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  1.  # 1

    Tenho um Alfa Romeu 146 parado para venda ( carro ou peças(caso alguem o queira desmontar e comprar as peças))
    É de 1993 se nao estou em erro mas hoje ao fim da tarde confirmo e ponho fotos.
    Tem 4 pneus pirelli (3 deles semi-novos(nao fizeram 50km sequer) e 1 mais usado)
    O equipamento e todo eletrico (vidros etc..)
    Preço: 475 negoçiavéis.
    Peças: caso alguem queira as peças isso é falado com ele desmontado.
    Concordam com este comentário: Extravagancia
    • Mac
    • 6 agosto 2014 editado

     # 2

    Não pode vender às peças.

    Ou vende para circular e o comprador regista em seu nome ou vende para um desmantelador de veículos que lhe emite um certificado de destruição para você poder cancelar a matricula.

    cumps
    Concordam com este comentário: FD
  2.  # 3

    Entao e nao o posso desmontar na garagem e vender as peças a amigos?
    • Mac
    • 6 agosto 2014

     # 4

    Se fizer isso não vai conseguir pedir o cancelamento da matricula
    • Mac
    • 6 agosto 2014

     # 5

    A lei obriga que quando o veículo termina o seu ciclo de vida seja entregue num desmantelador autorizado.
  3.  # 6

    Colocado por: MacA lei obriga que quando o veículo termina o seu ciclo de vida seja entregue num desmantelador autorizado.
    quem disse isso , eu anulei a matricula de um carro ainda á dias e nem tinha ideia aonde o carro estava ...

    o passo é o seguinte , serviço de finanças , pagar um papel ( primetro ou coisa parecida ) ir á DGV e anular a matricula que é a unica coisa do Estado , o Carro é um bem pessoal , não tem que ir parar ás mãos dos sucateiros por 50€ lol
    Concordam com este comentário: treker666, Bricoleiro
    •  
      FD
    • 6 agosto 2014 editado

     # 7

    Romeu e Julieta?
    É Romeo...

    O problema é que se não cancela a matrícula vai pagar IUC para sempre.
    E para cancelar a matrícula, a "mafia" dos sucateiros exige que lhes entregue o carro.
    É dos melhores negócios dos últimos tempos - matéria prima gratuita (metal, peças, etc.) em troca de um papel.
  4.  # 8

    A lei só obriga que a matrícula seja cancelada, caso não queira vender as peças e continuar a pagar IUC todos os anos, entregar para desmantelar é opcional, o proprietário escolhe.
  5.  # 9

    Colocado por: FDRomeu e Julieta?
    É Romeo...

    O problema é que se não cancela a matrícula vai pagar IUCpara sempre.
    E para cancelar a matrícula, a "mafia" dos sucateiros exige que lhes entregue o carro.
    É dos melhores negócios dos últimos tempos - matéria prima gratuita (metal, peças, etc.) em troca de um papel.
    FD eu tambem ia sendo entalado nesta historia mas não anulei neste dia e fui me informar melhor após ter discutido com a SRª da DGV que queria que o carro fosse para o sucateiro ... cheguei a perguntar se ela tinha comissão ...
    fui á finanças expliquei a situação e logo me derem a soluçao , venderam-me um papel (5€) com os meus dados e os dados do veiculo e disseram para ir novamente á DGV abater a Matricula e guardar o comprovativo do abatimento ... o abatimento da matricula na DGV é gratuito , a senhora ainda me disse que quem manda os carros ao centro de abate para poder abater a matricula pode-se dar mal é só pedir por escrito tal ordem .

    a meu ver é crime expropriar um bem pessoal ... sendo que a lei não permite um carro sem matriculas andar na rua , nunca vi sentido nenhum nesta roubalheira .
  6.  # 10

    Acho que estão a confundir a campanha de veículos em fim de vida com cancelamento de matrículas.
    Abater uma viatura sob o requesito veículos em fim de vida implica o cancelamento, mas o cancelamento não implica abatê-lo.
    Concordam com este comentário: treker666, JPN761
  7.  # 11

    Colocado por: BricoleiroAcho que estão a confundir a campanha de veículos em fim de vida com cancelamento de matrículas.
    Abater uma viatura sob o requesito veículos em fim de vida implica o cancelamento, mas o cancelamento não implica abatê-lo.
    Concordam com este comentário:treker666
    Bricoleiro alguem andou a receber muito por trás , eu expliquei o que queria na DGV e só me deram uma resposta , abater a matricula só com o raio do papel e isso revoltou-me , acontece que o chefe das finanças é um excelente amigo meu e falei com ele cujo me indicou uma funcionaria de balcão para me servir e resolvi o meu caso ...

    por parte da DGV eu vi que a angustuia foi enorme e por acaso quem me abateu a matricula foi a mesma senhora que me tinha atendido antes e nem piou mas ficou muito mal encarada ... acho que me reconheceu de um dia para o outro .
    estou te a dizer que durante muitos meses era assim e os sucateiros ficaram com carros ao desbarato por haver pessoas incompetentes ou corruptos em cargos publicos ...
    •  
      FD
    • 6 agosto 2014

     # 12

    Colocado por: BricoleiroAcho que estão a confundir a campanha de veículos em fim de vida com cancelamento de matrículas.
    Abater uma viatura sob o requesito veículos em fim de vida implica o cancelamento, mas o cancelamento não implica abatê-lo.

    Não estou não... tudo aponta para um caminho, e quem não sabe, pensa que é o único caminho.

    O lobby do metal já tentou mudar o Código da Estrada mas, ainda não conseguiu... até ver.
    Concordam com este comentário: rafaelisidoro
    • eu
    • 6 agosto 2014

     # 13

    Não é só lobby, são também questões ambientais importantes.

    Os automóveis estão cheios de materiais muito poluidores, como por exemplo os óleos, e devem ser processados em condições que não prejudiquem o ambiente.
  8.  # 14

    Mas o facto de se cancelar uma matricula, não significa que o veiculo seja para desmantelar...
  9.  # 15

    Colocado por: euNão é só lobby, são também questões ambientais importantes.

    Os automóveis estão cheios de materiais muito poluidores, como por exemplo os óleos, e devem ser processados em condições que não prejudiquem o ambiente.
    e por causa que 15 lt de oleo ofereces um carro ahahahha isto quando pagamos taxas para irem á nossa residencia receber o oleo tá bem pensado ...
    •  
      FD
    • 6 agosto 2014

     # 16

    Colocado por: euNão é só lobby, são também questões ambientais importantes.

    Não, é mesmo lobo mascarado de cordeiro.

    Não me oponho ao argumento ecológico, compreendo-o, defendo-o e aceito-o mas, não é isso que move o lobby.
    Se fosse isso, eles não se importavam de receber os veículos com peças em falta.
    Vejamos o que diz o sítio da Valorcar, repare-se no sublinhado que eu acrescento:

    Os Proprietários/Detentores de um Veículo em Fim de Vida (VFV) devem entregá-lo num centro de abate licenciado, nomeadamente os da REDE VALORCAR. Esta entrega é gratuita se o veículo estiver completo e garante que o VFV será tratado de forma ambientalmente correcta e que os respectivos registo de propriedade e matrícula serão cancelados.

    http://www.valorcar.pt/proprietarios/vfv/caso-geral.html

    Ora, eles não querem reciclar pelo bem que isso faz ao planeta. Eles querem as peças e a matéria prima (aço, etc.)... a reciclagem é o embrulho e o laço para a sociedade pensar que nos estão a fazer um favor e que são benévolos.
    É um negócio que tem alguma conivência do poder político, estilo PPP, não custa dinheiro ao estado, resolve um problema, logo, dá-se algo em troca.
    Não tinha problema nenhum com este esquema se aquela frase que sublinhei lá em cima não existisse.
    Sei que alguns centros não querem saber e até aceitam carros com peças em falta gratuitamente, e que até há alguns que pagam pelos carros mas, o lobby trabalha noutro sentido e isso é que aborrece.

    O lobby de que falo:

    Quercus e Valorcar denunciam ilegalidades na sucata automóvel em Portugal junto da Comissão Europeia

    No início do ano, a Quercus recebeu informações do Secretário do Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território (SEAOT) e do Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (SEOPTC), com conhecimento do Ministério da Administração Interna (MAI), que o Artigo n.º 119º do Código da Estrada, que prevê o cancelamento de matrículas de Veículos em Fim de Vida (VFV) sem o seu encaminhamento para centros de abate licenciados, iria ser alterado o mais rapidamente possível.

    A Quercus nessa altura também recomendou que, por estar em causa o atropelo de uma Diretiva Comunitária (Diretiva n.º 2000/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de setembro) com mais de 10 anos, o MAI e a SEOPTC dessem ordens ao IMTT que parasse com a ilegalidade de cancelar matrículas sem exigir o respetivo Certificado de Destruição (CD), pois só os centros de abate licenciados estão autorizados a emiti-lo.

    Porque esta situação lesa o ambiente, o Estado Português (receitas de impostos da atividade que ficam por cobrar) e os centros de abate licenciados, a Valorcar decidiu juntar-se à Quercus na apresentação de uma queixa contra o Estado Português junto da Comissão Europeia.

    No geral, segundo dados do IMTT, em 2011 foram canceladas 97.730 matrículas (referentes a viaturas ligeiras). Mas, para o mesmo ano, só foram emitidos 62.195 CD. Ou seja, em relação a viaturas ligeiras, podemos afirmar que não se sabe o destino de mais de 35% dos VFV gerados no país. Conhecendo-se as dificuldades, nomeadamente económicas (já fechou pelo menos um centro) dos centros de abate licenciados em obterem VFV para trabalharem facilmente se deduz que estes VFV não estão a ser tratados em locais licenciados para o efeito.

    Por outro lado, a Quercus tem conhecimento que muitos dos VFV, principalmente viaturas com poucos anos, com origem em acidentes de viação estão a ser, com participação ativa das seguradoras, encaminhadas para leilões, promovidos por empresas especializadas. Os VFV com mais valor, por exemplo viaturas mais recentes, são licitados por empresas que se dedicam à comercialização de peças mas que não têm licenciamento para gerirem VFV.

    Estas empresas conseguem fazer licitações mais elevadas do que os centros de abate licenciados já que não têm quaisquer custos relacionados com a boa gestão de um VFV, nomeadamente transporte adequado, descontaminação e tratamento dos resíduos perigosos (óleos e outros resíduos) e pagamento de taxas e licenças que são exigidas aos centros de abate licenciados. Somente as viaturas não licitadas nos leilões diários são propostas aos centros de abate licenciados, a preços avultados e sem qualquer interesse do ponto de vista comercial.

    A Quercus lamenta, depois de cerca de uma década de avisos formais, por escrito e em reuniões de trabalho, com o SEAOT, APA, SEOPTC, IMTT e, mais recentemente, com o MAI, ter de chegar ao ponto de apresentar uma queixa na Comissão Europeia porque o Estado Português não respeita uma Diretiva Comunitária com mais de 10 anos e que, por sinal, tem interesse para Portugal não só no aspeto ambiental mas também nos aspetos económico/financeiro, porque os VFV bem geridos fomentam a criação de emprego e receitas diretas e indiretas para o Estado.

    Lisboa, 2 de agosto de 2012

    http://www.quercus.pt/comunicados/2012/agosto/49-quercus-e-valorcar-denunciam-ilegalidades-na-sucata-automovel-em-portugal-junto-da-comissao-europeia
    • Carvai
    • 6 agosto 2014 editado

     # 17

    Eu estou afastado do sector há alguns anos, pelo que não conheço a legislação actual, mas na altura que ela foi criada o objectivo era acabar com os ferro-velhos que infestavam tudo o que era matas nos arredores das cidades, quintais cheios de carros a apodrecer, estacionamentos nos bairros residenciais cheios de carros abandonados.
    Hoje em dia esses problemas estão mais ou menos resolvidos pelo que a legislação talvez tenha aliviado. No entanto, continuo a ouvir muitas estórias de carros vendidos a pessoas que põem uns papelinhos nos carros na rua e depois gastam uma pipa de massa para resolver o problema posteriormente. Para ganhar 200 ou 300 euros já vi pessoas a gastar muito mais do isso e passar horas nas filas do IMTT.
    Concordam com este comentário: eu
  10.  # 18

    Colocado por: CarvaiEu estou afastado do sector há alguns anos, pelo que não conheço a legislação actual, mas na altura que ela foi criada o objectivo era acabar com os ferro-velhos que infestavam tudo o que era matas nos arredores das cidades, quintais cheios de carros a apodrecer, estacionamentos nos bairros residenciais cheios de carros abandonados.
    Hoje em dia esses problemas estão mais ou menos resolvidos pelo que a legislação talvez tenha aliviado. No entanto, continuo a ouvir muitas estórias de carros vendidos a pessoas que põem uns papelinhos nos carros na rua e depois gastam uma pipa de massa para resolver o problema posteriormente. Para ganhar 200 ou 300 euros já vi pessoas a gastar muito mais do isso e passar horas nas filas do IMTT.


    mas sempre houve lei contra isso e multas pesadas mas como é trabalho e dá trabalho não interessa a ninguem ... um carro sem chapas na rua sempre deu para ser rebocado pela policia e lixo na beira na estrada sempre deu para ser rebocado da mesma forma daí não ter qualquer tipo de " tentar arranjar uma solução para um problema com solução " quantos aos papelinhos não percebo o que quer dizer ...
  11.  # 19

    Colocado por: rafaelisidoroBricoleiro alguem andou a receber muito por trás , eu expliquei o que queria na DGV e só me deram uma resposta , abater a matricula só com o raio do papel e isso revoltou-me , acontece que o chefe das finanças é um excelente amigo meu e falei com ele cujo me indicou uma funcionaria de balcão para me servir e resolvi o meu caso ...

    por parte da DGV eu vi que a angustuia foi enorme e por acaso quem me abateu a matricula foi a mesma senhora que me tinha atendido antes e nem piou mas ficou muito mal encarada ... acho que me reconheceu de um dia para o outro .
    estou te a dizer que durante muitos meses era assim e os sucateiros ficaram com carros ao desbarato por haver pessoas incompetentes ou corruptos em cargos publicos ...


    Aqui no Continente quem trata dessas matérias já não é a DGV, é o IMTT.
  12.  # 20

    Entao eu posso cancelar a matricula mas o carro nao é obrigado a ser "esmagado"
 
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