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1. •  
     marco1
   • 20 junho 2014

    # 981

   eng...
   
   a democracia ou evolui ou morre, já reparou que por absurdo por exemplo 10% da população que está representada por um numero de deputados também eles em minoria , durante 4 anos estão sujeitos a não verem uma única das suas ideias de vida serem comtempladas?
   não deveria a democracia evoluir no sentido de considerar que essas pessoas não deixaram de existir? tudo bem que a maioria teria sempre mais numero de ideias representadas mas que fosse algo em que as minorias também vissem alguma coisa também.
   enfim...olhe eu cá não acredito em maiorias absolutas.
2. • maria rodrigues
   • 20 junho 2014

    # 982

   luisvv
   

   
   (...) Poder de compra em Portugal 24% abaixo da média europeia,
   
   
   
   E qual é a surpresa?
   
   
   
   abaixo da Grécia!
   
   
   
   E qual é a surpresa? (...)

   
   Desculpe que lhe diga: você não se descortina! Que esforço tão grande faz para fingir que o seu paleio é muito assertivo. Está como o outro que diz »Falem bem ou falem mal, mas... falem de mim«. Com tanta profundidade de discursos, ficamos atónitos e temos mesmo de comentar de si!

   Concordam com este comentário: jpvng, aveirinho
3. • branco.valter
   • 21 junho 2014

    # 983

   Colocado por: marco1eng...
   
   a democracia ou evolui ou morre, já reparou que por absurdo por exemplo 10% da população que está representada por um numero de deputados também eles em minoria , durante 4 anos estão sujeitos a não verem uma única das suas ideias de vida serem comtempladas?
   não deveria a democracia evoluir no sentido de considerar que essas pessoas não deixaram de existir? tudo bem que a maioria teria sempre mais numero de ideias representadas mas que fosse algo em que as minorias também vissem alguma coisa também.
   enfim...olhe eu cá não acredito em maiorias absolutas.

   
   
   Marco eu por acaso sou bastante cinico em relação à AR, sabe porquê? Porque segundo dizem as más línguas, a maior parte da legislação Portuguesa aprovada na AR vem directamente de Bruxelas e os deputados mais proliferos são os dos pequenos partidos e não do centralão cinzentão.
4. • jpvng
   • 21 junho 2014

    # 984

   Pois, são os bloquistas e os comunistas.
5. • luisvv
   • 23 junho 2014

    # 985

   
   O Vital Moreira é do PS e está em franca oposição ao Governo? Quem diz? Você? Deve estar a brincar só pode!
   

   
   
   Se tomarmos como referencial de "oposição" o facto de discordar da generalidade das políticas do Governo, sim.
   Se para estar em oposição tiver que bradar "inconstitucional" de cada vez que um ministro sai à rua, não.
   
   

   
   Então para si seguramente que não haveria Estado...? Pois pois, então anarquia?
   

   
   Sim.
   
   

   
   A conclusão sobre a Casa Real não é só minha, basta ler um pouco sr que sabe tudo e que quem discorda de si e é diferente de si já não pode argumentar... isso tem um nome, que até o sr sabe! (sr é o sr luisvv)...
   

   
   Eu não emiti qualquer juízo de valor sobre a Casa Real, a Presidência da República, ou a relação custo/benefício entre as duas - apenas me limitei a salientar que os números apresentados não são verdadeiros. Se quer tirar daí qualquer conclusão, esteja à vontade.
   
   

   
   Quando quiser falar de Constitucional e constitucionalistas, podemos marcar um cafézinho que eu explico-lhe umas coisitas... conheço vários, falo com vários. É quando quiser! E já agora conto-lhe umas cenas do sr Marcelo, assim já não pergunta (arrogantemente) " sim, e?"
   

   
   
   Sim, e ? Vamos lá: o facto de serem vários juízes, e de o vota da maioria de entre eles valer como interpretação autêntica não invalida :
   a) que haja quem tenha opinião diferente - actuais juízes incluídos;
   b) que entre os que discordam, haja reputados constitucionalistas, com obra relevante sobre o tema;
   c) que entre esses, alguns se situem noutro quadrante ideológico - e veja lá, um deles até foi, além de constituinte, juíz desse mesmo TC;
   
   Desagradam-me os argumentos de autoridade, mas neste caso nem se trata disso, trata-se meramente de salientar que a "unanimidade" na "óbvia" inconstitucionalidade é conversa de chacha.
   
   

   
   Já agora, estive a ler vários comentários seus (luisvv), e sinceramente parece-me que o que o sr tanto apregoa e critica dos outros, ainda faz pior! Também pode usar o google do outro para procurar! E vir aqui escrever em latim!
   Os espertos...
   

   
   
   Oh, sim. Vou já experimentar.
6. • luisvv
   • 23 junho 2014

    # 986

   
   Os argumentos do sr luisvv? Anarquia...
   

   
   Por ordem de preferência: anarco-capitalismo; estado mínimo; democracia liberal;
   
   

   
   não pagar aos funcionários FP...
   

   
   Ao lado.
   
   

   
   vender tudo...
   

   
   Mais ou menos.
   
   

   
   não cumprir a Constituição
   

   
   Aqui já divergimos. Sei que pode parecer muito subtil esta coisa de distinguir entre o que eu desejo, o que acontece e o que pode vir a acontecer, mas vou fazendo um esforço.
   Assim: por mim, não existia; existindo, seria sempre uma Constituição curta e estritamente de defesa das liberdades individuais, e não a actual, que regula tudo e mais um par de botas, e que por essa via se torna incumprível.
   Por outro lado, sei também que é pacífico que a avaliação da inconstitucionalidade das normas é algo de subjectivo na medida em que obriga a ponderar a admissibilidade de violação de certos princípios para assegurar outros. Na verdade, embora de forma aparentemente grosseira e imprecisa, é apenas outra formulação de algo que tem sido repetido inúmeras vezes: os direitos pagam-se, e só existem enquanto houver alguém disponível para os pagar (e haverá muito quem não tenha essa noção e que esperneia e se indigna por ver desaparecer o que achava serem "conquistas").
   Se quiser, estamos a assistir à exposição das limitações do Estado e ao aparecimento de brechas na suposta superioridade da social-democracia, que provavelmente será testada durante mais uns tempos. Depois de um século de SD, que instilou na mente colectiva a ideia de que é natural e viável a sua expansão contínua, é natural que seja difícil de aceitar a quebra de expectativas.
   
   

   
   e não acatar as decisões de orgãos superiores... e babar-se quando os amiguinhos escrevem umas coisas giras....!
   

   
   Mas quem falou de não acatar?
   
   

   
   ok, já percebemos. Quando vir o sr Vital diga-lhe que o sr Miranda lhe manda cumprimentos, e que talvez seja melhor começar a ser sério no que escreve senão dá azo a que espertos leiam as suas incongruências!
   

   
   Já cá faltava o Prof.Miranda, o "Pai da Constituição". Olhe, ele que pergunte ao Canotilho o que acha, já que escreve a meias com o Vital..
7. • luisvv
   • 23 junho 2014

    # 987

   
   Desculpe que lhe diga: você não se descortina! Que esforço tão grande faz para fingir que o seu paleio é muito assertivo. Está como o outro que diz »Falem bem ou falem mal, mas... falem de mim«. Com tanta profundidade de discursos, ficamos atónitos e temos mesmo de comentar de si!
   
   

   
   
   O que eu não "descortino" é o motivo do tom de surpresa ou lá o que é com que se apresenta números sobejamente conhecidos (poder de compra 24% abaixo da média europeia? ena, deve ter acontecido este ano, porque sempre estivemos acima da média..)
8. • maria rodrigues
   • 24 junho 2014

    # 988

   O que eu não "descortino" é o motivo do tom de surpresa ou lá o que é com que se apresenta números sobejamente conhecidos (poder de compra 24% abaixo da média europeia? ena, deve ter acontecido este ano, porque sempre estivemos acima da média..)

   
   
   Não, em boa verdade não me passará pela cabeça provocar aqui uma discussão estéril, que não vai dar a lado nenhum! Agora, desculpe-me, mas acho que você é incorrigível e obstinado; aposto que nem o luisvv acredita naquilo que escreve! Sempre estivemos acima da média no poder de compra?... Será possível que você faça fé nas patranhas que aqui nos dá como verdadeiras? Acima da média europeia... vejamos: no desemprego, na corrupção, nos salários milionários de certos políticos, nas fraudes financeiras do tipo BPN, BPP, nos contratos SWAPS e por aí fora... Por mais que se insista na mentira, até à exaustão, ela não se converte numa verdade, por mais que alguém o deseje... muitíssimo!...
   Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo... (Abraham Lincoln)
9. • two-rok
   • 24 junho 2014

    # 989

   Colocado por: Jorge Santos - FaroAlguém tem os dados dos gastos de todos os Presidentes ?

   
   
   Mário Soares continua a ser o mais viajado. E duvido que não seja aquele que "comeu" mais.
10. • two-rok
    • 24 junho 2014

     # 990

    Colocado por: engjorgeguedesPor má gestão? São então os governantes que não sabem governar e não sabem gerir o dinheiro dos impostos?

    
    
    Ainda duvida? E por isso mesmo há quem pretenda menos estado, por saber precisamente que a classe política não sabe usar o dinheiro dos contribuintes da melhor forma.
11. • two-rok
    • 24 junho 2014

     # 991

    Colocado por: jpvngAinda vamos ver o Coelho a nomear o vital moreira para juiz do TC. esta gente já não tem vergonha

    
    
    E qual era o problema? O seu amado Sócrates não nomeou quem bem entendeu?
12. • eu
    • 24 junho 2014

     # 992

    Colocado por: luisvvDepois de um século de SD

    
    E é um exercício interessante perceber o que era a sociedade antes da social democracia e o que é hoje.
13. • pedromdf
    • 24 junho 2014

     # 993

    Bem, também o pinto balsemão já anda a dizer que a democracia está em perigo?
    Ai Ai sr. balsemão ainda vai ter que ir para o ps.
14. • treker666
    • 24 junho 2014

     # 994

    Colocado por: pedromdf
    Sim.
    

    
    
    Nesta "democracia" que mais nao e que um sistema feudal mascarado, onde vale tudo a conta do dinheiro, mas mesmo assim esta descontente, nao quero imaginar o que pensaria num sistema "puro e duro" de ausencia democratica. O mais provavel seria nao estar vivo para dizer o que diz...ou suplicaria por esta falsa democracia em que vivemos.
15. • luisvv
    • 24 junho 2014

     # 995

    Não, em boa verdade não me passará pela cabeça provocar aqui uma discussão estéril, que não vai dar a lado nenhum! Agora, desculpe-me, mas acho que você é incorrigível e obstinado; aposto que nem o luisvv acredita naquilo que escreve! Sempre estivemos acima da média no poder de compra?...

    
    
    Se não é capaz de detectar um comentário claramente irónico, o que quer que lhe diga?
    A frase era "O que eu não "descortino" é o motivo do tom de surpresa ou lá o que é com que se apresenta números sobejamente conhecidos (poder de compra 24% abaixo da média europeia? ena, deve ter acontecido este ano, porque sempre estivemos acima da média..)"
    
    
    

    
    Será possível que você faça fé nas patranhas que aqui nos dá como verdadeiras? Acima da média europeia... vejamos: no desemprego, na corrupção, nos salários milionários de certos políticos, nas fraudes financeiras do tipo BPN, BPP, nos contratos SWAPS e por aí fora... Por mais que se insista na mentira, até à exaustão, ela não se converte numa verdade, por mais que alguém o deseje... muitíssimo!...
    

    
    
    Acrescento: nas ideias feitas e bastante desfasadas da realidade, no peso relativo de ideias, conceitos e partidos de extrema-esquerda, etc.
16. • luisvv
    • 24 junho 2014

     # 996

    
    E é um exercício interessante perceber o que era a sociedade antes da social democracia e o que é hoje.
    

    
    
    Que não pode deixar de ser complementado com outro: o que será a sociedade quando for colocada perante a inevitabilidade do "retrocesso civilizacional" - porque não tenho dúvidas de que o Estado Social só existe enquanto houver guito para o pagar. E para isso é preciso haver capital que se reproduza, e quanto mais dele estiver nas mãos do Estado para "redistribuir", menos provável será que ele se reproduza no futuro, o que tornará necessário ir buscar mais um bocadinho, e lá voltamos ao início do ciclo..
    
    E como é muito difícil explicar a alguém que descontou 30 ou 35 anos para ter uma reforma que já não a vai ter, ou que a terá muito reduzida porque não há gente no activo capaz de a suportar (ou mesmo tornar explícito que aquilo que lhe diziam que era gratuito afinal não é bem, e que talvez lhe venha a custar mais do que está disposto a pagar), não é líquido que a social-democracia resista muito mais tempo.
    Para mais, é natural que algumas das formas encontradas para mitigar e/ou adiar o problema (ou até outras, advindas da ideia de superioridade moral da Europa) resultem exactamente no contrário, num acelerar da implosão.
    
    Quem sabe?

    Concordam com este comentário: two-rok
17. • eu
    • 24 junho 2014

     # 997

    Colocado por: luisvvnão é líquido que a social-democracia resista muito mais tempo.

    
    Quer uma aposta?
18. • two-rok
    • 24 junho 2014

     # 998

    Podemos apostar, "eu".
    
    Isto vai rebentar outra vez daqui a uns 5 a 10 anos e depois o ajustamento terá de ser feito de um dia para o outro.
    
    PS: Só não sei se depois o "eu" terá dinheiro para me pagar a aposta. O que aposto que a mim daria um enorme jeito, pois provavelmente também ficaria em situação semelhante. :)
19. • maria rodrigues
    • 24 junho 2014

     # 999

    O que eu não "descortino" é o motivo do tom de surpresa ou lá o que é com que se apresenta números sobejamente conhecidos (poder de compra 24% abaixo da média europeia? ena, deve ter acontecido este ano, porque sempre estivemos acima da média..)

    
    
    

    Se não é capaz de detectar um comentário claramente irónico, o que quer que lhe diga?
    A frase era "O que eu não "descortino" é o motivo do tom de surpresa ou lá o que é com que se apresenta números sobejamente conhecidos (poder de compra 24% abaixo da média europeia? ena, deve ter acontecido este ano, porque sempre estivemos acima da média..)"

    
    Não, não tenho apetência para encontrar ironia nos seus comentários; deixe lá que, também eu, não acredito na convicção com que analisa as opiniões ou juízo de terceiros...
20. • two-rok
    • 24 junho 2014

     # 1000

    Acaba por ser caricato o ódio que alguns emanam só por se verem confrontados com opiniões diferentes.
    O conceito de democracia destas pessoas está um pouco confuso.
    
    Não será possível encararem isso como normal num estado de direito onde existe liberdade de expressão? E são essas mesmas pessoas que tratam os outros como inferiores e até apelidando-os de "neo-liberais" e coisas do género. É aqui que esta discussão fica a perder. Ninguém precisa de se impor, estamos a falar sobre um tópico delicado, onde é normalíssimo existirem as mais variadas opiniões.