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  1.  # 41

    Eu ( sem me qualificar como excelente) só não pedi a rescisão amigável- inclusive cheguei a perguntar ao meu advogado sobre isso- porque o facto de estar insolvente não me permite.
    Este povo tem o que merece...


    Regra geral, as pessoas pensam que a insolvência é solução para as dívidas que contraíram, mas mais uma vez verifica-se que não é assim tão linear...
    Quanto a frase "este povo tem o que merece", enquadra-se perfeitamente a quem a proferiu...
    Mas desejo-lhe boa sorte nesse trajecto em busca da solução para não pagar as dividas.
    Concordam com este comentário: treker666
  2.  # 42

    v1984:
    Imagino que deva ser uma pessoa muito infeliz e amarga para desejar o mal dos outros... ou será que necessita do que eu vou pagar para continuar a receber algum tipo de subsídio do Estado???

    Eu comecei a trabalhar aos 14 anos nas obras, hoje tenho 29, agora faça contas e diga-me quantas pessoas conhece que arrastaram baldes de massa com a mesma idade?
    Nunca recebi nenhum tipo de subsidio, nem quero, e nem vou falar nas regalias que você e parte dos FP tem e tiveram.
    Sabe quantas famílias vivem/sobrevivem com o salário mínimo? E não andam por ai a pedir insolvência a torto e a direito...
    Eu não desejo a mal a ninguém e muito menos a si, só desejo que devolva/pague o dinheiro que usou/gastou em seu beneficio.
    Quanto ao facto de me chamar infeliz, agradeço que não vá por ai porque vai no caminho errado, chame-me antes serio, correcto ou realista.
    Esta minha atitude deve-se ao facto de eu (tal como muitos Portugueses) ter ficado sem muito dinheiro a custa das tão famosas insolvências.
  3.  # 43

    Os sentimentos de inveja, ódio, ou sabe-se lá o quê, deturpam a capacidade de interpretação do que se lê... porque em nenhum sítio escrevi que desejei ir para a insolvência. Aliás, deixei bem claro que "FUI FORÇADA" a pedir a insolvência depois de esgotadas todas as outras formas de negociação. E, de facto, a minha primeira revolta nasce no facto da minha dívida ser suficientemente pequena para não necessitar de ir para insolvência. Poderia ter sido renegociada fora dos tribunais e, nesse caso, menos custosa para os contribuintes porque, mesmo que pague uma parte das custas judiciais, a outra será sempre suportada pelos contribuintes. Quem é que responsabiliza os bancos pela agiotagem que praticam, quem os penaliza por levarem aos tribunais processos que poderiam ser facilmente resolvidos fora dos mesmos? Talvez, se as custas judiciais fossem também suportadas por eles, em vez de o serem pelo devedor e restantes contribuintes, pensassem melhor antes de levar a tribunal todo e qualquer processo. Quando um banco leva a tribunal uma dívida, que poderia ser resolvida com uma renegociação simples com o cliente- está a PENALIZAR-VOS a vocês todos porque todos são contribuintes. Aprendam a pensar, sobretudo aqueles que ainda não perceberam isto! Que povo...
    Concordam com este comentário: Sabrina
  4.  # 44

    vz1984
    Não é por causa da minha insolvência que o Sr. vai ficar prejudicado porque os 25 mil euros praticamente pagam-se em 5 anos, provavelmente até antes (com subsídios de férias e IRS) pelo que, na verdade, eu nem preciso da exoneração do passivo. O que me deixa revoltada é a injustiça subjacente a não atribuição da mesma, mesmo que nem venha a precisar dela. Por que é que alguém que deve 300 mil euros tem direito a exoneração do passivo restante para poder recomeçar a sua vida porque a sua dívida é muito alta e ficaria uma vida inteira a pagá-la e eu, porque só devo 25 mil, não tenho esse direito mesmo que nem preciso dele? Então, assim, entende-se que mais vale contrair grandes dívidas...
    Não meti em causa a sua seriedade e, quanto a esta, não é mais sério e honesto do que eu... provavelmente, até tenho estas dívidas porque sou demasiada séria e honesta porque prefiro pedir ao banco do que roubar ou vender o corpo... E, quanto ao facto deter começado a trabalhar nas obras aos 14 anos, prefiro não expor mais detalhes particulares da minha vida, até para não o deixar com uma depressão... Apenas lhe peço, se lhe é possível, que aprenda a ser mais humano com os seus semelhantes porque nenhum de nós conhece o futuro...
    Concordam com este comentário: Sabrina
  5.  # 45

    Colocado por: ins.Brunoainda cresci com a celebre frase "queres trabalho seguro trabalha para o estado"

    eu já trabalhei para o estado, e sei as "regalias" que esta gente tem, 7 horas de trabalho/dia, 12 euros/mes para a ADSE, e quando lhe doí o dedo do pé, clinica com eles, entram para os quadros, muitos é por cunha, e para fazerem um corte de 300 euros, quanto recebe agora? 1700 euros/mes?

    se querem igualdade, que fiquem sem ADSE, Trabalhem 8 horas, e sejam competentes.

    temos excesso de funcionários públicos, que querem??? que nos matemos a trabalhar para os manter??
    a culpa não é do estado, é dos governos todos.

    tenho pena de mim e da minha geração que nunca tivemos oportunidade que alguns tiveram, muitos professores com a 4 classe e hoje ganham 2000 de reforma, quem paga isto??
    são precisas 10 pessoas a descontar por mês para pagar 1 coitadinho destes....

    se não estão bem arrisquem como muitos aqui, abram uma loja e trabalham por conta propria, deixem de ser mamoes


    Era preciso escrever assim tanto para demonstrar a sua falta de conhecimento ?
    Concordam com este comentário: de jesus mendes, RG, revoltada
  6.  # 46

    Colocado por: revoltadaComo se não fosse suficientemente grave esta tortura psicológica que tenho vivido, e as despesas decorrentes deste processo, acabei de saber que não tenho direito a exoneração do passivo.

    Se o pedido de exoneração foi liminarmente indeferido é porque a revoltada está numa das seguintes situações:

    a) For apresentado fora de prazo;
    b) O devedor, com dolo ou culpa grave, tiver fornecido por escrito, nos três anos
    anteriores à data do início do processo de insolvência, informações falsas ou
    incompletas sobre as suas circunstâncias económicas com vista à obtenção de crédito

    ou de subsídios de instituições públicas ou a fim de evitar pagamentos a instituições
    dessa natureza;
    c) O devedor tiver já beneficiado da exoneração do passivo restante nos 10 anos
    anteriores
    à data do início do processo de insolvência;
    d) O devedor tiver incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando
    obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes
    à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os
    credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer
    perspectiva séria de melhoria da sua situação económica;
    e) Constarem já no processo, ou forem fornecidos até ao momento da decisão, pelos
    credores ou pelo administrador da insolvência, elementos que indiciem com toda a
    probabilidade a existência de culpa do devedor
    na criação ou agravamento da situação
    de insolvência, nos termos do artigo 186.º;
    f) O devedor tiver sido condenado por sentença transitada em julgado por algum dos
    crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos
    anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou
    posteriormente a esta data;
    g) O devedor, com dolo ou culpa grave, tiver violado os deveres de informação,
    apresentação e colaboração
    que para ele resultam do presente Código, no decurso do
    processo de insolvência

    Como vê, provavelmente, não há motivo para estar revoltada...em qual das alíneas caiu?
  7.  # 47

    Quanto à discussão privado Vs Função Pública... como costume, as posições radicalizam-se e ambos os lados perdem a razão...

    Prescindindo de argumentos de maior monta:

    1.º Se os FPs recebem tão mal, trabalham tanto e têm tantas qualificações, a solução afigura-se simples... rescindam e vão trabalhar para o sector privado...

    2.º Se os trabalhadores do sector privado recebem tão mal, trabalham tanto e têm tantas qualificações, a solução afigura-se simples...entrem nos concursos públicos vão trabalhar para a função pública...
    Concordam com este comentário: treker666, de jesus mendes, ramos1999, 1234
    •  
      FD
    • 11 agosto 2014

     # 48

    Colocado por: revoltadaAlguém me sabe dizer que consequências podem advir de abandonar o país durante um processo de insolvência e se tal me pode impedir de solicitar a renúncia à nacionalidade portuguesa?

    Se o seu destino for desconhecido, se não tiver quaisquer outros bens penhoráveis, a sua situação é dada como incobrável e, normalmente, fica por aí, sem grandes consequências práticas, caso não volte ao país.
    Dependendo dos valores em questão, podem ser desenvolvidos esforços para a encontrar e, caso haja acordos com o país para onde vai, bens seus nesse país também podem ser penhorados.
    Mas, habitualmente, essa decisão está directamente ligada a uma relação custo/benefício favorável.
    Ou seja, se os valores forem consideráveis, podem ir atrás de si, se não, "esquecem" (até a encontrarem novamente, o que, na prática, entre centenas de milhares de casos, deve ser pouco provável).

    Isto tudo, tendo em conta que não tem fiadores. Se tiver fiadores nesses créditos, eles terão que os pagar.

    Quanto ao resto, ninguém sabe para o que é que os créditos foram contratados. Como tal, não convém censurar ninguém. Imaginemos que um dos pais da revoltada precisava de uma intervenção cirúrgica para ter uma melhor qualidade de vida e que, pelo estado, tal intervenção tem uma lista de espera de anos? Não contratariam um crédito - que sabiam poder pagar - para dar qualidade de vida a um pai?
    Imaginem que esse pai ou mãe contraiu uma dívida por conta de um calote de um cliente e que, face à falta de trabalho, não consegue pagar. Pode ficar sem casa por causa disso. A filha, vendo a situação aflitiva e não tendo dinheiro para ajudar, decide contrair um empréstimo para o ajudar o pai/mãe...
    Tantas situações e tantos casos em que o crédito não foi para férias ou para bens materiais...

    Quanto à discussão FP/privado, já está um pouco batida, já chega de bater no ceguinho...

    Colocado por: revoltadaNão fujo por não querer pagar as minhas dívidas pois sempre fui uma pessoa honesta, mas por me sentir profundamente injustiçada num país onde os que devem milhões sabem como não pagar nem um cêntimo e os que, como eu, devem uma mísera quantia têm de pagar tudo até ao último cêntimo.

    Mas, isso é assim em qualquer situação.
    Se um grupo económico deve milhões, há reestruturação da dívida. Se uma pessoa deve milhares, há penhoras.
    Se um grupo económico quer construir um hotel numa paisagem protegida, há PIN. Se uma pessoa quer construir uma casinha numa paisagem protegida, não há nada.
    Se um grupo económico quer construir uma fábrica, há incentivos e subsídios. Se uma pessoa quer arrancar com um negócio, não há nada.

    De qualquer forma, entendo o que quer dizer mas, acho que a comparação com outras situações peca sempre pelo excesso porque, vamos sempre buscar exemplos extremos que nos favorecem.
    Está revoltada, como diz o seu próprio nome de utilizador, e está a processar a sua situação de forma a despejar essa revolta em meio mundo - no país, nos ricos, nos criminosos/vigaristas, entre outros.
    Não temos dados suficientes para dizer seja o que for mas, com uma dívida de 25.000€, a sua situação não é insustentável, pelo que não acho que esse não perdão seja errado...
  8.  # 49

    Colocado por: nielskyEra preciso escrever assim tanto para demonstrar a sua falta de conhecimento ?


    Caro funcionário da República, hoje sou apenas o portador de uma mensagem do meu primo (sim, as bestas reacionárias também têm primos). O meu primo trabalha numa empresa que, como tantas outras, enfrenta imensas dificuldades. A hipótese da falência deixou de ser uma coisa longínqua e, por arrastamento, o desemprego passou a ser um cenário possível. E é assim há muito tempo. Há muito tempo que este pesadelo está ali ao virar da esquina. Portanto, a mensagem do meu primo começa assim: V. Exa. está disponível para trocar o seu vínculo-vitalício-ao-Estado por um contrato-ameaçado-pela-falência-e-pelo-desemprego? Quer trocar 12 meses certíssimos por 14 meses incertos?

    Depois, o meu primo gostava de compreender uma coisa. Se a empresa dele fechar, ele cairá no desemprego e terá de procurar emprego novo. Mas se a repartição pública de V. Exa. fechar, o meu caro funcionário da República irá para o "quadro de excedentários". Por que razão V. Exa. tem direito a esta rede de segurança que mais ninguém tem? Porquê? Em anexo, o meu primo gostava de propor outra troca: V. Exa. está disponível para trocar a ADSE pelo SNS? Sim, porque o meu primo tem de ir aos serviços públicos (SNS), mas V. Exa. pode ir a clínicas e hospitais privados através da ADSE. Quer trocar? E, depois de pensar na ADSE, V. Exa. devia pensar noutro pormenor: a taxa de absentismo de V. Exa. é seis vezes superior à das empresas normais, como aquela do meu primo. E, ainda por cima, o meu primo não tem uma cantina com almoços a 3 euros, nem promoções automáticas. Mas vai ter de trabalhar mais meia-hora por dia.

    Para terminar, o meu primo está muito curioso sobre uma coisa: das milhares e milhares de famílias que deixaram de pagar a prestação da casa ao banco, quantas pertencem a funcionários públicos? Quantas? Eu aposto que são pouquíssimas. Portanto, eu e o meu primo voltamos a colocar a questão inicial: V. Exa. quer trocar? V. Exa. quer vir trabalhar para uma empresa real da economia real que pode realmente entrar em falência e atirar os empregados para a realidade do desemprego? V. Exa. quer trocar a síndrome do funcionário público pela síndrome do desemprego?
  9.  # 50

    Colocado por: ins.Brunoo meu primo não tem uma cantina com almoços a 3 euros, nem promoções automáticas

    caro bruno, NÃO use casos isolados para classificar um todo,

    é muito errado.
  10.  # 51

    Colocado por: jorgealvescaro bruno,NÃO use casos isolados para classificar um todo,


    não me parece errado argumentar com um publicação.
    • Carvai
    • 11 agosto 2014 editado

     # 52

    Já agora os FP incluindo os juízes não querem trocar com aqueles desgraçados que ainda hoje vimos acampados á porta da empresa têxtil onde trabalhavam com meses de ordenados em atrasado e sem qualquer perspetiva de receberem uma indeminização.
    E não há uma justiça neste País que os ajude, têm de ser os próprios a guardar os poucos bens da empresa na esperança de receberem umas migalhas. E daqui a 10 anos um juiz de massa falida irá distribuir uns cheques de 5 ou 6 euros por cada um. Isso sim revolta qualquer um...
    • flipey
    • 12 agosto 2014 editado

     # 53

    É muito triste ver alguém abrir um tópico com pedido de informações, vir aqui com curiosidade de ver se alguém sabe como as coisas se processam, e ver apenas mais um tópico carregado de críticas e opiniões infundadas.
    A verdade das situações só sabem quem as vive. As opiniões valem o que valem mas só têm valor quando desprovidas de ironia e cariz negativo por parte de quem as emite.
    Erros todos cometemos e todos corremos o risco de nos encontrarmos numa situação em que é de valor uma opinião conhecedora para nos conseguirmos orientar. Haja humildade para saber aconselhar sem criticar e humildade para reconhecer a exposição a que se submete quem procura ajuda.
    Ainda gostava de ver este fórum ser um local onde podemos realmente encontrar informação concreta sobre determinado assunto e não apenas mais um fórum onde vêem expor as suas opiniões críticas e negativas que nada de construtivo trazem a esta ou outra comunidade.


    Um bem haja!

    edit: Verdade seja que já encontrei muita informação útil e que este fórum continua a ser de valor! Apenas acho que ultimamente o ambiente anda a descambar um pouco...
    Concordam com este comentário: de jesus mendes
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  11.  # 54

    Colocado por: ins.Bruno

    Caro funcionário da República, hoje sou apenas o portador de uma mensagem do meu primo (sim, as bestas reacionárias também têm primos). O meu primo trabalha numa empresa que, como tantas outras, enfrenta imensas dificuldades. A hipótese da falência deixou de ser uma coisa longínqua e, por arrastamento, o desemprego passou a ser um cenário possível. E é assim há muito tempo. Há muito tempo que este pesadelo está ali ao virar da esquina. Portanto, a mensagem do meu primo começa assim: V. Exa. está disponível para trocar o seu vínculo-vitalício-ao-Estado por um contrato-ameaçado-pela-falência-e-pelo-desemprego? Quer trocar 12 meses certíssimos por 14 meses incertos?

    Depois, o meu primo gostava de compreender uma coisa. Se a empresa dele fechar, ele cairá no desemprego e terá de procurar emprego novo. Mas se a repartição pública de V. Exa. fechar, o meu caro funcionário da República irá para o "quadro de excedentários". Por que razão V. Exa. tem direito a esta rede de segurança que mais ninguém tem? Porquê? Em anexo, o meu primo gostava de propor outra troca: V. Exa. está disponível para trocar a ADSE pelo SNS? Sim, porque o meu primo tem de ir aos serviços públicos (SNS), mas V. Exa. pode ir a clínicas e hospitais privados através da ADSE. Quer trocar? E, depois de pensar na ADSE, V. Exa. devia pensar noutro pormenor: a taxa de absentismo de V. Exa. é seis vezes superior à das empresas normais, como aquela do meu primo. E, ainda por cima, o meu primo não tem uma cantina com almoços a 3 euros, nem promoções automáticas. Mas vai ter de trabalhar mais meia-hora por dia.

    Para terminar, o meu primo está muito curioso sobre uma coisa: das milhares e milhares de famílias que deixaram de pagar a prestação da casa ao banco, quantas pertencem a funcionários públicos? Quantas? Eu aposto que são pouquíssimas. Portanto, eu e o meu primo voltamos a colocar a questão inicial: V. Exa. quer trocar? V. Exa. quer vir trabalhar para uma empresa real da economia real que pode realmente entrar em falência e atirar os empregados para a realidade do desemprego? V. Exa. quer trocar a síndrome do funcionário público pela síndrome do desemprego?


    Cantina? Mas que cantina o meu caro está a falar? Nem eu nem os meus colegas temos cantina. Comemos o que trazemos de casa e já vamos com sorte. Por acaso tenho um conhecido que foi passado para o quadro de excedentes e por isso recuperou uma casa e está neste momento a geri-la como pousada rural (acho).

    Absentismo... é verdade sim senhor, grande parte dos meus colegas são AS colegas e que por norma são elas que ficam em casa quando os filhos estão doentes. De qualquer forma nós temos que picar o ponto usando a impressão digital e as horas de entrada e de saída são todas controladas. Ninguém chega a horas, nem ninguém sai antes de horas, muito pelo contrário. A prática comum é entrarmos uns 15 minutos antes e picarmos 5 a 10 minutos depois.
  12.  # 55

    Colocado por: CarvaiJá agora os FP incluindo os juízes não querem trocar com aqueles desgraçados que ainda hoje vimos acampados á porta da empresa têxtil onde trabalhavam com meses de ordenados em atrasado e sem qualquer perspetiva de receberem uma indeminização.
    E não há uma justiça neste País que os ajude, têm de ser os próprios a guardar os poucos bens da empresa na esperança de receberem umas migalhas. E daqui a 10 anos um juiz de massa falida irá distribuir uns cheques de 5 ou 6 euros por cada um. Isso sim revolta qualquer um...


    Claro que revolta, no entanto o que é que os FP têm a haver com a falência de uma empresa privada? Também quer que o estado nacionalize a dita empresa? Olhe que aí já não seriam pobres coitados, seriam uns desgraçados dos chupistas de uns FP!!!
    Concordam com este comentário: eu
  13.  # 56

    o que voces querem dizer com FP?

    na minha terra é uma coisa nao muito bonita de se dizer.....
    • eu
    • 12 agosto 2014 editado

     # 57

    Colocado por: ins.BrunoCaro funcionário da República,

    Quando as coisas nos correm mal, invejar quem está melhor, além de ser um bocado mesquinho, não resolve nada...

    Esta indignação deveria focar-se na má gestão dessas empresas privadas, não nos funcionários públicos.
    •  
      FD
    • 12 agosto 2014

     # 58

    Colocado por: ins.BrunoCaro funcionário da República

    Indicação da fonte deste texto: http://expresso.sapo.pt/caro-funcionario-publico-quer-trocar=f689960
 
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