Colocado por: MacA lei obriga que quando o veículo termina o seu ciclo de vida seja entregue num desmantelador autorizado.quem disse isso , eu anulei a matricula de um carro ainda á dias e nem tinha ideia aonde o carro estava ...
Colocado por: FDRomeu e Julieta?FD eu tambem ia sendo entalado nesta historia mas não anulei neste dia e fui me informar melhor após ter discutido com a SRª da DGV que queria que o carro fosse para o sucateiro ... cheguei a perguntar se ela tinha comissão ...
É Romeo...
O problema é que se não cancela a matrícula vai pagar IUCpara sempre.
E para cancelar a matrícula, a "mafia" dos sucateiros exige que lhes entregue o carro.
É dos melhores negócios dos últimos tempos - matéria prima gratuita (metal, peças, etc.) em troca de um papel.
Colocado por: BricoleiroAcho que estão a confundir a campanha de veículos em fim de vida com cancelamento de matrículas.Bricoleiro alguem andou a receber muito por trás , eu expliquei o que queria na DGV e só me deram uma resposta , abater a matricula só com o raio do papel e isso revoltou-me , acontece que o chefe das finanças é um excelente amigo meu e falei com ele cujo me indicou uma funcionaria de balcão para me servir e resolvi o meu caso ...
Abater uma viatura sob o requesito veículos em fim de vida implica o cancelamento, mas o cancelamento não implica abatê-lo.Concordam com este comentário:treker666
Colocado por: BricoleiroAcho que estão a confundir a campanha de veículos em fim de vida com cancelamento de matrículas.
Abater uma viatura sob o requesito veículos em fim de vida implica o cancelamento, mas o cancelamento não implica abatê-lo.
Colocado por: euNão é só lobby, são também questões ambientais importantes.e por causa que 15 lt de oleo ofereces um carro ahahahha isto quando pagamos taxas para irem á nossa residencia receber o oleo tá bem pensado ...
Os automóveis estão cheios de materiais muito poluidores, como por exemplo os óleos, e devem ser processados em condições que não prejudiquem o ambiente.
Colocado por: euNão é só lobby, são também questões ambientais importantes.
Os Proprietários/Detentores de um Veículo em Fim de Vida (VFV) devem entregá-lo num centro de abate licenciado, nomeadamente os da REDE VALORCAR. Esta entrega é gratuita se o veículo estiver completo e garante que o VFV será tratado de forma ambientalmente correcta e que os respectivos registo de propriedade e matrícula serão cancelados.
Quercus e Valorcar denunciam ilegalidades na sucata automóvel em Portugal junto da Comissão Europeia
No início do ano, a Quercus recebeu informações do Secretário do Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território (SEAOT) e do Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (SEOPTC), com conhecimento do Ministério da Administração Interna (MAI), que o Artigo n.º 119º do Código da Estrada, que prevê o cancelamento de matrículas de Veículos em Fim de Vida (VFV) sem o seu encaminhamento para centros de abate licenciados, iria ser alterado o mais rapidamente possível.
A Quercus nessa altura também recomendou que, por estar em causa o atropelo de uma Diretiva Comunitária (Diretiva n.º 2000/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de setembro) com mais de 10 anos, o MAI e a SEOPTC dessem ordens ao IMTT que parasse com a ilegalidade de cancelar matrículas sem exigir o respetivo Certificado de Destruição (CD), pois só os centros de abate licenciados estão autorizados a emiti-lo.
Porque esta situação lesa o ambiente, o Estado Português (receitas de impostos da atividade que ficam por cobrar) e os centros de abate licenciados, a Valorcar decidiu juntar-se à Quercus na apresentação de uma queixa contra o Estado Português junto da Comissão Europeia.
No geral, segundo dados do IMTT, em 2011 foram canceladas 97.730 matrículas (referentes a viaturas ligeiras). Mas, para o mesmo ano, só foram emitidos 62.195 CD. Ou seja, em relação a viaturas ligeiras, podemos afirmar que não se sabe o destino de mais de 35% dos VFV gerados no país. Conhecendo-se as dificuldades, nomeadamente económicas (já fechou pelo menos um centro) dos centros de abate licenciados em obterem VFV para trabalharem facilmente se deduz que estes VFV não estão a ser tratados em locais licenciados para o efeito.
Por outro lado, a Quercus tem conhecimento que muitos dos VFV, principalmente viaturas com poucos anos, com origem em acidentes de viação estão a ser, com participação ativa das seguradoras, encaminhadas para leilões, promovidos por empresas especializadas. Os VFV com mais valor, por exemplo viaturas mais recentes, são licitados por empresas que se dedicam à comercialização de peças mas que não têm licenciamento para gerirem VFV.
Estas empresas conseguem fazer licitações mais elevadas do que os centros de abate licenciados já que não têm quaisquer custos relacionados com a boa gestão de um VFV, nomeadamente transporte adequado, descontaminação e tratamento dos resíduos perigosos (óleos e outros resíduos) e pagamento de taxas e licenças que são exigidas aos centros de abate licenciados. Somente as viaturas não licitadas nos leilões diários são propostas aos centros de abate licenciados, a preços avultados e sem qualquer interesse do ponto de vista comercial.
A Quercus lamenta, depois de cerca de uma década de avisos formais, por escrito e em reuniões de trabalho, com o SEAOT, APA, SEOPTC, IMTT e, mais recentemente, com o MAI, ter de chegar ao ponto de apresentar uma queixa na Comissão Europeia porque o Estado Português não respeita uma Diretiva Comunitária com mais de 10 anos e que, por sinal, tem interesse para Portugal não só no aspeto ambiental mas também nos aspetos económico/financeiro, porque os VFV bem geridos fomentam a criação de emprego e receitas diretas e indiretas para o Estado.
Lisboa, 2 de agosto de 2012
Colocado por: CarvaiEu estou afastado do sector há alguns anos, pelo que não conheço a legislação actual, mas na altura que ela foi criada o objectivo era acabar com os ferro-velhos que infestavam tudo o que era matas nos arredores das cidades, quintais cheios de carros a apodrecer, estacionamentos nos bairros residenciais cheios de carros abandonados.
Hoje em dia esses problemas estão mais ou menos resolvidos pelo que a legislação talvez tenha aliviado. No entanto, continuo a ouvir muitas estórias de carros vendidos a pessoas que põem uns papelinhos nos carros na rua e depois gastam uma pipa de massa para resolver o problema posteriormente. Para ganhar 200 ou 300 euros já vi pessoas a gastar muito mais do isso e passar horas nas filas do IMTT.
Colocado por: rafaelisidoroBricoleiro alguem andou a receber muito por trás , eu expliquei o que queria na DGV e só me deram uma resposta , abater a matricula só com o raio do papel e isso revoltou-me , acontece que o chefe das finanças é um excelente amigo meu e falei com ele cujo me indicou uma funcionaria de balcão para me servir e resolvi o meu caso ...
por parte da DGV eu vi que a angustuia foi enorme e por acaso quem me abateu a matricula foi a mesma senhora que me tinha atendido antes e nem piou mas ficou muito mal encarada ... acho que me reconheceu de um dia para o outro .
estou te a dizer que durante muitos meses era assim e os sucateiros ficaram com carros ao desbarato por haver pessoas incompetentes ou corruptos em cargos publicos ...