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  1.  # 1

    O direito à “desconexão”

    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/franca-proibe-contactos-com-o-chefe-fora-das-horas-de-trabalho-1633773

    Citação da notícia:
    O direito à “desconexão”, segundo o jornal francês Les Echos, abrange cerca de 250 mil trabalhadores, entre consultores, informáticos e engenheiros.

    Em Portugal, quando teremos algo parecido?
  2.  # 2

    Acho tão desinteressante o tema como tão incoerente a pergunta! Não é possível ler tanta cretinice e ficar indiferente. Qual é, desta vez, o nick ressuscitado?
  3.  # 3

    porque desinteressante...calculo, que nao padece deste problema.

    pois por aqui em casa os telefones não para de tocar, e 90% é trabalho seja há noite como por exemplo 23 horas da noite, seja fim de semana ect...

    o que fazer? ficar calado porque há esquina existem 500 pessoas disponíveis para aceitar o teu posto trabalho mesmo que incomode muito o nosso tempo privado.

    hoje em dia apesar de ainda ser uma minoria( e ainda bem), os patroes e chefes, tendem em controlar ate o nosso tempo privado.
    Concordam com este comentário: treker666
  4.  # 4

    Colocado por: maria rodriguesincoerente a pergunta!

    Então porquê?
  5.  # 5

    Bom... bem me parecia que eles andam por aqui, com »pezinhos de lã«, travestidos, com novas roupagens. A metamorfose veio em catadupa. Num abrir e fechar de olhos, reapareceram! Aguardemos.
    •  
      FD
    • 29 abril 2014 editado

     # 6

    Não vivendo a situação, parece-me claramente um exagero.
    "Obrigação de desligar", não é direito, é obrigação.

    Porém, se vivesse a situação, se calhar se a vivesse em extremos, diria exactamente o oposto.

    Como tal, não me pronuncio.
    Especialmente quando, para justificar qualquer posição, é possível recorrer a exemplos extremos do que é rídiculo e do que é sensato.
    Será rídiculo receber chamadas a cada hora durante 24 horas.
    Será sensato receber uma chamada de vez em quando.

    Mas, achei alguma piada a um comentário na página do Público:

    Trabalhei em Lisboa numa empresa com gestão e direcção alemã. Percebi então o que queria dizer "das nove às cinco". Queria dizer que às 8:55 toda a gente estava nos seus postos de trabalho, todos prontos a começar, e às 17:05 já não havia ninguém na empresa. Uma colega portuguesa, que vinha como eu de empresas com um paradigma diferente, ficou durante a primeira semana de contrato a trabalhar até mais tarde - provavelmente para conhecer os cantos ou para impressionar o patrão. Nessa 6ª feira, foi chamada ao gabinete do patrão e foi-lhe dito que se não conseguia fazer o trabalho que lhe correspondia no horário de expediente, então não poderia continuar a colaborar com a empresa.
  6.  # 7

    Colocado por: FDMas, achei alguma piada a um comentário na página do Público:

    Conheço uma situação muito parecida. Aconteceu com uma conhecida minha (trabalhamos juntos num pequeno projeto numa empresa de TI) com quem mantive contacto quando ela emigrou para Londres.
    No final da primeira semana, o chefe veio-lhe perguntar se estava com algum problema em casa (já que estava a sair depois da hora é porque tinha algum problema e então andava a evitar ir para casa, pensou o chefe) e que se precisasse de alguém para desabafar que estivesse à vontade. Pronto, rapidamente se habitou ao diferente paradigma. Não, o chefe não era indiano.

    Aqui em PT o paradigma é bem diferente. Sempre atendi o telefone fosse à hora que fosse mas se abusarem digo-lhes isso. No início não foi bem assim.... deixei que me explorassem um "bocadinho". Às vezes é chato e é mais chato ainda quando tudo isso se deve à pura falta de organização. E é por isso, por achar que precisamos de nos organizar melhor, que não acho esta lei absurda.

    Pessoalmente, hoje em dia a situação está normalizada e não foi por bater o pé que deixei de ser promovido ou premiado.
  7.  # 8

    Colocado por: ZegatoHoje em dia apesar de ainda ser uma minoria( e ainda bem), os patroes e chefes, tendem em controlar ate o nosso tempo privado.


    Concordo quase na totalidade com a sua afirmação. Apenas retirava "apesar de ser uma minoria".

    Infelizmente as empresas hoje em dia acham-se no direito de querer educar e controlar os seus funcionários. Parte-se do principio que as pessoas devem estar disponíveis a 100% para servir os interesses de quem lhes paga um ordenado. Esquecem-se que a remuneração é uma contrapartida por um serviço prestado.

    Da mesma forma critico no entanto aqueles que acham que o emprego é um direito garantido.
  8.  # 9

    Colocado por: maria rodriguesAcho tão desinteressante o tema como tão incoerente a pergunta! Não é possível ler tanta cretinice e ficar indiferente. Qual é, desta vez, o nick ressuscitado?


    Claro que acha desinteressante. Se trabalhasse de 2ª a 6ª feira até às 19 horas. Pelas 23 horas de qualquer dia da semana, e durante o ano inteiro, sem contar teria de sair para atender um cliente a pedido do Patrão. E no dia de folga fazer o mesmo sem previamente estar a contar. A família e o descanso que se danem pois.
    Ou no caso dos enfermeiros que não sabem os horários. Os horários são feitos como o Chefe bem entende. Fazem vários turnos diferentes numa semana. O turno da noite, o 1º turmo diurno e o 2º diurno. Folgas são alternadas sem saberem até dois a três dia antes e que depois são alterados. Mas sem sempre decidido em cima do acontecimento via telemóvel.
    Claro que acha desinteressante porque não dá valor ao descanso, à familia, à dignidade.
    Não se trata das pessoas não quererem trabalhar ou de terem de fazer turnos, extras, etc. Não é intransigência! Mas sim de haver eficiência, competência e respeitarem a dignidade para quem trabalha.
    Sabemos que a lei para estes casos até existe... mas entre a lei e a prática vai uma diferença.
    Também sei que as pessoas podem dizer que não ao Chefe..pois ..pois..etc etc
    Concordam com este comentário: treker666
  9.  # 10

    Colocado por: maria rodriguesBom... bem me parecia que eles andam por aqui, com »pezinhos de lã«, travestidos, com novas roupagens. A metamorfose veio em catadupa. Num abrir e fechar de olhos, reapareceram! Aguardemos.


    apesar de nao enfiar a carapuça...digo o que sinto e o que penso...sou um membro sensato e calmo, e que nao me deixo levar por ironias, e filosofias disfarçadas...estou inscrito neste forum já lá vai alguns anos sempre activo, lendo agressões verbais, e teorias da conspiração de alguns, agradecia que respeitassem o que penso e o que escrevo, que de certeza irei respeitar o que pensa e o que escreve
    Concordam com este comentário: Rui Fernandes
  10.  # 11

    Rui Fernandes
    (...) Claro que acha desinteressante porque não dá valor ao descanso, à familia, à dignidade. (...)

    Caro Rui Fernandes, estou no meu direito de achar desinteressante a forma como foi colocada a pergunta. Não aceito que o meu »desinteresse« possa ser interpretado (por si), como não dando »valor ao descanso, à família, à dignidade«(?). Porque não procura saber o que significa, literalmente, »desconexão«? Para mim não passa de gíria, e não tem de estar associado às dificuldades e à exploração que se vive no meio laboral. Conheço bem de mais a prepotência de chefes e »chefões«; vivi a repressão que deles provinha antes de Abril de1974 e passei por um longo calvário, no período do cavaquismo. Nem assim, lhes permiti que não respeitassem o meu descanso e o direito à família. Quanto à respeitabilidade (a sua »dignidade...«) sempre foi valorizada porque era assim (e é!) que eu exigia (exijo)! Espero ter desfeito todos os seus equívocos, para que não haja más interpretações.
  11.  # 12

    Zegato
    apesar de nao enfiar a carapuça...digo o que sinto e o que penso...sou um membro sensato e calmo, e que nao me deixo levar por ironias, e filosofias disfarçadas...estou inscrito neste forum já lá vai alguns anos sempre activo, lendo agressões verbais, e teorias da conspiração de alguns, agradecia que respeitassem o que penso e o que escrevo, que de certeza irei respeitar o que pensa e o que escreve

    Então estamos quites. Penso exactamente como o caro Zegato! Assumo que houve, pela minha parte, alguma precipitação por comparação com alguns Nickname que me deixam, »com a pulga atrás da orelha« Retiro o que escrevi que o possa ter identificado como o »nick« errado!
  12.  # 13

    Maria! Maria! Meteste a pata na poça, espero que a ferradura não enferruje :-) O tal sou eu, que não restem dúvidas, não gosto de deixar a minha reputação por mãos alheias. Os meus nicks identificam-me muito bem, uma velha raposa como tú não deverias tomar o cão pelo carneiro. Está a perder faculdades. Que esse erro não se repita!

    E agora vai dar banho ao cão.
    Concordam com este comentário: treker666
  13.  # 14

    Caro Rui Fernandes, estou no meu direito de achar desinteressante a forma como foi colocada a pergunta. Não aceito que o meu »desinteresse« possa ser interpretado (por si),


    Não aceita? Para quem comentou o seguinte:

    Não é possível ler tanta cretinice e ficar indiferente.


    Ai pode ter opinião? Claro que pode!!!. E os outros se a tiverem é cretinice?


    Assumo que houve, pela minha parte, alguma precipitação por comparação com alguns Nickname que me deixam, »com a pulga atrás da orelha« Retiro o que escrevi que o possa ter identificado como o »nick« errado

    Aconselho-a antes a si a tentar perceber o significado de desconexão pois acho que anda um pouco a ver fantasmas e perseguições onde onde eles não existem. Se está num forum com uma pulga atrás da orelha, é complicado ter uma certa visão geral das coisas.
    Ah, só mais uma coisinha, só tenho este nick, portanto esses receios são infundados.
    Bom feriado a todos e em especial àqueles que tem de ter o telemóvel de trabalho ligado.
    Concordam com este comentário: treker666
  14.  # 15

    Rui Fernandes
    Boa noite! Remeto-o para o meu comentário no post # 11. Nada mais a acrescentar!
 
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