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  1.  # 1

    Colocado por: Rodri12

    O problema não é esse, o problema é conseguir o empréstimo com esses valores


    há partida diria que sim.... sem dados adicionais temos:

    Rendimento liquido: EUR 1160
    Prestação: EUR 293
    Taxa de esforço: 25%
  2.  # 2

    Colocado por: loverscout

    há partida diria que sim.... sem dados adicionais temos:

    Rendimento liquido: EUR 1160
    Prestação: EUR 293
    Taxa de esforço: 25%


    Mas o banco também faz outras contas, como as despesas mensais associadas à casa, e pode-se constatar que em média chega a mais 150€ p/mês facilmente (luz, agua, gas, condomínio) se juntarmos o aumento de 1 / 2% de juros que eles calculam sempre a taxa de esforço dispara facilmente para 50%
    •  
      jccp
    • 12 novembro 2014

     # 3

    Colocado por: Rodri12Mas o banco também faz outras contas, como as despesas mensais associadas à casa, e pode-se constatar que em média chega a mais 150€ p/mês facilmente (luz, agua, gas, condomínio) se juntarmos o aumento de 1 / 2% de juros que eles calculam sempre a taxa de esforço dispara facilmente para 50%


    a não ser que estejam a conceder emprestimos de olhos fechados...foi assim que a crise do subprime começou e os resultados estão á vista
    Concordam com este comentário: Rodri12
  3.  # 4

    Colocado por: loverscout

    há partida diria que sim.... sem dados adicionais
  4.  # 5

    Hoje em dia vimos muitas coisas que não conseguimos compreender, eu por exemplo não entendo como há jovens que não trabalham, têm os seus carros e andam todos os fins de semana na noite. Eu não consigo! Mas decerto sou eu que não sei fazer contas.

    Mas pondo isso de lado, além da oportunidade que apareceu para fazer a tal construção, eu tinha recorrido aqui ao fórum precisamente para me elucidarem sobre esses assuntos porque vi que realmente as prestações ficavam altas quando a taxa aumentava e realmente pensei que decerto isso ia tornar-se um grande esforço.

    Desta forma quero agradecer a todos quantos deram as suas opiniões.
  5.  # 6

    Colocado por: loverscout


    Estes dados não são adicionais são os que eles englobam no cálculo
  6.  # 7

    Colocado por: Rodri12

    Estes dados não são adicionais são os que eles englobam no cálculo


    nao necessariamente! =) mas pronto isso era conversa mais longa e tou de preguiça hoje!
    • hangas
    • 12 novembro 2014 editado

     # 8

    Eu na minha opinião, diria que os bancos apenas contabilizam para a taxa de esforço os encargos com o proprio e outros creditos, essencialmente tudo o que vem no mapa do banco de portugal.
    Ao fazer encaixar todos esses encargos nos 25%-30% já está a assumir que o resto é para viver.

    Li algures, e concordo, com uma regra dos 3 terços..
    A despesa com a habitação, seja arrendada ou comprada, não deve exceder 1/3 do vencimento regular disponivel.
    As despesas obrigatorias do dia a dia; alimentação, transportes, vestuario, educação, devem sair do segundo terço.
    Isto inclui depesas não mensais como IMIs, manutenção automovel, seguros, etc. Mesmo quem paga o seguro anualmente deve ter em conta que tem que por de parte 1/12 desse valor, a mesma coisa para a manunteção/revisão.

    O último terço deve ser equilibrado entre lazer e poupança. Permitindo desfrutar da vida e ao mesmo tempo por dinheiro de parte para gozar mais tarde ou para fazer face a um imprevisto (doença, acidente, etc)
    Concordam com este comentário: electrao, Casa1980
 
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