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Comparem - a diferença entre duas situações públicas na execução de obra
- miguel costa
- 29 maio 2014 editado
Caros amigos, leiam esta noticia e depois comparem por favor!!!
É que nem sempre o nome é o mais importante nem é quem tem razão!!!
Maqueta da cúpula de cortiça do Museu da Luz / DR
Rajadas de vento forte, projeto deficiente e má conjugação de materiais utilizados na construção, deram cabo do sonho de construir uma mega cúpula de cortiça no Museu da Luz, na zona da barragem do Alqueva.
A cúpula, concebida pelo artista Pedro Portugal, foi danificada de forma irrecuperável pelo vento na última sexta-feira, dia que deveria assinalar a conclusão da sua construção. A cortiça usada para revestimento aguentou, mas "as calhas de PVC que foram escolhidas pela sua elasticidade não suportaram a intempérie", disse ao Expresso Raquel Faria, responsável de comunicação do Museu da Luz.
Tudo indica que terá havido uma escolha desadequada dos materiais que suportavam o revestimento em cortiça, não estando em causa os benefícios da cortiça em termos de isolamento e durabilidade.
Pedro Portugal mobilizou os alunos do curso de Artes Visuais da Universidade de Évora para o projeto de construção da cúpula. Atrasos na sua concretização fizeram com que a parte superior da estrutura não tenha ficado concluída antes da última sexta-feira, 23 de maio.
Nesse dia, a equipa coordenada por Pedro Portugal verificou não ser possível concluir a tarefa devido aos danos causados pelo vento. A estrutura, com seis metros de diâmetro e cor acinzentada, estava parcialmente destruída.
A sua reconstrução está dependente da decisão das Corticeiras Amorim, responsável pela produção do material de revestimento.
É viável seguir em frente com este projeto?
O artista, Pedro Portugal, pretende voltar a reconstruir nas Corticeiras Amorim - empresa que forneceu a cortiça. Contudo a empresa não avançou nenhuma decisão.
O obstáculo são os custos adicionais, uma vez que o material ficou irrecuperavelmente danificado: "Reerguer significa um novo investimento em material e neste momento não estamos em condições de o fazer", avança a responsável de comunicação do Museu da Luz, Raquel Faria.
Mesmo que não venha a ser reconstruída, foi possível fazer um vídeo documental. Os alunos de artes visuais da Universidade de Évora e o artista Pedro Portugal conseguiram levar adiante uma performance visual, no dia de desmantelamento: "Ficará um documento meio ficcional - dada a criatividade do artista de Pedro Portugal dentro do Museu da Luz", conclui a funcionária do Museu.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/cupula-do-museu-da-luz-nas-maos-da-corticeira-amorim=f872747#ixzz333IxqgYg
Ok, então agora aqui vai uma nova versão, com alguns anos sim , mas sem ênfase!!!!
file:///C:/Users/Miguel_Costa/Pictures/BOLA%20SJM.PNG
MEGA "BOLA" do jardim de S. João da Madeira nas mãos da ZN revestimentos de zinco.
Rajadas de vento forte, projeto eficaz e boa conjugação de materiais, deram aso ao sonho de construir uma mega bola nos jardins dos paços de concelho em zinco!
A bola (dupla cúpula), concebida nas imediações da câmara de S. J. da Madeira por Miguel Costa, não foi danificada nem por fortes ventos e muito menos por outras condições climatéricas mais agrestes, mantendo-se intacta ao fim de 14 anos.
Ok meus amigos, não tem nada a ver, nem quero comparações e muito menos elogios, mas, a noticia em si, realça o facto da cortiça ter aguentado, culpando as calhas de PVC!!!!!
Será por ser o grupo Amorim???
Será que culpavam a extinta ZN ou a equipa de aplicadores, se o zinco voasse??? Ou seria má escolha da madeira de suporte, ao invés das calhas de PVC???
Pois é, saliento que a comparação das noticias não existe, foi inventada por mim.
Como vêm, até o mais simples e honrado trabalhador, consegue verdadeiras obras de arte, sem apoios, sem financiamentos, apenas trabalhando duro e usando a sua criatividade profissional, sem ser alvo de noticia ou ênfase pública.
Este "monumento" é real e existe de facto, onde aqui é revelado e pelos nomes acima descritos.
Agora digam-me aqui no fórum, a diferença entre o criador e o patrocinador, "estrelas públicas" da primeira noticia e os simples anónimos, preparador e empresa contratada da segunda noticia "fictícia".
Agradeço os comentários, Miguel Costa.- miguel costa
- 29 maio 2014
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