Colocado por: CarvaiÉ tão fácil esquecer os últimos 38 anos e apenas reclamar estes 2 últimos anos em que coitadinhos perderam 10% dos ordenados enquanto no privado mais de 300.000 mil ( eu e a minha mulher incluídos) perderam 100% do que ganhavam.Concordam com este comentário:two-rok
Colocado por: FDComo uma boa percentagem de muitas notícias, estas só são "notícias" para vender notícias, para aumentar a circulação, nada mais.
Colocado por: FDComo uma boa percentagem de muitas notícias, estas só são "notícias" para vender notícias, para aumentar a circulação, nada mais.
Colocado por: CarvaiOs professores contratados não são funcionários públicos. Tentam ser. Assim todos os desempregados podiam ser candidatos a FP.
Também fui contratado nas Forças Armadas e depois saí. Nunca fui desempregado da FP.Concordam com este comentário:two-rok
Treta? Sim, é treta na medida em que este governo nunca concretizou aquilo que assumiu como objetivo.
E não foi só o governo, a troika também se apercebeu da roubalheira que são as PPP e também propôs a renegociação dos contratos.
“Os concessionários aderiram, os bancos envolvidos aderiram, o BEI deu nota de acordo de princípio, falta a formalização”, disse Pires de Lima, assinalando que “estamos a trabalhar para que a formalização possa estar concluída o mais brevemente possível”.
O ministro assinalou que “em 2013 foi possível chegar a acordo para renegociar e que através desses acordos foi possível reduzir em 34,3% - ou seja, 273,3 milhões de euros - por ano o orçamento da despesa bruta da EP” em sete das nove concessões, uma vez que “ainda não foi possível chegar a acordo com as concessões do Algarve e Norte Litoral”.
Segundo Pires de Lima “foi também possível reduzir as despesas alocadas às subconcessões na casa dos 34%, 35%”. Desta forma, assinalou o ministro, “ao longo do período de vida destes contratos os encargos do Estado passaram de 22,3 mil milhões de euros para 14,8 mil milhões”.
Pires de Lima assinalou ainda que as renegociações permitiram baixar as taxas internas de rentabilidade, que “estavam na casa dos 12% a 20% para uma taxa média de 8,56%.
Só não vê isto quem tem palas ideológicas nos olhos ou dualidade de critérios...
As minhas considerações morais são que, em caso de emergência nacional, TODAS as despesas do estado deviam ser cortadas.
Para mim, não é moralmente aceitável cortar pensões e salários e manter os lucros de consórcios que são meros intermediários financeiros em negócios em que não assumem nenhum risco.
Tão genial como as taxas sobre o setor energético.
Repare que todas estas medidas são radicais e quase vergonhosas num estado de direito, mas há que relembrar que se trata de uma situação de emergência nacional e que todos devem contribuir para os sacrifícios.
Da minha parte, nada é tão imoral como pedir sacrifícios a uns e deixar outros de fora. Ainda por cima, aqueles que têm "negociatas" de milhões com o estado.
Isso seria sempre o último recurso. Mas tenho a certeza que os consórcios estão dispostos a renegociar, se o estado souber fazer bem as coisas (por exemplo, "ameaçar" com taxas ou com a nacionalização).
E se assumirmos uma redução de rendimentos de 12% (o mesmo que os cortes nos salários), estamos a falar em reduzir a rentabilidade das PPP de uns 12% para cerca de 11%, o que seria perfeitamente razoável para os consórcios.
Sejamos sérios: uma rentabilidade garantida de 10% ou 11%, sem riscos, continua a ser uma ótima receita para os consórcios e um péssimo negócio para o estado.
Essas contas que as revistas fazem de quanto determinada pessoa "vale", ao contrário do que algumas pessoas possam assumir, não querem dizer que essa pessoa tem esse dinheiro.
O valor aferido pelas revistas considera tudo o que determinada pessoa tem, especialmente investimentos e participações significativas em empresas.
Exemplo:
- indivíduo A tem 1€ no banco
- indivíduo A tem 100 acções da empresa X
- cada acção vale no mercado 5€
- logo, segundo as revistas e os jornais, o indivíduo "tem" 500€ quando, na realidade, no banco só tem 1€
- se essa empresa X tiver um bom desempenho, se os lucros aumentarem, se estiver prevista uma fusão, entre os outros motivos, as acções sobem
- imaginemos que a empresa X é uma multinacional e os resultados no país Z (que não Portugal) são excelentes
- face a isto e às perspectivas de futuro nesse país, as acções subiram para 10€, o indivíduo passou automaticamente a "ter" 1.000€, quando no banco só tem 1€
- factos: a troika "está" em Portugal; o indivíduo A passou a valer o dobro, enriqueceu
- falácia 1: indíviduo A passou a ganhar o dobro por causa da troika estar em Portugal
- falácia 2: indíviduo A não foi afectado pela troika, porque é "rico"
A acção da empresa X valia 5€, passou a valer 10€ sem qualquer intervenção do indivíduo A que não os bons resultados da empresa X no país Z.
Pergunta: que relação é que o facto da troika estar em Portugal tem com o facto do indíviduo A ter ficado a valer duas vezes mais?
Colocado por: luisvvDizer que "estamos a trabalhar para" é uma declaração de intenções.
Colocado por: luisvvSim, ameaçar com a nacionalização seria perfeito: estaríamos usar a ameaça de lhes pagar num prazo muito curto uma parte significativa do que tinham previsto receber a 20 anos.
E eu que pensava que uma "declaração de intenções" fosse algo que o governo pretendia fazer...
Isso depende do tal valor justo da indemnização, não é? Já pensou na hipótese de o valor justo ser inferior às despesas previstas nos contratos?
Colocado por: FD
Essas contas que as revistas fazem de quanto determinada pessoa "vale", ao contrário do que algumas pessoas possam assumir, não querem dizer que essa pessoa tem esse dinheiro.
O valor aferido pelas revistas considera tudo o que determinada pessoa tem, especialmente investimentos e participações significativas em empresas.
Exemplo:
- indivíduo A tem 1€ no banco
- indivíduo A tem 100 acções da empresa X
- cada acção vale no mercado 5€
- logo, segundo as revistas e os jornais, o indivíduo "tem" 500€ quando, na realidade, no banco só tem 1€
- se essa empresa X tiver um bom desempenho, se os lucros aumentarem, se estiver prevista uma fusão, entre os outros motivos, as acções sobem
- imaginemos que a empresa X é uma multinacional e os resultados no país Z (que não Portugal) são excelentes
- face a isto e às perspectivas de futuro nesse país, as acções subiram para 10€, o indivíduo passou automaticamente a "ter" 1.000€, quando no banco só tem 1€
- factos: a troika "está" em Portugal; o indivíduo A passou a valer o dobro, enriqueceu
- falácia 1: indíviduo A passou a ganhar o dobro por causa da troika estar em Portugal
- falácia 2: indíviduo A não foi afectado pela troika, porque é "rico"
A acção da empresa X valia 5€, passou a valer 10€ sem qualquer intervenção do indivíduo A que não os bons resultados da empresa X no país Z.
Pergunta: que relação é que o facto da troika estar em Portugal tem com o facto do indíviduo A ter ficado a valer duas vezes mais?
Como uma boa percentagem de muitas notícias, estas só são "notícias" para vender notícias, para aumentar a circulação, nada mais.Concordam com este comentário:eu
Colocado por: jpvngQue relação tem a troika e estes indivíduos terem enchido os bolsos?
Colocado por: J.Fernandes
Já lhe explicaram várias vezes, incluíndo eu próprio, que as grandes parangonas que se vêm em jornais e revistas, de que os milionários estão cada vez mais ricos, é uma grande treta. Capitalização bolsista, que é em que se baseiam, não tem correspondência com lucros, ou dividendos.
Colocado por: euE existe ainda uma outra falácia sobre os muito ricos: onde está a sua riqueza. Os muito ricos não têm a sua riqueza numa caixa forte, sob a forma de ouro e dinheiro. A maior parte da sua riqueza está investida em negócios, negócios esses que geram valor e criam empregos.
Colocado por: euEu sei que vocês estão frustrados com a situação do país,