Eu ( sem me qualificar como excelente) só não pedi a rescisão amigável- inclusive cheguei a perguntar ao meu advogado sobre isso- porque o facto de estar insolvente não me permite.
Este povo tem o que merece...
v1984:
Imagino que deva ser uma pessoa muito infeliz e amarga para desejar o mal dos outros... ou será que necessita do que eu vou pagar para continuar a receber algum tipo de subsídio do Estado???
Colocado por: ins.Brunoainda cresci com a celebre frase "queres trabalho seguro trabalha para o estado"
eu já trabalhei para o estado, e sei as "regalias" que esta gente tem, 7 horas de trabalho/dia, 12 euros/mes para a ADSE, e quando lhe doí o dedo do pé, clinica com eles, entram para os quadros, muitos é por cunha, e para fazerem um corte de 300 euros, quanto recebe agora? 1700 euros/mes?
se querem igualdade, que fiquem sem ADSE, Trabalhem 8 horas, e sejam competentes.
temos excesso de funcionários públicos, que querem??? que nos matemos a trabalhar para os manter??
a culpa não é do estado, é dos governos todos.
tenho pena de mim e da minha geração que nunca tivemos oportunidade que alguns tiveram, muitos professores com a 4 classe e hoje ganham 2000 de reforma, quem paga isto??
são precisas 10 pessoas a descontar por mês para pagar 1 coitadinho destes....
se não estão bem arrisquem como muitos aqui, abram uma loja e trabalham por conta propria, deixem de ser mamoes
Colocado por: revoltadaComo se não fosse suficientemente grave esta tortura psicológica que tenho vivido, e as despesas decorrentes deste processo, acabei de saber que não tenho direito a exoneração do passivo.
Colocado por: revoltadaAlguém me sabe dizer que consequências podem advir de abandonar o país durante um processo de insolvência e se tal me pode impedir de solicitar a renúncia à nacionalidade portuguesa?
Colocado por: revoltadaNão fujo por não querer pagar as minhas dívidas pois sempre fui uma pessoa honesta, mas por me sentir profundamente injustiçada num país onde os que devem milhões sabem como não pagar nem um cêntimo e os que, como eu, devem uma mísera quantia têm de pagar tudo até ao último cêntimo.
Colocado por: nielskyEra preciso escrever assim tanto para demonstrar a sua falta de conhecimento ?
Colocado por: ins.Brunoo meu primo não tem uma cantina com almoços a 3 euros, nem promoções automáticas
Colocado por: jorgealvescaro bruno,NÃO use casos isolados para classificar um todo,
Colocado por: ins.Bruno
Caro funcionário da República, hoje sou apenas o portador de uma mensagem do meu primo (sim, as bestas reacionárias também têm primos). O meu primo trabalha numa empresa que, como tantas outras, enfrenta imensas dificuldades. A hipótese da falência deixou de ser uma coisa longínqua e, por arrastamento, o desemprego passou a ser um cenário possível. E é assim há muito tempo. Há muito tempo que este pesadelo está ali ao virar da esquina. Portanto, a mensagem do meu primo começa assim: V. Exa. está disponível para trocar o seu vínculo-vitalício-ao-Estado por um contrato-ameaçado-pela-falência-e-pelo-desemprego? Quer trocar 12 meses certíssimos por 14 meses incertos?
Depois, o meu primo gostava de compreender uma coisa. Se a empresa dele fechar, ele cairá no desemprego e terá de procurar emprego novo. Mas se a repartição pública de V. Exa. fechar, o meu caro funcionário da República irá para o "quadro de excedentários". Por que razão V. Exa. tem direito a esta rede de segurança que mais ninguém tem? Porquê? Em anexo, o meu primo gostava de propor outra troca: V. Exa. está disponível para trocar a ADSE pelo SNS? Sim, porque o meu primo tem de ir aos serviços públicos (SNS), mas V. Exa. pode ir a clínicas e hospitais privados através da ADSE. Quer trocar? E, depois de pensar na ADSE, V. Exa. devia pensar noutro pormenor: a taxa de absentismo de V. Exa. é seis vezes superior à das empresas normais, como aquela do meu primo. E, ainda por cima, o meu primo não tem uma cantina com almoços a 3 euros, nem promoções automáticas. Mas vai ter de trabalhar mais meia-hora por dia.
Para terminar, o meu primo está muito curioso sobre uma coisa: das milhares e milhares de famílias que deixaram de pagar a prestação da casa ao banco, quantas pertencem a funcionários públicos? Quantas? Eu aposto que são pouquíssimas. Portanto, eu e o meu primo voltamos a colocar a questão inicial: V. Exa. quer trocar? V. Exa. quer vir trabalhar para uma empresa real da economia real que pode realmente entrar em falência e atirar os empregados para a realidade do desemprego? V. Exa. quer trocar a síndrome do funcionário público pela síndrome do desemprego?
Colocado por: CarvaiJá agora os FP incluindo os juízes não querem trocar com aqueles desgraçados que ainda hoje vimos acampados á porta da empresa têxtil onde trabalhavam com meses de ordenados em atrasado e sem qualquer perspetiva de receberem uma indeminização.
E não há uma justiça neste País que os ajude, têm de ser os próprios a guardar os poucos bens da empresa na esperança de receberem umas migalhas. E daqui a 10 anos um juiz de massa falida irá distribuir uns cheques de 5 ou 6 euros por cada um. Isso sim revolta qualquer um...
Colocado por: ins.BrunoCaro funcionário da República,
Colocado por: ins.BrunoCaro funcionário da República