os ossos. E ninguém espere por melhor! Acho uma prepotência, em tudo o que nos tem acontecido, desde que fomos entregues a estagente imberbe e incompetente, que mais cedo ou mais tarde hão de acabar com a nossa independência!


    a EDP foi privatizada há meses....só notou diferença no serviço desde que foi privatizada? nao me parece....alem de que nada mudou na edp...as pessoas sao as mesmas, o trabalho é o mesmo! a conclusao é só uma....a EDP sempre foi assim, nao está nem melhor nem pior, está na mesma!

    alem de que foi uma jogada brutal do estado....certamente já ouviu falar em Defice Tarifario, que desde 2009 já estava previsto vir a ser cobrado a todos os consumidores de electricidade...ora no ano em que a EDP (conforme previsto contractualmente e aprovado pelo estado) começa a incluir os custos do Defice tarifario nas facturas dos clientes, aumentando desta forma e inexplicavelmente, o valor final da factura, é quando o estado fecha o negocio a privatiza a EDP....

    Caso para dizer....quem vier atras que feche a porta! e agora anda a EDP a vender o Defice tarifario a investidores, encaixando o custo do defice á cabeça e agora á medida que vai recebendo dos consumidores vai pagando aos investidores! ainda esta semana foram mais 700 milhoes de defice tarifario vendido o ano passado foram 400 milhoes, em 2010 foram 2 bilioes, e ainda falta uma fatiazinha! mas disso ninguem fala.... nem ninguem quer saber!
  3.  # 3

    Colocado por: maria rodrigues...ainda facturam a contribuição audiovisual sem percebermos porquê!...


    Apesar de concordar consigo, aqui tenho de dizer que a EDP nada tem a ver com esta medida, sendo a mesma por culpa do Estado...
    No fundo, as taxas CAV são um imposto encapotado cobrado pelo Estado, e apenas se servem da EDP para efectuarem a cobrança do mesmo.
    Claro está que a EDP cobra-se, e bem, ao Estado pela execução desse "serviço", que é a de receber os montantes CAV e depois entregá-los ao Estado.

    Portanto, o Estado paga á EDP a prestação desse "serviço" de cobrança, quando podia tão simplesmente fazer-se cobrar das taxas CAV aquando o pagamento dos IMI's ou outro imposto qualquer, que é cobrado pelos seus proprios meios (Estado) sem necessidade de recorrer a terceiros (EDP) e ter de pagar esse "serviço".
    Sempre poupava uns milhões por ano.
  4.  # 4

    Colocado por: treladocao

    Apesar de concordar consigo, aqui tenho de dizer que a EDP nada tem a ver com esta medida, sendo a mesma por culpa do Estado...
    No fundo, as taxas CAV são um imposto encapotado cobrado pelo Estado, e apenas se servem da EDP para efectuarem a cobrança do mesmo.
    Claro está que a EDP cobra-se, e bem, ao Estado pela execução desse "serviço", que é a de receber os montantes CAV e depois entregá-los ao Estado.

    Portanto, o Estado paga á EDP a prestação desse "serviço" de cobrança, quando podia tão simplesmente fazer-se cobrar das taxas CAV aquando o pagamento dos IMI's ou outro imposto qualquer, que é cobrado pelos seus proprios meios (Estado) sem necessidade de recorrer a terceiros (EDP) e ter de pagar esse "serviço".
    Sempre poupava uns milhões por ano.



    e o mesmo se passa com taxas de lixo e esgotos....indexadas ao consumo de agua!
  5.  # 5


    .certamente já ouviu falar em Defice Tarifario, que desde 2009 já estava previsto vir a ser cobrado a todos os consumidores de electricidade...ora no ano em que a EDP (conforme previsto contractualmente e aprovado pelo estado) começa a incluir os custos do Defice tarifario nas facturas dos clientes, aumentando desta forma e inexplicavelmente, o valor final da factura, é quando o estado fecha o negocio a privatiza a EDP..


    Pode fornecer mais detalhes sobre isto?
  6.  # 6


    Portanto, o Estado paga á EDP a prestação desse "serviço" de cobrança, quando podia tão simplesmente fazer-se cobrar das taxas CAV aquando o pagamento dos IMI's ou outro imposto qualquer, que é cobrado pelos seus proprios meios (Estado) sem necessidade de recorrer a terceiros (EDP) e ter de pagar esse "serviço".
    Sempre poupava uns milhões por ano.


    Tendo em conta que os fornecedores de electricidade cobram um fee de 3,3 cêntimos por CAV (2,25€), aproximadamente 1,465% do total, e que a RTP recebe cerca de 147ME, o custo de cobrança ronda os 2,15ME.
    Talvez seja possível reduzir qualquer coisa neste custo, mas duvido.
  7.  # 7

    ninguém está a usar a sua electricidade sem que saiba? tipo, roubar???
  8.  # 8

    treladocao
    (...) as taxas CAV são um imposto encapotado cobrado pelo Estado, e apenas se servem da EDP para efectuarem a cobrança do mesmo

    Não me fiz entender: o que pretendi explicar é que fomos taxados(?!) em duplicado, porque pagámos a contribuição audiovisual em todas as facturas, independentemente do consumo ser estimado (que foi o caso), ou real! Depois... (já todos reparámos) também somos taxados a 6% de IVA na referida contribuição (taxa sobre taxa), o que eu considero um verdadeiro esbulho! Muitos fiscalistas já se pronunciaram, em debates de opinião, sobre a sua »ilegalidade«. E, absurdo dos absurdos (sem muitas certezas), o consumo de energia agrícola, que ultrapasse o valor mínimo da isenção, também é taxado com a contribuição audiovisual!! Portanto »algo vai mal no reino de Sua Majestade«!
  9.  # 9

    Colocado por: maria rodrigues.... E, absurdo dos absurdos (sem muitas certezas), o consumo de energia agrícola, que ultrapasse o valor mínimo da isenção, também é taxado com a contribuição audiovisual!!


    Não, esse não é o absurdo dos absurdos.

    Esse título pertence ao facto de tanto a iluminação pública e os semáforos contribuem com taxas CAV, e todos sabemos que podemos ver Tv e ouvir rádio debaixo de um poste de luz, ou enquanto esperamos que o semáforo mude para verde...
  10.  # 10

    Não me fiz entender: o que pretendi explicar é que fomos taxados(?!) em duplicado, porque pagámos a contribuição audiovisual em todas as facturas, independentemente do consumo ser estimado (que foi o caso), ou real!


    A CAV é mensal, pelo que obviamente seria sempre taxada. Se ao fim do ano verificar que o consumo se mantém em determinado patama, terá direito à isenção.
  11.  # 11

    Rui A. B
    Eu fiz talvez umas 10 reclamações devido a essa situação, não adianta! Não conheço empresa mais incompetente que a EDP COMERCIAL...

    Em parte, faço minhas as suas palavras! Antes do »florescimento« de novos comercializadores de energia, éramos clientes da EDP-Serviço Universal, como toda a gente. A facturação era de fácil leitura e informava (sempre) a data aconselhável para envio de novas leituras; funcionava de Janeiro a Dezembro sem problemas. Depois do leilão da Deco, com uma curta passagem pela Endesa, que não deixou saudades, aderimos à EDP Comercial. Para começar mudou a folha de rosto e o verso, da factura! Já não informa a data recomendada para o envio dos consumos (somos nós que comunicamos a leitura), limita-se a facturar o consumo estimado, em desfavor do consumo medido. Por este facto fomos facturados em €37,82 (valores de correcção) abrangendo ainda a contribuição audiovisual. Entendemos que esta última, está em cobrança duplicada porque, entre Novembro de 2013 e Março de 2014, em todas as facturas (de valor estimado) foi debitada a contribuição audiovisual; no seu cálculo entra um valor fixo (pré-determinado, penso eu...). Logo, o seu cálculo, não é baseado em percentagem, sobre os consumos, o que quer dizer que se a facturação sobre a energia estivesse correcta, não haveria lugar a uma factura rectificativa e, por conseguinte, não se facturaria a contribuição audiovisual! Esta contribuição é um esbulho, porque ainda temos de pagar 6% de IVA sobre o seu valor bruto! Muitos fiscalistas já lançaram debates sobre esta taxa absurda, o que significa taxa sobre taxa! Ninguém nos acode, estamos à mercê destes prepotentes senhores!
  12.  # 12


    Por este facto fomos facturados em €37,82 (valores de correcção) abrangendo ainda a contribuição audiovisual. Entendemos que esta última, está em cobrança duplicada porque, entre Novembro de 2013 e Março de 2014, em todas as facturas (de valor estimado) foi debitada a contribuição audiovisual; no seu cálculo entra um valor fixo (pré-determinado, penso eu...). Logo, o seu cálculo, não é baseado em percentagem, sobre os consumos, o que quer dizer que se a facturação sobre a energia estivesse correcta, não haveria lugar a uma factura rectificativa e, por conseguinte, não se facturaria a contribuição audiovisual!


    O valor das facturas de acerto inclui todas as parcelas a facturar desde a última factura com consumo medido, e o desconto dos valores entretanto facturados.
    A CAV, mesmo nas facturas de acerto, vem inclusive numa secção à parte, no final da factura. Em nenhum caso verifiquei duplicação de qualquer valor da CAV.

    (por outro lado, em 2 locais onde foram mudados os contadores, a 1ª factura após essa mudança apresentava valores estimados de consumo cerca de 50 vezes superiores ao normal).
  13.  # 13

    Colocado por: luisvv

    Pode fornecer mais detalhes sobre isto?


    Que necessita mesmo? da informação que a EDP começou a cobrar o defice tarifario?? ou que a EDP vendeu o "direito" de recebimento do defice??
  14.  # 14

    O défice tarifário actual é de 3,2 mil milhões de euros, revelou hoje o Governo ao justificar o adiamento de mil milhões de euros que deveriam ter sido reflectidos na factura da electricidade em 2012.

    O ministro da Economia, acompanhado pelo secretário de Estado da Energia, disse que esta é a face da moeda para que o aumento da electricidade fosse de 4 por cento para o próximo ano e não de 30 por cento "se nada fosse feito".

    Álvaro Santos Pereira, que está no Parlamento a ser ouvido na comissão da economia em requerimento apresentado pelo PCP, acrescentou igualmente que, caso não haja medidas para minorar os custos políticos na energia, Portugal chegará a 2020 com um défice tarifário "superior a 8 mil milhões de euros".

    O ministro da Economia comprometeu-se perante os deputados que o Governo "irá reduzir em muito o défice tarifário e os custos do sistema energético", que actualmente representam mais de 50 por cento da factura da electricidade.

    O défice tarifário é o montante que os consumidores ficam em dívida perante os produtores que vendem a electricidade abaixo do preço real. Este valor tem vindo a acumular-se nos últimos anos e, mais tarde ou mais cedo, terá de ser pago pelos portugueses.

    O deputado socialista Basílio Horta acusou o ministro da Economia de não defender os consumidores mas sim os lóbis do sistema, adiantando que o Governo não tomou outras medidas mais equitativas por haver "forças desconhecidas" que contrariam as intenções do Executivo, "conforme o seu secretario de Estado bem sabe".





    http://economico.sapo.pt/noticias/edp-encaixa-750-milhoes-com-a-venda-de-defice-tarifario-de-eletricidade-em-portugal_189894.html

    PS: a Tagus é uma empresa do Grupo Deutsche Bank, em termos práticos é o chamado "veículo".
  15.  # 15

    ainda para o Luisvv.....e pronto fico por aqui! a informação existe.. é so terem interesse e procurar!

    A EDP já encaixou um total de 3900 milhões de euros com a venda de défice tarifário desde 2009. Esta quarta-feira, a empresa liderada por António Mexia anunciou a venda de 750 milhões de euros, de uma parcela de 1100 milhões de euros do défice tarifário de 2013.

    Esta foi a quarta operação de titularização de défice tarifário realizada pela empresa liderada por António Mexia. As duas primeiras realizaram-se em 2009, num montante total de 1700 milhões de euros, seguindo-se a terceira em Maio de 2013 (450 milhões). A par destas operações de securitização, a empresa “tem vindo a monetizar activos regulatórios desde 2011 através de operações bilaterais a instituições financeiras nacionais, num total de cerca de mil milhões de euros”, notou ao PÚBLICO fonte oficial da empresa. A mais recente, de 138 milhões de euros, realizou-se em Fevereiro.

    Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP referiu que o “défice tarifário de 2013 resultou do diferimento por cinco anos da recuperação do sobrecusto [ou a parte dos custos que não é assegurada pelas tarifas do consumidor] de 2013 relacionado com a aquisição de energia aos produtores em regime especial (incluindo os ajustamentos de 2011 e 2012)”.

    O montante em dívida à EDP Serviço Universal antes desta oferta de securitização era de aproximadamente 1100 milhões de euros, dos quais apenas 350 milhões ficarão agora registados no balanço da empresa.

    Segundo a EDP, a Tagus (sociedade do Deutsche Bank) “financiará a aquisição desta parcela do défice tarifário através da emissão de 750 milhões de euros de instrumentos de dívida sénior, com uma yield [rentabilidade para os investidores] de 3%, cupão [juro] de 2,98%" refere a EDP. O objectivo será admitir estes instrumentos à negociação na Euronext Lisboa. O PÚBLICO tentou saber o custo desta operação para a EDP, pela realização desta operação por parte da Tagus, mas não foi possível obter resposta.

    A operação montada pela StormHarbour, o Santander Totta e a J.P. Morgan, seguiu-se a um roadshow que a EDP anunciou em Fevereiro, junto de investidores nas praças de Londres, Paris, Munique e Holanda. São operações de “gestão de balanço”, explicou fonte oficial da EDP, notando que a intenção do grupo é “assegurar que os activos regulatórios no seu balanço não ultrapassam o nível actual”, de 2400 milhões de euros. A empresa tem vindo, por isso, “a monetizar os montantes adicionais [de défice tarifário] de que têm vindo a ser criados” todos os anos. Este défice resulta da diferença entre os custos de produção de energia e o preço de venda ao consumidor, que é regulado, e que, por ser inferior ao valor de custo, gera um défice que deverá ser pago pelos consumidores nos cinco anos subsequentes.

    A operação de titularização permite à EDP antecipar o reembolso desta dívida, pelo que tem um “impacto positivo” na redução da dívida líquida, disse fonte oficial da empresa, sem concretizar o impacto. A EDP tem vindo a reduzir a dívida líquida – era de quase 17.500 milhões no final do ano passado – mas confirmou recentemente que vai falhar a meta de redução para um nível inferior a três vezes o valor do Ebitda (resultados operacionais brutos) em 2015.

    A operação de titularização foi anunciada no mesmo dia em que se soube que mais um executivo de topo da China Tree Gorges (CTG), maior accionista da EDP (com 21,35% do capital), vai deixar a empresa. Segundo a Bloomberg, o afastamento de Cao Guangjing, que era chairman da empresa, e de Chem Fei, que era director-geral, está relacionado com uma investigação do Partido Comunista Chinês (PCC) em que foram detectados indícios de favorecimentos na adjudicação de contratos de construção. A CTG anunciou que o cargo de chairman será ocupado por Lu Chun e que Wang Lin passará a ser o director-geral.
    • eu
    • 31 março 2014

     # 16

    Colocado por: loverscoutO défice tarifário actual é de 3,2 mil milhões de euros, revelou hoje o Governo ao justificar o adiamento de mil milhões de euros que deveriam ter sido reflectidos na factura da electricidade em 2012.

    O ministro da Economia, acompanhado pelo secretário de Estado da Energia, disse que esta é a face da moeda para que o aumento da electricidade fosse de 4 por cento para o próximo ano e não de 30 por cento "se nada fosse feito".

    E continuamos a empurrar as dívidas para o futuro... com juros.

    Raios partam estes políticos.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  16.  # 17

    Disto:
    Que necessita mesmo? da informação que a EDP começou a cobrar o defice tarifario??


    Porque da última vez que me recordo, nada indicava que a EDP estivesse a cobrar:

    https://www.publico.pt/economia/noticia/defice-tarifario-na-electricidade-acima-dos-800-milhoes-de-euros-em-2013-1567639
    O défice tarifário no sistema eléctrico nacional, que se irá reflectir no aumento da dívida do sector a pagar por todos os consumidores nas facturas de energia, irá atingir “800 milhões de euros” só em 2013, avisou hoje o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.

    Num encontro com empresários em Leiria, Artur Trindade sublinhou, citado pela Lusa, que “o problema é tão grave que ainda nem começámos [consumidores] a pagar” a dívida tarifária, que no próximo ano deverá chegar ao total de 3,7 mil milhões de euros.

    O défice tarifário no sistema eléctrico nacional, que se irá reflectir no aumento da dívida do sector a pagar por todos os consumidores nas facturas de energia, irá atingir “800 milhões de euros” só em 2013, avisou hoje o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.

    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/defice_tarifario_do_sector_electrico_derrapa_200_milhoes.html
    29 Julho 2013
    Num encontro com empresários em Leiria, Artur Trindade sublinhou, citado pela Lusa, que “o problema é tão grave que ainda nem começámos [consumidores] a pagar” a dívida tarifária, que no próximo ano deverá chegar ao total de 3,7 mil milhões de euros.
  17.  # 18

    Há empresas cerâmicas que estão a ganhar mais só com a cogeração do que a trabalhar, aliás estas empresas nem podem ter a cogeração ligada quando não estão a produzir mas ninguém faz nada, ninguém fiscaliza, além disso ainda lhe pagam a peso de ouro a energia que produzem
    Concordam com este comentário: eu
  18.  # 19

    Colocado por: luisvvDisto:


    Porque da última vez que me recordo, nada indicava que a EDP estivesse a cobrar:

    https://www.publico.pt/economia/noticia/defice-tarifario-na-electricidade-acima-dos-800-milhoes-de-euros-em-2013-1567639
    O défice tarifário no sistema eléctrico nacional, que se irá reflectir no aumento da dívida do sector a pagar por todos os consumidores nas facturas de energia, irá atingir “800 milhões de euros” só em 2013, avisou hoje o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.

    Num encontro com empresários em Leiria, Artur Trindade sublinhou, citado pela Lusa, que “o problema é tão grave que ainda nem começámos [consumidores] a pagar” a dívida tarifária, que no próximo ano deverá chegar ao total de 3,7 mil milhões de euros.

    O défice tarifário no sistema eléctrico nacional, que se irá reflectir no aumento da dívida do sector a pagar por todos os consumidores nas facturas de energia, irá atingir “800 milhões de euros” só em 2013, avisou hoje o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.

    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/defice_tarifario_do_sector_electrico_derrapa_200_milhoes.html
    29 Julho 2013
    Num encontro com empresários em Leiria, Artur Trindade sublinhou, citado pela Lusa, que “o problema é tão grave que ainda nem começámos [consumidores] a pagar” a dívida tarifária, que no próximo ano deverá chegar ao total de 3,7 mil milhões de euros.


    o pagamento do defice está reflectido no aumento de electricidade que tem ocorrido nos ultimos anos.....mas ja lhe arranjo essa informação!
  19.  # 20

    Colocado por: eu
    E continuamos a empurrar as dívidas para o futuro... com juros.

    Raios partam estes políticos.


    pior que empurrar dividas para futuro...é declarar uma divida que ninguem compreende muito bem! o defice tarifario resulta da diferença do custo real de electricidade face ao custo de venda.... ora querem-me fazer crer que em portugal andamos a apagar electricidade abaixo do custo de produção?

    eu nao acredito.... mas isso sou eu!
 
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