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1. • davidssantos
   • 6 outubro 2014

    # 1

   Caros colegas,
   
   Iremos avançar para para compra de de moradia em construção (encontra-se em fase de pedreiro) depois de muito analisar e orçamentar.
   Depois disto surgiram algumas questões relacionadas com os pagamentos "faseados" aos trabalhadores na obra. Passo a explicar:
   
   - Visto que iremos recorrer a empréstimo de banco e que o mesmo disponibiliza tranches de dinheiro de acordo com o nível de construção, gostava que me elucidassem sobre a melhor forma de efetuar os pagamentos aos trabalhadores, uma vez que estes quererão receber durante o tempo que trabalham e não apenas no final (penso eu).
   Alguma documentação/forum que possa consultor nesse sentido? Algum "protocolo" justo para ambas as partes?
   
   Agradecia os vossos comentários e experiências, principalmente de quem já passou por esta situação.
2. •  
     nunogouveia
   • 6 outubro 2014

    # 2

   Uma solução é fazer medições do trabalho efetuado no fim de cada mês (para isso serve a fiscalização, caso tenha sido contratada). Usando depois os valores indicados nos preços unitários, calcula-se simplesmente o valor de cada quantidade executada. Com estes dados faz-se o pagamento, retendo 5 ou 10% como garantia, que serão apenas pagos após a receção definitiva da obra. Tudo isto poderá ser negociado, claro.
   O pagar ao fim de cada mês de trabalho efetuado é normal, ainda que no início da obra se possa pagar um valor pela instalação do estaleiro (valor que deverá estar descriminado os preços unitários).
   Votos de boa obra!
3. • zedasilva
   • 6 outubro 2014

    # 3

   Se vai recorrer a emprestimo, tenha em atenção que para cada tranche vai ter que pagar a vistoria.
   O ideal para si é pagar tudo só no final.
   O ideal para o empreiteiro é receber todos os meses.
   Talvez um meio termo seja bom pra os dois.
4. • davidssantos
   • 6 outubro 2014

    # 4

   Colocado por: nunogouveiaUma solução é fazer medições do trabalho efetuado no fim de cada mês (para isso serve a fiscalização, caso tenha sido contratada). Usando depois os valores indicados nos preços unitários, calcula-se simplesmente o valor de cada quantidade executada. Com estes dados faz-se o pagamento, retendo 5 ou 10% como garantia, que serão apenas pagos após a receção definitiva da obra. Tudo isto poderá ser negociado, claro.
   O pagar ao fim de cada mês de trabalho efetuado é normal, ainda que no início da obra se possa pagar um valor pela instalação do estaleiro (valor que deverá estar descriminado os preços unitários).
   Votos de boa obra!

   
   
   
   Boa tarde. Relativamente à contratação de fiscalização para obra, percebendo a sua utilidade, questiono se é obrigatório. Questiono também se têm ideia do custo mensal que representa.
   Obrigado.
5. • zedasilva
   • 6 outubro 2014

    # 5

   Dependendo da obra, a fiscalização pode ser obrigatória.
   A sua utilidade depende daquilo que o DO exige dela.

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas
6. •  
     nunogouveia
   • 8 outubro 2014

    # 6

   O custo de uma fiscalização irá depender da avaliação da complexidade do projeto, da distância ao local de trabalho o do fiscal, etc e começa normalmente em valores que rondam 1% do valor de adjudicação e vai até percentagens bem superiores...só pedindo um orçamento.
7. • zedasilva
   • 8 outubro 2014

    # 7

   Caro Nuno
   Permita-me discordar dos valores em função de uma percentagem.
   Enquanto fiscal, os meus honorários não devem estar relacionados com os honorários de outro profissional qualquer.
   Os meus honorários reflectem apenas o meu trabalho e as minhas competências.

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas
8. •  
     nunogouveia
   • 8 outubro 2014

    # 8

   E não estão, estão relacionados com o custo/complexidade da obra, mas tudo depende de cada empresa de fiscalização ou profissional independente.