Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 541

    Colocado por: BricoleiroPor algum motivo a Deco defende o fim da liberalização do preço dos combustíveis

    Espero que apareça rapidamente uma associação que defenda os consumidores da Deco.

    Colocado por: BricoleiroOnde está a concorrência?

    Como expliquei anteriormente, nos combustíveis o problema é mesmo esse, não há verdadeira concorrência.
    • eu
    • 6 novembro 2014

     # 542

    Colocado por: luisvvE no entanto, há maluquinhos que contestam tais leis...
    http://www2.ljworld.com/weblogs/liberty_one/2011/jan/4/the-antitrust-and-monopol/

    Todas as leis têm os seus detratores... nenhuma lei agrada a 100% das pessoas...
  2.  # 543

    Colocado por: J.Fernandes
    Espero que apareça rapidamente uma associação que defenda os consumidores da Deco.


    Como expliquei anteriormente, nos combustíveis o problema é mesmo esse, não há verdadeira concorrência.


    Pode explicar porquê? Não defendo nem condeno a Deco mas gostava de saber o porquê.
  3.  # 544


    A Autoridade da Concorrência é tão boa que a liberalização do preço dos combustíveis nunca chegou a existir!


    Isso é falso. A AdC acompanha esse mercado de perto e publica regularmente análises e boletins estatísticos. O facto de a conclusão não ser a que o Bricoleiro supõe que devia ser, só significa que pelo menos um dos dois (Bricoleiro ou AdC) está errado, e cheira-me que o Bricoleiro não faz uma análise profunda dos dados disponíveis...
  4.  # 545


    Por algum motivo a Deco defende o fim da liberalização do preço dos combustíveis, se fosse proveitoso aos consumidores não tomavam essa posição.
    Só entrou a teoria, na prática ficamos pior. Onde está a concorrência?


    A DECO defende algo como o regime anterior: um preço máximo estabelecido administrativamente. Infelizmente, como os factores da formação de preço não são controlados por quem estabelece o preço, a única parcela disponível para reduzir o preço seriam os impostos. Como os impostos têm a incómoda característica de serem necessários para pagar despesas do Estado, a sua redução significaria apenas o aumento (ou criação) de outros impostos.
  5.  # 546


    Todas as leis têm os seus detratores... nenhuma lei agrada a 100% das pessoas...


    É verdade.

    Harvard economist Dominick Armentano did a study of the 55 most famous antitrust cases, and in all 55, in every single case there was no evidence that a monopoly had been created. In fact, the evidence showed that they were operating competitively. Antitrust law is a cudgel for non-competitive businesses to hamper their successful rivals.
    The whole reasoning behind the "need" for antitrust law, that monopolistic companies or cartels will cut production and raise prices, is a complete myth. Before the Sherman Act from 1880 to 1890, the industries accused of antitrust violations were all increasing production at rates greater than the economy was growing. Steel production--258%; zinc--156%; coal--153%; petroleum--79%; sugar--75%. In other words, these "monopolistic" industries were increasing production on average at a rate seven times that of the economy as a whole.
    Prices also were falling faster in these industries than in others. Steel rail prices fell 53%; sugar was 22% cheaper; zinc fell 20%, coal, kerosene, and others either fell or stayed the same.
    There is no evidence whatsoever that monopolies or cartels existed on the free market or that large businesses and trusts are harmful to consumers or require government intervention. None.
    Antitrust is built entirely upon a myth. It is nothing more than propaganda at its worst. The American Can example proves that it is impossible to create a monopoly on the free market. They tried to do it--buying up all their competition and shutting them down so as to increase their market share. It completely and utterly failed. Every time they bought and shut down a competitor, two more sprang up. Soon, people were making cans in their barns using old equipment. Everyone was making cans and American Can had to quit trying to monopolize the industry because they ran out of money. It simply was impossible. Monopoly can only happen when a government creates it.
  6.  # 547

    A discussão sobre a concorrência nos combustíveis faz pouco sentido. Em todos os países da Europa a diferença do preço dos combustíveis de bomba para bomba é mínima. O preço á saída da refinaria é quase igual para todos, os custos de transporte também, pelo que só o marketing pode fazer pequenas diferenças.
    È como o preço da bica em Portugal. Existem milhares de cafés e restaurantes mas o preço da mesma pouco varia.
  7.  # 548

    Colocado por: tostexEu abdicaria da SS. Consigo fazer melhor que o Estado com 34.75% do meu rendimento mensal.

    E quem pagava aos que não tem rendimentos?
    Concordam com este comentário: eu
  8.  # 549

    Colocado por: Picareta
    E quem pagava aos que não tem rendimentos?


    O incentivo a ter rendimentos aumenta, além de que o dinheiro extra na Economia ajudaria a providenciar empregos.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes
    • eu
    • 6 novembro 2014

     # 550

    Colocado por: tostexO incentivo a ter rendimentos aumenta, além de que o dinheiro extra na Economia ajudaria a providenciar empregos.

    Haja fé...
    • tostex
    • 6 novembro 2014 editado

     # 551

    Fé? É matemática.

    Por cada 4 trabalhadores poderias contratar mais um sem mexer em custos, sem contar com os efeitos na procura.
    • eu
    • 6 novembro 2014 editado

     # 552

    Colocado por: tostexFé? É matemática.

    Tretas. As empresas, quando têm folga orçamental, não se põem a contratar mais pessoas só porque têm folga.

    Queres um exemplo? As multinacionais alemãs que operam em Portugal, dado que os salários aqui são MUITO mais baixos que na Alemanha, por acaso contratam por cá mais pessoas "para a mesma tarefa" que na Alemanha?

    Nestas questões, eu não sou muito adepto de "teorias económicas ideológicas". Eu gosto de observar o mundo e ver o que acontece na realidade.
    Concordam com este comentário: treker666, Bricoleiro
  9.  # 553

    Colocado por: tostexPor cada 4 trabalhadores poderias contratar mais um sem mexer em custos

    Mas se os 34.75% eram todos para o empregado, as empresas não teriam nenhum benefício!
  10.  # 554

    Colocado por: eu
    Tretas. As empresas, quando têm folga orçamental, não se põem a contratar mais pessoas só porque têm folga.

    Queres um exemplo? As multinacionais alemãs que operam em Portugal, dado que os salários aqui são MUITO mais baixos que na Alemanha, por acaso contratam por cá mais pessoas "para a mesma tarefa" que na Alemanha?

    Nestas questões, eu não sou muito adepto de "teorias económicas ideológicas". Eu gosto de observar o mundo e ver o que acontece na realidade.
    Concordam com este comentário:Bricoleiro


    Pelo que vejo, nessas situações as empresas adoptam o chamado MÉTODO de trabalho. Optimizar tempo e recursos para produzir mais sem recorrer a mais mão de obra (+ custos) que amanhã não sabem se irá continuar a ser preciso ou se representam responsabilidades sem justificação.
  11.  # 555

    Colocado por: eu
    Tretas. As empresas, quando têm folga orçamental, não se põem a contratar mais pessoas só porque têm folga.

    Queres um exemplo? As multinacionais alemãs que operam em Portugal, dado que os salários aqui são MUITO mais baixos que na Alemanha, por acaso contratam por cá mais pessoas "para a mesma tarefa" que na Alemanha?

    Nestas questões, eu não sou muito adepto de "teorias económicas ideológicas". Eu gosto de observar o mundo e ver o que acontece na realidade.
    Concordam com este comentário:Bricoleiro


    Com aumento de procura na Economia a oferta terá todo o interesse de ir atrás.

    Colocado por: Picareta
    Mas se os 34.75% eram todos para o empregado, as empresas não teriam nenhum benefício!


    Não estava a pensar nessa distribuição. Mas mesmo que fosse, teriam com o aumento de procura.
    • eu
    • 6 novembro 2014 editado

     # 556

    Colocado por: tostexCom aumento de procura na Economia a oferta terá todo o interesse de ir atrás.

    E quem te garante que haverá aumento de procura? Fica mais dinheiro nos privados, mas o estado deixará de gastar esse dinheiro, por isso, o resultado final é uma espécie de soma nula.

    Repito: nada como ver na prática estas duas realidades, comparando países com elevada carga fiscal e países com baixa carga fiscal.
  12.  # 557

    Sim, continuem a transferir riqueza dos indivíduos para o Estado, porque todos os dias temos sobejas provas que o nosso Estado é um gestor de dinheiro prudente, eficaz e rigoroso.
    • eu
    • 6 novembro 2014

     # 558

    Colocado por: J.Fernandesporque todos os dias temos sobejas provas que o nosso Estado é um gestor de dinheiro prudente, eficaz e rigoroso.

    O privado GES geriu muito melhor o dinheiro que lhes foi confiado... ;)

    Mais uma vez: os países do norte da europa têm Estados pesados e mesmo assim a sociedade funciona muito bem. Portanto, o problema não é do modelo em si, é de outros fatores.
    Concordam com este comentário: jpvng
  13.  # 559

    Colocado por: J.FernandesSim, continuem a transferir riqueza dos indivíduos para o Estado, porque todos os dias temos sobejas provas que o nosso Estado é um gestor de dinheiro prudente, eficaz e rigoroso.


    O problema que é a banca privada tem dado sinais de ser ainda bem pior.
    Concordam com este comentário: eu, jpvng
  14.  # 560


    Tretas. As empresas, quando têm folga orçamental, não se põem a contratar mais pessoas só porque têm folga.
    Queres um exemplo? As multinacionais alemãs que operam em Portugal, dado que os salários aqui são MUITO mais baixos que na Alemanha, por acaso contratam por cá mais pessoas "para a mesma tarefa" que na Alemanha?


    As empresas contratam o necessário para produzir. Menos custos implicam maiores lucros, logo mais capital disponível para investir (via empresa ou via accionista).
    A alternativa é o preço de venda mais baixo, o que significa maior poder de compra do consumidor, logo mais capital disponível para outros usos.
 
0.1295 seg. NEW