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1. • Justiceiro
   • 7 junho 2015

    # 21

   Obrigado DVilar,
   
   Então sendo assim, toda a área que está registada(3.010m2)em nome dos meus pais, desses 3.010m2 apenas 800m2 são para construção,e o restante é nosso com as partilhas, mesmo assim continuamos nós a mandar na totalidade do terreno ou só nos 800m2?
   
   Porque sem autorização, já fizeram um caminho para dar acesso há cavada(dividindo o nosso lote em 2), sabendo eles que o acesso há cavada não era por ali, porque já tinha sido demarcado pelo meu falecido avô, e mesmo assim fizeram, chamaram máquinas e poucos souberam do sucedido,depois do caminho aberto, com a maior lata vieram pedir dinheiro aos restantes irmãos...
2. • JPN761
   • 12 junho 2015

    # 22

   nao deveriam ter pago visto nao se terem sequer pronunciado sobre o caminho.
   
   De futuro nao paguem nada :)
3. • Justiceiro
   • 13 junho 2015

    # 23

   Pois! O problema é que já tinham feito o caminho, deitaram castanheiros a baixo, ramadas com videiras...
   
   A minha mãe parece que tem medo de lhes dizer as coisas...(não quer problemas)
   Pois com o caminho que abriram divide o terreno em dois, e nas escrituras está com sendo 1 lote.
   
   Por incrivel que pareça o terreno que os meus pais registaram não é o mesmo que eles fizeram no relatório de avaliação...(é de rir,pensam que tapam os olhos a alguém)
   
   Agora andam com a ideia de deitar todos os castanheiros a baixo, já cortaram 1 ou 2 dos nossos quando abriram o caminho mas estão muito mal enganados, se pensam que vão deitar mais algum!
   
   Um dia se eu ou os meus pais resolver-mos construir lá a casa, não vai haver problemas em construir se a minha mãe ficar com outro terreno? Ou vai!?
   
   
   Desde já agradeço a ajuda!
4. • maria rodrigues
   • 13 junho 2015

    # 24

   Colocado por: JusticeiroUm dia se eu ou os meus pais resolver-mos construir lá a casa, não vai haver problemas em construir se a minha mãe ficar com outro terreno? Ou vai!?

   
   Por mais informações , aparentemente correctas, que aqui lhe façamos chegar nunca vai conseguir esclarecer, de vez, essas suas dúvidas, sem recurso a um advogado experiente; só para que perceba: está prestes a fazer um ano que entrou no tribunal um processo sobre estremas e confrontações e do qual não há carta nem resposta, como sói dizer-se. Portanto não têm muitas opções: ou aceitam, como facto consumado, as "divisões" arbitrárias que os outros herdeiros querem, ou não aceitam; se não aceitam, só há um caminho lógico: contactar um advogado e, se vos merecer confiança, recorrerem por vias legais ao tribunal, com o patrocínio do mesmo advogado.
5. • Justiceiro
   • 14 junho 2015

    # 25

   Compreendo, mas o dinheiro agora é pouco para recorrer a advogados. Por isso que tento saber mais sobre o assunto com a vossa ajuda, aqui no forum.
   
   As partilhas ainda mal começaram, uns irmãos é que andam todos atrapalhados a ver se apanham o mais possivel, uns deitam eucaliptal de cavadas que ainda não estão em seu nome, outros vêm nos dizer que vão cortar os castanheiros todos, ao que digo mas no meu terreno não deitam... " ai é que estás enganado todo o que está no ar é da tua avó"...
   
   Sim tudo aquilo que ainda não foi herdado em vida é da minha avó, outros "compram-lhe" objectos por valores baixos... Enfim aqueles que diziam que não queriam saber da herança agora são aqueles que querem todo...
6. • maria rodrigues
   • 14 junho 2015

    # 26

   Colocado por: JusticeiroEnfim aqueles que diziam que não queriam saber da herança agora são aqueles que querem todo...

   
   Exactamente. Conhecemos, de sobra, esse tipo de protagonistas: - ah e tal... não quero nada, nem estou interessado(a). Se for preciso assino um papel a desistir da herança- Conversa fiada. Foram os mais aguerridos na disputa e sobrepuseram-se ao cônjuge sobrevivo, alterando arbitrariamente o que restava do património comum.
   

   Colocado por: JusticeiroCompreendo, mas o dinheiro agora é pouco para recorrer a advogados. Por isso que tento saber mais sobre o assunto com a vossa ajuda, aqui no forum.

   
   Não conte com grandes ajudas: são casos específicos a pedir análise, por especialistas; ademais ninguém (leia-se, profissionais do ramo...) trabalha de "borla". Portanto, aqui não vai conseguir a ajuda que precisa. Podem correr Seca e Meca que não evitarão o recurso a advogado(s) e aos tribunais. A não ser que haja entendimento ou, simplesmente, desistência de litigância.

   Concordam com este comentário: Justiceiro

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7. • Justiceiro
   • 16 junho 2015

    # 27

   Muito obrigado pelas palavras @maria rodrigues!
   
   Vamos a ver com o tempo, espero que corra pelo melhor mas vai ser complicado...

   Concordam com este comentário: maria rodrigues
8. • Justiceiro
   • 19 junho 2015

    # 28

   E não é que ontem, quando fui esperar os meus pais ao campo, deparo-me com um eucalipto no chão, que era suposto não estar!
   
   Pergunto aos meus pais quem é que o cortou!
   Foi o madeireiro que deitou a madeira da cavada... E quem é que o mandou, ah foi o teu tio, e vocês não lhe disseram nada!?
   
   Fico cá numas horas... O meu tio a saber que o terreno está registado no nome dos meus pais... enfim eu não percebo está gente. Os meus pais, quer dizer a minha mãe não lhe diz nada que é a herdeira, vou ter de ser eu a chamar-lhe à atenção, que isto assim não pode ser, mas que raio de irmãos!