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  1.  # 21

    Colocado por: rafaelisidoro, a aplicação é a seguinte molha o rolo , escorre o rolo e depois passa uma unica vez de baixo para cima e assim sucessivamente sem sobrepor a camada fazendo o minimo possivel de costura entre as roladas


    FIquei com algumas dúvidas:
    - Qual o melhor tipo de rolo para esta aplicação?
    - O rolo só é usado de baixo para cima? Ou seja, levanta-se o rolo chegado ao topo?
    - Por este produto também ter efeito hidrofugante, não há o risco da massa de acabamento que se lhe aplicar por cima depois não aderir convenientemente em algumas zonas e fissurar ou ficar oca?


    Aproveito para colocar outra questão relativa a pinturas. Estou para pintar alguns dos aros antigos em madeira. Estes têm várias camadas de tinta e de tipos de tinta. A última é de um esmalte brilhante da Robbialac (SMP). Já os lixei mas após esse processo este esmalte brilhante fica com uma camada aparentemente muito fina e passando uma espátula afiada consegue-se arrancar, desfazendo-se aos bocadinhos.
    Ou seja, estou mergulhado em dúvidas se tenho de arrancar toda esta camada de esmalte, que não sei como foi aplicada (bem ou mal), ou se isto é normal e após a lixagem posso seguir para o primário + barramento+ primário + esmalte Hitt?
  2.  # 22

    FIquei com algumas dúvidas:
    - Qual o melhor tipo de rolo para esta aplicação?

    o melhor rolo é o de esmalte pelo curto mas nem sempre é possivel trabalhar com ele ...

    Colocado por: Agonçalves- O rolo só é usado de baixo para cima? Ou seja, levanta-se o rolo chegado ao topo?


    sim correcto , chega ao cimo levanta o rolo e começa de baixo novamente sem fazer uma costura grande e explico porquê , porque ao fazer uma costura grande éra como aplicar nova camada e isso é que lhe daria o equivalente a um hidrofugante vidrado em que mesmo assim poderia levar massa ou tinta bastando despolir o vidrado , so se for o caso .
    O facto de começar sempre debaixo para cima tambem se deve ao facto do produto ser muito liquido ( como agua ) e se exprimentar a rolar com um rolo com agua sabe que vai dar asneira vai escorrer agua só que a agua seca e desaparece e o DIP FIX WB não desaparece apesar de secar ... percebe portanto rolo bem escorrido no tabuleiro e começar a criar experiencia de trabalho .

    - Por este produto também ter efeito hidrofugante, não há o risco da massa de acabamento que se lhe aplicar por cima depois não aderir convenientemente em algumas zonas e fissurar ou ficar oca?

    quem dois gostos quer ter um deles tem que perder ... neste caso não digo que não possa acontecer mas isso só se não aplicar o produto como deve ser e mesmo assim já lhe dei a solução , é só despolir ...
    contudo não consegue arranjar um produto que faça o que quer fazer com a qualidade sem que não tenha que correr este risco ..., se aplicar um primario tipo pliolite em que tem um minimo de fixação que não passa do papel para o que pretende tambem vai existir o problema de vir a massa o primario e o suporte fraco ...

    a meu ver em primeiro lugar tornar o suporte firme e duro , se fizer como lhe disse o risco de repelir é 99% ultrapassado, deixando de ser um problema , as massas aderem normalmente e a coisa funciona , depois se a falta de experiencia o levar a abusar do produto podemos passar ao plano b despolir o DIP FIX WB e aplicar as massas .

    eu não quero ser um cara ruim nem estou a gozar mas como lhe vou dizer isto , para ter uma boa pintura terá que retirar todo o SMP uma vez que não existe uma boa ligação entre ele e o produto anteriormente aplicado ... se lhe for uma dor de cabeça e um enorme trabalho exprimente aplicar uma demão de DIP FIX SB e neste caso esqueça o Aquoso, parece que faz milagres né ahahahhahh
    é mais usado nas tintas que faz giz mas por vezes actua precisamente como descreve em que as capas estão lá mas já são muito frageis ... dpois de aplicar um DIP FIX SB faz um despolimento , aplica uma camada de primario isolante Dyrup ou similar e só depois aplica o Hitt que tenho que lembrar-lhe que se for a nova formulação não deve ser lixado entre demãos ... pronto já acabei .

    ps estou a falar sempre sem ver nada tenha isso em conta , deve fazer um teste sempre ok
  3.  # 23

    Colocado por: rafaelisidoroeu não quero ser um cara ruim nem estou a gozar mas como lhe vou dizer isto , para ter uma boa pintura terá que retirar todo o SMP uma vez que não existe uma boa ligação entre ele e o produto anteriormente aplicado ... se lhe for uma dor de cabeça e um enorme trabalho exprimente aplicar uma demão de DIP FIX SB e neste caso esqueça o Aquoso, parece que faz milagres né ahahahhahh
    é mais usado nas tintas que faz giz mas por vezes actua precisamente como descreve em que as capas estão lá mas já são muito frageis ... dpois de aplicar um DIP FIX SB faz um despolimento , aplica uma camada de primario isolante Dyrup ou similar e só depois aplica o Hitt que tenho que lembrar-lhe que se for a nova formulação não deve ser lixado entre demãos ... pronto já acabei .


    MAs como verificar se a camada de esmalte necessita de ser removida ou não?
  4.  # 24

    Colocado por: Agonçalves

    MAs como verificar se a camada de esmalte necessita de ser removida ou não?
    então não se consegue descolar uma camada de esmalte assim sem que algo com defeito não esteja presente , se remove o SMP e fica o que estava anteriormente é porque algo se passou entre estes dois produtos ... pode ser o debaixo que fez giz , ou o SMP aplicado em camada expeça sobre algo vidrado ou gorduroso etc...etc...
    não existe uma lei para verificar a camada do esmalte a não ser a lei do fazer e faze-lo em varias zonas diferentes e comparar o que acontece e daí achar uma solução correcta .
  5.  # 25

    Colocado por: rafaelisidorontão não se consegue descolar uma camada de esmalte assim sem que algo com defeito não esteja presente , se remove o SMP e fica o que estava anteriormente é porque algo se passou entre estes dois produtos


    Ok, então pelo que percebo, se o esmalte SMP estivesse bem aplicado não se conseguiria remover com uma espátula afiada, mesmo desfazendo-se aos bocadinhos.

    É que como já vi camadas de esmalte removerem-se muito mais facilmente porque saiam tipo fita-cola, fiquei na dúvida.
  6.  # 26

    quando o esmalte sai tipo fita cola quer dizer que o suporte aonde foi aplicado não estava em condiçoes de receber o esmalte , deveria estar a fazer giz , ou simplesmete nem despolida foi , a ideia de fita cola indica que as ligas do esmalte estão de saude ...
    quando sai aos bocadinhos quer dizer que os ligantes da tinta se foram por algum motivo , tempo usado , exposição solar , diluição errada etc etc ... o que importa é a a interpretação do que você vê , se ao tirar o SMP neste caso tem que verificar o suporte que fica , se ficar aparentemente intacto quer dizer que a mão de obra falhou ... não foi devidamente preparado para receber o SMP ... percebe ?
  7.  # 27

    Colocado por: rafaelisidoroquando sai aos bocadinhos quer dizer que os ligantes da tinta se foram por algum motivo , tempo usado , exposição solar , diluição errada etc etc ... o que importa é a a interpretação do que você vê , se ao tirar o SMP neste caso tem que verificar o suporte que fica , se ficar aparentemente intacto quer dizer que a mão de obra falhou ... não foi devidamente preparado para receber o SMP ... percebe ?


    Pois, já não percebo nada... Como seria o comportamento de uma camada bem aplicada de esmalte aplicada sobre outras aquando de uma raspagem com espátula ou raspador?

    Eu passei seis horas para com uma espátula e um raspador remover o tal esmalte SMP das ombreiras de duas portas.... E nem sequer o trabalho ficou concluído. E ainda me faltam umas 28, sem contar com os rodapés...

    Por debaixo do SMP, em algumas ombreiras, está uma camada antiga de um produto aparentemente bastante rijo e de cor castanho escuro, com um acabamento a imitar o veio da madeira. Parece-me que esse produto é que em algumas zonas se soltou do suporte que é constituído por outras várias camadas de tinta ainda mais velha, tipo esmalte de óleo.
  8.  # 28

    bem isto fica confuso assim ... se calhar reduzir o que acontece numa obra com 28 peças para limpar a umas linhas fica dificil de mais ... em primeiro lugar , eu já não consigo explicar melhor sem que esteja por aí a raspar as portas consigo ahahahhahah mas isso tambem é me impossivel enquanto não houver voos baratos , depois o que lhe disse até agora não tem que ser uma lei em todos os trabalhos ... dei-lhe a teoria ...numa repintura como a sua acontece muita coisa , estava a explicar o que acontece com um esmalta e da forma que acontece .

    uma tinta de esmalte bem aplicada não terá hipotese de a tirar lascando pelo menos dentro do prazo medio duma duração da pintura , se tentar retirar o esmalte vai ferir o suporte , com o tempo e o esmalte já caducado é que acontece aqueles pormenores , ora sai ás lascas , ora levanta-se sozinho .

    existe esmaltes bem aplicado que só saem com decapante ou lixa ...

    o facto de ele trazer agarrado outro produto consiste que naquela area o SMP ficou bem agarrado mas o produto de imitação de veios teve uma falha em cima de outro esmalte (tinta de oleo) e assim sucessivamente , enfim é uma repintura tem de tudo aí lol

    percebe , é que fica dificil explicar melhor
  9.  # 29

    O ideal era que cá viesse ajudar... Até lhe pagava o almoço!

    O que notei é que o SMP sem ser lixado fica muito mais difícil de remover com a espátula. Após ser lixado, ficando com uma camada mais fina, sai um pouco mais facilmente, aos bocadinhos.

    A parte chata é que eu já tinha lixado tudo, pensando que o que tivesse mal aderido sairia por esse processo, e o que estivesse bem aderido ficaria pronto a levar com o primário. O que aconteceu é que após a lixagem é que ficou visível que a tal camada de tinta antiga, com uma espessura de 1 ou 2 mm, a imitar o veio da madeira, estava solta do suporte em algumas zonas. E também que após essa lixagem, a camada do SMP se soltava com o uso de uma espátula.

    Tenho uma lixadora vibratória Black&Decker de 1/3 e com 240 W. É muito "macia" para trabalhos de decapagem, sendo boa para acabamento. Com uma lixa de 50 demora muito tempo para remover o SMP, e muito mais para remover as restantes camadas de tinta antiga. ALém de que a lixa, mesmo sendo de qualidade, gasta-se muito depressa. TAmbém experimentei com uma lixadora de rolos mas, para além do enorme esforço de braços que demanda, a lixa acumula muito rapidamente os resíduos da tinta que derrete com o calor da abrasão.

    Tenho também uma denominada polidora/lixadora circular com prato de até 180 mm. PArece uma rebarbadora das grandes mas trabalha com rotações de 900-3000 rpm. Experimentei com a única lixa que cá tinha, uma de 180, e coisa também foi lenta. No entanto, penso que com uma lixa de 50 ou 60, a baixa rotação, esta máquina limpa aquilo num instante, com a vantagem de não acumular residuos na lixa por o abrasivo a essa rotação não aquecer muito. Além de que, embora pese quase 3 kg, é relativamente confortável de usar. Pode ser que com isto, a ter de decapar tudo, me safe...
  10.  # 30

    pois percebo por isso é que serviço de pintor não é facil...
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro
  11.  # 31

    Colocado por: rafaelisidoroquando sai aos bocadinhos quer dizer que os ligantes da tinta se foram por algum motivo , tempo usado , exposição solar , diluição errada etc etc ... o que importa é a a interpretação do que você vê , se ao tirar o SMP neste caso tem que verificar o suporte que fica , se ficar aparentemente intacto quer dizer que a mão de obra falhou ... não foi devidamente preparado para receber o SMP ... percebe ?


    Fiz um teste a uma porta que eu próprio esmaltei há uns 20 anos atrás e que está impecável nos dias de hoje, tanto no aspecto como no brilho (foi o SMP brilhante). Na altura removi o esmalte mais recente que também seria da Robbialac e lixei a camada de esmalte de óleo antigo original.

    Mesmo nesta porta, raspando ao de leve, o esmalte sai, desfazendo-se aos bocadinhos... Ou seja, parece-me que quando o esmalte é bem aplicado e fica bem agarrado, é normal que na raspagem se desfaça, pelos menos os esmaltes duros.


    Colocado por: rafaelisidoroaplica uma camada de primario isolante Dyrup ou similar e só depois aplica o Hitt que tenho que lembrar-lhe que se for a nova formulação não deve ser lixado entre demãos


    Já agora, não conheço este novo Hitt. Quais as diferenças para o original que, penso, tinha muita elasticidade e era fácil de aplicar?
  12.  # 32

    Ou seja, parece-me que quando o esmalte é bem aplicado e fica bem agarrado, é normal que na raspagem se desfaça, pelos menos os esmaltes duros.

    é assim uma pintura com 20 anos é uma pintura á lili Caneças qualquer toque desmancha-se toda apesar de aparentar um aspecto simpactico os lingantes já tão todos lixados e por isso ela parte-se toda , o facto de ser dura tem a ver com o secante á base de chumbo que secava o produto desde o seu interior e que já foi proibido nos esmaltes ... o normal é você cortar um esmalte se ele tiver em condições ou se raspar vai sair em pequenas fitas(camadas) até encontrar o suporte ...( suporte camada que está logo antes do esmalte ) .

    Colocado por: AgonçalvesJá agora, não conheço este novo Hitt. Quais as diferenças para o original que, penso, tinha muita elasticidade e era fácil de aplicar?
    este hitt novo é um luxo , é facil de aplicar ... e tem um acabamento visual equivalente a um esmalte sintectico consuante o grau de brilho ... dentro dos 95%de igualdade , eu já o testei é menos elastico é verdade mas tem uma aderencia superior a um sintectico , uma lacagem perfeita ( a diluição ajuda ) é super resistente ... o produto não é novojá o tinha testado e pelo que posso afirmar que quem o experimenta não quer outro ... tenho um cliente que trocou produtos epoxy por estes acrilicos em lacagens de cozinhas e o resultado é impecavel ...quer economicamente quer no resultado final.
  13.  # 33

    Já agora, uma outra dúvida de tintas.

    Os homens do pladur, que também pintam, disseram-me que nas paredes de argamassa de cal e estuque e também nas outras que se encontrem pintadas, não fazem qualquer lixagem prévia. Aplicam directamente o primário e verificam, passados dois ou três dias, as zonas em que o primário descolou, passando aí uma espátula e nova aplicação de primário. Posteriormente aplicam o acabamento.

    Ou seja, o primário serve de decapante nas zonas frágeis da anterior camada de tinta.

    Isto é assim?
  14.  # 34

    Colocado por: AgonçalvesJá agora, uma outra dúvida de tintas.

    Os homens do pladur, que também pintam, disseram-me que nas paredes de argamassa de cal e estuque e também nas outras que se encontrem pintadas, não fazem qualquer lixagem prévia. Aplicam directamente o primário e verificam, passados dois ou três dias, as zonas em que o primário descolou, passando aí uma espátula e nova aplicação de primário. Posteriormente aplicam o acabamento.

    Ou seja, o primário serve de decapante nas zonas frágeis da anterior camada de tinta.

    Isto é assim?
    teoricamente pode acontecer com qualquer produto humido , desde agua ou tinta ou primario ... o que não invalida de fazer uma limpesa como deve ser , nem sempre o que deve ser limpo sai nesta situação mas as mais criticas não escapam ...
  15.  # 35

    Colocado por: rafaelisidoroteoricamente pode acontecer com qualquer produto humido , desde agua ou tinta ou primario ... o que não invalida de fazer uma limpesa como deve ser , nem sempre o que deve ser limpo sai nesta situação mas as mais criticas não escapam ...


    Mas acha que só é necessário fazer uma escovagem superficial da tinta actual para remover o pó ou é mesmo necessário uma lixagem leve antes de se lhe aplicar o primário?



    Na próxima semana vou ter de ir às compras e aproveito para colocar mais algumas questões de pinturas:

    - Qual a melhor sequência de pintura? Primeiro são as paredes ou os tectos ou os rodapés e aros?

    - No caso da pintura dos rodapés e aros, primeiro aplica-se o mastique nas juntas de encontro com as paredes e só depois o primário ou primeiro deve ser o primário, depois o mastique e novamente o primário?

    - Que tipo de rolos e pincéis são os melhores para aplicar o Hitt aquoso em rodapés e aros? E para o caso de tintas aquosas para paredes e tectos?

    - No caso das tintas aquosas para paredes (ainda não decidi quais vão ser - estou na dúvida entre Dyrup, Hempel, Sotinco ou Barbot), a lixagem entre demãos apenas é importante para remover os pequenos defeitos da camada anterior ou também é para promover a aderência da próxima demão?
  16.  # 36

    Colocado por: AgonçalvesMas acha que só é necessário fazer uma escovagem superficial da tinta actual para remover o pó ou é mesmo necessário uma lixagem leve antes de se lhe aplicar o primário?
    em primeiro lugar o que é preciso é estabilidade do suporte se tem tinta em pó tem que limpar o pó , se é com um pano ou uma escova ou uma vassoura , garanto que é indiferente ... o que importa é que tem que limpar o pó ...

    Colocado por: Agonçalves- Qual a melhor sequência de pintura? Primeiro são as paredes ou os tectos ou os rodapés e aros?
    é uma questão de pensar um pouco , primeiro pinta o que não suja a seguir mais , depois vai descendo e de seguida o que faz já cansado e de joelhos antes de fechar a porta .

    Colocado por: Agonçalves- No caso da pintura dos rodapés e aros, primeiro aplica-se o mastique nas juntas de encontro com as paredes e só depois o primário ou primeiro deve ser o primário, depois o mastique e novamente o primário?
    como diz o nome Primario é sempre o primeiro depois pode abafar as massas ou mastiques com selantes ou primario com este efeito ...

    Colocado por: Agonçalves- Que tipo de rolos e pincéis são os melhores para aplicar o Hitt aquoso em rodapés e aros? E para o caso de tintas aquosas para paredes e tectos?
    rolo pelo curto liso depois de bem lavado ... e os pinceis de cerda ultra fina são os melhores para lacagens do HITT e de todas as tintas de agua .

    Colocado por: Agonçalves- No caso das tintas aquosas para paredes (ainda não decidi quais vão ser - estou na dúvida entre Dyrup, Hempel, Sotinco ou Barbot), a lixagem entre demãos apenas é importante para remover os pequenos defeitos da camada anterior ou também é para promover a aderência da próxima demão?


    não vou comentar as marcas , a lixagem é importante sempre para remover defeitos na camada anterior ... a aderencia não necessita de lixagem ... excepto em situações pouco frequentes .
  17.  # 37

    Colocado por: rafaelisidoroem primeiro lugar o que é preciso é estabilidade do suporte se tem tinta em pó tem que limpar o pó , se é com um pano ou uma escova ou uma vassoura , garanto que é indiferente ... o que importa é que tem que limpar o pó ...


    Ok, então é mesmo só necessário remover o pó e avançar com o primário, sem lixar previamente desde que não hajam irregularidades do suporte, certo?



    Colocado por: rafaelisidoroé uma questão de pensar um pouco , primeiro pinta o que não suja a seguir mais , depois vai descendo e de seguida o que faz já cansado e de joelhos antes de fechar a porta .


    Ok, já percebi a lógica.

    Uma outra dúvida que tenho é com a fita de pintor. Antes de se pintar aplica-se a fita para não sujar as outras partes. É necessário após a aplicação de uma demão arrancar a fita com a tinta ainda fresca, voltando a aplicar nova fita antes de uma nova demão para não correr o risco de despegar a camada anterior já seca?
  18.  # 38

    Colocado por: Agonçalves

    Ok, então é mesmo só necessário remover o pó e avançar com o primário, sem lixar previamente desde que não hajam irregularidades do suporte, certo?





    Ok, já percebi a lógica.

    Uma outra dúvida que tenho é com a fita de pintor. Antes de se pintar aplica-se a fita para não sujar as outras partes. É necessário após a aplicação de uma demão arrancar a fita com a tinta ainda fresca, voltando a aplicar nova fita antes de uma nova demão para não correr o risco de despegar a camada anterior já seca?


    o suporte a pintar deve estar seguro , isento de pó e gorduras ... e a fita se usar tesa amarelada só a tira no fim da pintura .
  19.  # 39

    Colocado por: rafaelisidoroe a fita se usar tesa amarelada só a tira no fim da pintura .


    Mas não há o risco da camada seca da demão anterior despelar?

    Vi agora que a Dyrup está até ao fim do mês com promoção de 55%. Na próxima semana vou lá buscar os esmaltes e respectivos primários e talvez as tintas para as paredes. As trinchas e pincéis em termos de qualidade valem a pena ou é melhor comprar isso noutro sitio?
  20.  # 40

    Colocado por: Agonçalves

    Mas não há o risco da camada seca da demão anterior despelar?

    Vi agora que a Dyrup está até ao fim do mês com promoção de 55%. Na próxima semana vou lá buscar os esmaltes e respectivos primários e talvez as tintas para as paredes. As trinchas e pincéis em termos de qualidade valem a pena ou é melhor comprar isso noutro sitio?


    eu não percebi a ideia da fita mas que a coisa funciona funciona , só tem que descolar no final da pintura ... a fita que falei , existe outras no mercado que deixam passar tinta isso não acontece com a tesa amarelada ...

    os descontos pode ver no site wwwDyrup.pt ás vezes o relacionamento dos descontos não são em todos os produtos mas mesmo assim acredito sempre num valor entre estes esmaltes que são do melhor que existe , garanto.
 
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