Colocado por: luisvv
Quite democratic, indeed..
Colocado por: luisvvO reverso da medalha é achar que "eles" é que criam e resolvem os problemas, e que basta "exigir"..
Colocado por: luisvv
São as regras do jogo, e a chatice de haver quem vote em quem a gente não gosta..
Colocado por: Neonos cidadãos tem o pleno direito para por o Sr. A no olho da rua ou para o fazer pagar por uma gestão ruinosa.
Colocado por: NeonVamos por uma hipotese remota... se 10 milhõess de portugueses manifestarem vontade inequívoca de sair da moeda única, e estiverem dispostos a assumir as consequências catastróficas da sua decisão, é este executivo que vai, ou que deve, lutar contra a vontade expressa?
Nobilíssima a condição de se ser abstencionista!
Não sei se na prática o será, pois nada me garante que alguém não ponha uma cruz por mim. Já ir lá e fazer um gatafunho qualquer no boletim talvez já seja mais "nobre". Na prática estamos a dar a palavra a outros. Até há casos de mortos de "votam".
Meu caro, eles são decisores para o mal e para o bem...e não me refiro a manifestações de "eu quero o meu problema resolvido" estou a falar da manifestação de rejeição de políticas inoportunas, e de apresentar e fazer valer medidas de intervenção pela iniciativa do cidadão.
Veja pegando no caso especifico dos professores e auxiliares, eu sou solidário com eles e não sou professor mas entendo que a delapidação do sistema de ensino é prejudicial para mim e para a educação das minhas filhas. Como tal, acho por um lado que o investimento em grandes intervenções nas escolas existentes que agora se destinam a ficar encerradas, deve ser objecto de averiguação e até eventual punição; E por outro lado não considero que a redução de pessoal seja sinónimo de capacidade de prestação de um serviço minimo e digno. Ainda mais quando para colmatar as reduções de pessoal se recorre a contratação de recursos humanos no IEFP (ou seja mandamos uns para a rua para ir buscar outros) ou até mesmo á contratação de empresas privadas (cheira-me a ****)
E já agora, como eu sou bruxo, quanto ao eventual argumento que vai utilizar de que só poderemos ter o serviço que podemos pagar. Respondo-lhe por antecipação de que isso a mim não me convence, pois dinheiro desbaratado não falta para ai.
Mais uma vez ao lado, não se trata de mandar embora o fulano em quem não votei, ou deixei de votar.
O Sr.ª A, foi escolhido por quem tem o devido direito para desempenhar um papel muito especifico. Se a determinado momento se verifica que é incapaz de desempenhar o papel pretendido, ou ainda até mesmo que fosse o papel pretendido inicialmente mas que já se encontrasse desactualizado relativamente ao que os cidadãos estão dispostos a aceitar, os cidadãos tem o pleno direito para por o Sr. A no olho da rua ou para o fazer pagar por uma gestão ruinosa.
Vamos por uma hipotese remota... se 10 milhõess de portugueses manifestarem vontade inequívoca de sair da moeda única, e estiverem dispostos a assumir as consequências catastróficas da sua decisão, é este executivo que vai, ou que deve, lutar contra a vontade expressa?
Colocado por: J.FernandesQue cidadãos serão esses? 100.000 cidadãos que se manifestem todos os dias durante semanas têm legitimidade para derrubar um governo que foi eleito por um milhão de eleitores? Quem decide? A opinião dos manifestantes deve sobrepor-se à escolha feita em actos eleitorais?
Colocado por: J.FernandesVamos por uma hipótese menos remota, voltemos ás eleições legislativas anteriores. Quando dois terços do eleitorado vota em partidos que poucos meses antes tinham assinado o memorando de entendimento com a troika, isso significa o quê?
Colocado por: luisvvO problema é que é mais fácil reunir 10 pessoas para dizer não do que encontrar um sim que esses 10 aceitem..
Colocado por: luisvvO Sr. A foi escolhido entre os candidatos para exercer determinada função, por determinado período, sob determinadas condições, havendo regras pré-estabelecidas para que ele cesse funções.
Colocado por: luisvvHavendo regras para expressar essa vontade, que a expressem. Daí não resulta que devam atropelar-se as regras pré-existentes.
A 7ª. Vara Criminal de Lisboa decretou a libertação de Domingos Duarte Lima, que se encontrava em prisão domiciliária, por considerar que o perigo de fuga do advogado era diminuto. A alteração da medida de coacção foi confirmada ao PÚBLICO por uma funcionária do tribunal que está a julgar o ex-líder parlamentar do PSD por uma alegada burla que envolve o Banco Português de Negócios (BPN).
Colocado por: jpvngAs fortunas dos mais ricos de portugal aumentaram brutalmente nestes últimos 3 ANOS.
Colocado por: jpvngQuem esta a pagar a divida é quem trabalha, à custa de impostos e dos salários.
Colocado por: J.Fernandes
Donde é que tirou essa idéia? Você confunde capitalização bolsista com fortuna pessoal dos proprietários. Dizer que desde 2012 quando a bolsa começou a subir, a fortuna dos empresários aumentou, é tão ignorante e tão falso como dizer que entre 2009 e 2011 esta desceu vertiginosamente - por exemplo, a cotação do BCP neste período desceu mais de 90%.
Quem paga impostos é quem trabalha, quem investe, quem consome e quem poupa. E não me venha com essa lenga lenga do grande capital porque 80% das receitas de IRC são provenientes das grandes empresas.Concordam com este comentário:Jorge Santos - Faro
Colocado por: jpvngSe calhar é de ouvir mal...voce ve telejornais? é a minha fonte de informação..porventura voce tera outras fontes.
Não vamos misturar coisas Fernandes. Eu acho que devemos pagar a divida. O memorando da troika foram linhas orientadoras e compromissos que tinham que ser assumidos e que visavam a correcção de um mau rumo que se tinha tomado. Também não acredito que uma maioria de Tugas não queira pagar o que deve.
Correcto, é isso mesmo que eu não entendo o porquê
Sim, e um manifesto desagrado generalizado faz parte dessas regras
Tal como já respondei ao JFernandes, a dissolução não é nenhum bicho papão e já aconteçeu cá pelos nossos lados...e até mais do que uma vez :)
Vamos por uma hipotese remota... se 10 milhõess de portugueses manifestarem vontade inequívoca de sair da moeda única, e estiverem dispostos a assumir as consequências catastróficas da sua decisão, é este executivo que vai, ou que deve, lutar contra a vontade expressa?
Colocado por: J.Fernandes
Não, o problema deve ser mesmo seu, que se fica por títulos de jornais em vez de tentar aprofundar o conhecimento sobre os assuntos.
..a acontecer, deve seguir as regras pré-existentes.
olhe o outro também conseguiu equilibrar as contas lá em casa. Eram 5 a comer e só ganhava para 2 então foi simples, pôs 3 na rua.
o que você ainda não percebeu é que a vida das pessoas não pode ficar entregue pura e simplesmente ao sabor do mercado financeiro.
os estados devem estar protegidos contra juros especulativos, tão simples como isso, ou ainda, uma comunidade de estados que se dizem unidos devem-no fazer.
renegociar prazos e juros não é não querer pagar.
Recordo-me que o Luís recusou liminarmente as 3 hipóteses, incluindo aquela que agora defende aqui. O que mudou?
Havendo regras para expressar essa vontade, que a expressem. Daí não resulta que devam atropelar-se as regras pré-existentes.
(recordo que o raciocínio é válido se e só se aceitarmos o quadro democrático..).