(...) negócios esses que geram valor e criam empregos.
Se calhar, quem está desempregado, até precisava que existissem mais "belmiros" no país...
Colocado por: maria rodrigueseu
Acha mesmo?... Você é um optimista! Contam-se pelos dedos de uma mão (e ainda sobram dedos) os multimilionários portugueses que criam milhares e milhares de empregos!
Colocado por: CarvaiHá pelo menos 35 anos que ouço dizer que o governo é o pior de sempre. Nada de novo por aqui.
Todos os governos em regimes democráticos tentam fazer aquilo que é melhor para a maioria das pessoas. Só que existe sempre alguém que fica prejudicado e refila (manifesta-se mais ou menos violentamente) e a maioria beneficiada acho sempre pouco. Tal como as crianças que querem sempre mais brinquedos, tenham 1 ou 200, mais tempo no carroceis, mais moedas nas maquinetas dos centros comerciais. Se não lhe dão berram e dizem que gostam mais (votam) do pai da mãe conforme o que cede 1º.
Depois existem medidas que quando são implementadas parecem muito boas mas depois revelam-se desastrosas. Por exemplo a chamada Pensão de Sobrevivência. Quando foi criada e como o nome indicava servia para garantir a subsistência do conjugue sobrevivo. Na altura existiam milhares de mulheres que nunca tinham trabalhado ou descontado e que após a morte do marido ficavam sem nada. Dezenas de anos depois quando ambos os conjugues têm reformas razoáveis que sentido faz atribuir uma pensão chamada de sobrevivência?? E que sentido faz atribuir ao ultimo conjugue com o qual casou, quando se calhar fazia muito mais falta ao anterior conjugue com quem viveu dezenas de anos e criou os filhos. Pois na altura divorciados ou separados eram residuais, hoje são quase maioria.Concordam com este comentário:Jorge Santos - Faro
Braga de Macedo: "A classe média acabou por ser a que menos sofreu"
Em Portugal, as classes mais ricas pagaram uma proporção muito maior, e portanto, foi progressivo. Mas, na zona de mais baixos rendimentos também houve sacrifícios. Isto é curioso, porque a classe média, sempre tão verbalizante dos seus sacrifícios, acabou por ser aquela que proporcionalmente menos sofreu. Foi um ajustamento que não foi favorável aos ricos ou favorável aos pobres, mas favorável à classe média. Não sei se isto foi de propósito. Acho que não, até porque é mais fácil proteger as pessoas de muito baixo rendimento.
para quem não tem emprego essa frase não vale um tostão.
Ao mesmo tempo nestes 3 anos a precariedade do emprego e o nº de desempregados nada tiveram a ver com o aumento dos lucros das grandes empresas. Há 3 anos que os portugueses estão a empobrecer mas como disse atrás insinuar qualquer relação com o aumento do bolo dos accionistas das grandes empresas é conversa para o povãozito...e não foram para a frente com a tão (do governo) desejada TSU (mas devagarinho la vão tentando)..porque senão ate acredito que o IRC tinha baixado mais. Mas eu não acredito não.
Colocado por: luisvv
Raciocínio curioso: como é que justifica grupos cujo foco é o consumo interno aumentarem lucros ao mesmo tempo que o desemprego dispara?
Colocado por: jpvngAs Sonaes e alguns outros envolvidos em swap`S e PPP de natureza suspeita? nah. nada se passa aqui.
Então dê o exemplo de uma só mão de multimilionários que NÃO são proprietários de grandes Empresas. Que por acaso ou não são também as que pagam 85% dos impostos sobre empresas.
O Ronaldo não vale.
Colocado por: J.Fernandes
Então diga lá de que forma é qua a Sonae está envolvida em ppp´s e swap´s suspeitos. E já agora, se tiverem contratos swap com algum banco, porque é que isso é suspeito.
Colocado por: maria rodriguesAgora mais a sério: talvez o Oliveira e Costa, o Dias Loureiro, o Duarte Lima, o Isaltino Morais!
Colocado por: jpvngPergunte aos "facilitadores" que fizeram os contratos. Para si só não é suspeito quando se retira e baixa salários a quem trabalha.
Colocado por: eu
Esses não são multimilionários. Eu diria aqui aquilo que eles são, mas podia ser banido por utilização de linguagem imprópria.
Colocado por: J.Fernandes
Que eu saiba a Sonae não é concessionária de nenhuma ppp e se tiver contratos swap com bancos, isso é entre a empresa e os bancos, portanto continuo sem perceber a natureza suspeita que você sugere. Esclareça-me lá.
Participações Financeiras
A Sonae Capital assume a gestão de participações financeiras de entre as quais se destaca a participação no capital da Norscut – Concessionária de Auto-Estradas.
A Norscut foi constituída em Dezembro de 2000, detendo a concessão da concepção, projecto, construção, aumento do número de vias, financiamento, exploração e conservação em regime de portagem sem cobrança aos utilizadores (SCUT) dos lanços de auto-estradas e conjuntos viários associados no Interior Norte. A concessão foi atribuída por um período de 30 anos, com início em 2001, e tem por objecto a auto-estrada entre Viseu (IP5) e Chaves (fronteira), num total de 156,4 Km divididos por sete lanços. No final do período da concessão, os bens directamente relacionados com a actividade concessionada revertem para o Estado, sem qualquer compensação.
A auto-estrada foi integralmente concluída em Junho de 2007, data em que foi inaugurado o último troço (Vila Real/Vila Pouca de Aguiar). Actualmente, a Sonae Capital detém uma participação de 36% na Norscut, através da sua participada Contacto – Concessões, SGPS, SA. São também accionistas da Norscut a Eiffage SA e respectivas participadas (participação actual de 36%), a CNCE, SA (18%) e a Egis Projects, SA sociedade do grupo francês Egis (10%). Mais informações em: http://www.norscut.com
A Operscut foi criada para prestar serviços de operação e manutenção dos diversos lanços da auto-estrada que liga Viseu à fronteira de Chaves, concessionada à Norscut, sua única cliente, com quem celebrou um contrato por todo o prazo da concessão. Os accionistas da Operscut são também, para além da Sonae Capital, com 15%, o Grupo Eiffage (Eiffage SA com 15%) e o Grupo Egis, com 70%.