Colocado por: euas empresas Portuguesas têm ao seu dispor trabalhadores a ganhar o salário mínimo mais baixo do sul da Europa (mas de longe) e mesmo assim têm problemas de competitividade? Algo está muito errado.
Colocado por: J.FernandesEsta "narrativa" não está completa se não dissermos que apenas 11% dos trabalhadores recebem o SMN e que a sua produtividade é cerca de 60% a dos mais produtivos da Europa.
Colocado por: euMeu caro, a produtividade não é "dos trabalhadores", é de todo o processo produtivo e depende acima de tudo da gestão das empresas, e não dos trabalhadores. Se uma empresa é mal gerida, se os produtos ou serviços que produz têm baixo valor acrescentado, obviamente que a produtividade é baixa. E a culpa dessa baixa produtividade é dos trabalhadores? Ou da gestão?
Colocado por: branco.valterSe o Pordata diz que que "só" emigraram 36.000 Portugueses ou não sabem fazer as contas ou há muito pouca fiabilidade nesses números tanto para um caso como para o outro. Já agora e desde o começo da dita "crise"?
Colocado por: eu
Esse é o argumento mais demagógico e falacioso que existe quando se fala deste assunto. Não é nada de pessoal contra si, pois até concordo consigo em muitos outros assuntos,mas esse argumento mete-me nojo.
Meu caro, a produtividade não é "dos trabalhadores", é de todo o processo produtivo e depende acima de tudo da gestão das empresas, e não dos trabalhadores. Se uma empresa é mal gerida, se os produtos ou serviços que produz têm baixo valor acrescentado, obviamente que a produtividade é baixa. E a culpa dessa baixa produtividade é dos trabalhadores? Ou da gestão?Concordam com este comentário:becas,branco.valter
Colocado por: J.FernandesLá vem você com a culpa. Não é uma questão de culpa, é uma questão de áreas produtivas diferentes de país para país - no nosso de menos valor acrescentado que noutros -, de gestão e obviamente de força laboral, que é menos bem formada que outras.
Colocado por: euA sério, eu fico fora de mim sempre que alguém se refere à "produtividade dos trabalhadores".
Os privados pagam os ordenados garantidos? Tendo em conta a % de privados que fogem aos descontos (que seriam reutilizados para, entre outras coisas, pagar o salário do FP) e o que os FP's descontam obrigatoriamente todos os meses. Quase que dá para dizer que os FP's pagam a maior parte dos seus próprios salários. Se não concorda mostre-me a sua folha de vencimentos com os seus descontos, que eu mostro-lhe a minha.
Há grande diferença? Estou a falar em termos práticos, já que por cá emigra-se bem mais do que lá.
Será que é mesmo assim? Será que 20 euros por mês são significativos? Se uma empresa não consegue pagar mais 1 euro por dia aos seus trabalhadores, então mais vale fechar, pois não tem qualquer viabilidade...
A mim o que me preocupa é o seguinte: as empresas Portuguesas têm ao seu dispor trabalhadores a ganhar o salário mínimo mais baixo do sul da Europa (mas de longe) e mesmo assim têm problemas de competitividade? Algo está muito errado.
mas esse argumento mete-me nojo.
Meu caro, a produtividade não é "dos trabalhadores", é de todo o processo produtivo e depende acima de tudo da gestão das empresas, e não dos trabalhadores. Se uma empresa é mal gerida, se os produtos ou serviços que produz têm baixo valor acrescentado, obviamente que a produtividade é baixa. E a culpa dessa baixa produtividade é dos trabalhadores? Ou da gestão?
Eles não passaram ao lado da crise: quem vive do SMN vivem sempre em crise!
Se uma empresa não consegue pagar mais 1 euro por dia aos seus trabalhadores, então mais vale fechar, pois não tem qualquer viabilidade...
Em Abril de 2011 havia 10%, ou mais, de trabalhadores a receber o mínimo nas "indústrias transformadoras" (14,3%), no "comércio por grosso e retalho" (11%), "alojamento e restauração" (17%), "actividades imobiliárias" (17,2%) e "outras actividades" (22,7%), seguindo a divisão feita pelo BEE. Já em Abril de 2013, aos sectores referidos juntaram-se as "indústrias extractivas" (antes com 6,7% e agora com 10%), de "captação ou tratamento e distribuição" (de 6,2% para 10,7%), "construção" (9,5% para 11,8%), "actividades administrativas" (9,6% para 14,8%), as "actividades de saúde humana" (9,7% para 13,2%) e as "actividades artísticas" (8% para 10,3%). É ainda de notar o agravamento de alguns casos, como o salto de 3,8 p. p. no "alojamento e restauração", hoje com 21% dos trabalhadores pagos pelo mínimo legal - eram 17% em 2011.
Colocado por: marco1Tyrande
de vez em quanto tem tendência para derrapar
o pessoal que não levou com os cortes foi também na mesma afectado e muito pela crise, tem que ver a coisa com outros olhos.
Colocado por: luisvv
Melhores remunerações virão de melhores negócios, melhores negócios virão com mais capital, mais capital virá com... bom, na verdade não virá. Por cá, continuaremos a chorar o IVA da restauração e a necessidade de "injectar dinheiro na economia" para "reanimar o consumo".
Colocado por: luisvvTudo isto para dizer que sim, para muitas empresas e entidades - condomínios com porteiros, por exemplo - , 20€/mês/trabalhador podem fazer diferença.
Colocado por: luisvvAssunto já batido por aqui: não interessa a culpa. A realidade é o que é, e a "culpa" não a altera. No fim do dia, a produtividade continuará a ser baixa em comparação com aqueles que gostaríamos que fossem os nossos concorrentes.
Colocado por: luisvvSe calhar consegue, mas não quer. O mais provável é o restaurante que tem 10 funcionários passar a ter 9. Os 9 que ficam, devem adorar, o que saltar fora é capaz de não achar tanta graça.
Colocado por: marco1Tyrande
também disse eu. ou não leu direito??
dividir para reinar, parece que está a dar resultado, enfim...