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1. • ana1974
   • 22 janeiro 2008 ^editado

    # 1

   Estou com muitas duvidas relativamente as concequencias da execução da hipoteca do meu banco. Estou em vias de me divorciar, e nem eu nem ele temos possibilidade de ficar com o apartamento. A nossa intenção é de entregar a casa ao banco. Gosraria de saber as concequencias deste acto.(vou poder conta bancaria, terei de pagar algo,...) obrigada pela vossa ajuda.
   ana1974
2. • Parreira
   • 22 janeiro 2008

    # 2

   Só com esses dádos é complicado. Se nenhum dos 2 quiser o imovel, e não o quiserem vender(ou não conseguirem), ou o pagam até ao fim, ou deixam de o pagar, com as consequencias para vós, disso. Então, o banco venderá em asta publica, o imovel, para fazer face á divida.
3. •  
     FD
   • 23 janeiro 2008

    # 3

   Tenham cuidado depois é com as bases de dados que existem sobre incumprimentos. Ficarão na lista durante muito tempo impossibilitando-os de contrair qualquer empréstimo nos próximos tempos...
   
   O melhor é vender a casa, mesmo que com algum prejuízo e liquidar a dívida ao banco, até a negociando se for caso disso.
   
   Se a casa for vendida (pelo banco) por um valor inferior ao da dívida, terão que pagar o remanescente!
4. •  
     Anónimo
   • 27 fevereiro 2008

    # 4

   Paulo disse:
   Exmo. Sr. ou Sr.ª:
   
   Venho solicitar a vossa ajuda, sou fiador juntamente com a minha esposa de um empréstimo habitação com 9 anos, no Montepio Geral, quando a realização tanto o 1º titular como eu fiador éramos trabalhadores independentes, mas mesmo assim o Banco emprestou 90% da avaliação para um empréstimo a meu ver de risco, depois dos dois primeiros anos foram pagos 9.250 euros de rendas e juros no contencioso do Banco, e esta situação repetiu-se novamente com o valor de 2.925 euros que também foram pagos ao contencioso, existe uma situação de incumprimento desde Maio de 2007 com um valor presente de 7.000 euros, o 1º titular abandonou a casa e deixou o país, a esposa 2ª titular ficou com uma filha menor e ganha o ordenado mínimo, a renda é de 740 euros, e ela, ao não conseguir pagar, também deixou a casa ou seja, eu fiquei com esta situação em mãos, tentei entregar a casa pela divida mas “ Eles” não aceitaram e puseram as condições:
   O valor pedido foi de 121.000 euros, a divida são 127.000 euros e o Banco avaliou a casa para dação em 79.900 euros, sendo assim eu teria de pagar 47.100 euros, não tenho como pagar e os nossos ordenados mal chegam para fazer face às despesas essenciais.
   O que devo fazer?
5. • Parreira
   • 28 fevereiro 2008

    # 5

   Colocado por: AnónimoPaulo disse:
   Exmo. Sr. ou Sr.ª:
   
   Venho solicitar a vossa ajuda, sou fiador juntamente com a minha esposa de um empréstimo habitação com 9 anos, no Montepio Geral, quando a realização tanto o 1º titular como eu fiador éramos trabalhadores independentes, mas mesmo assim o Banco emprestou 90% da avaliação para um empréstimo a meu ver de risco, depois dos dois primeiros anos foram pagos 9.250 euros de rendas e juros no contencioso do Banco, e esta situação repetiu-se novamente com o valor de 2.925 euros que também foram pagos ao contencioso, existe uma situação de incumprimento desde Maio de 2007 com um valor presente de 7.000 euros, o 1º titular abandonou a casa e deixou o país, a esposa 2ª titular ficou com uma filha menor e ganha o ordenado mínimo, a renda é de 740 euros, e ela, ao não conseguir pagar, também deixou a casa ou seja, eu fiquei com esta situação em mãos, tentei entregar a casa pela divida mas “ Eles” não aceitaram e puseram as condições:
   O valor pedido foi de 121.000 euros, a divida são 127.000 euros e o Banco avaliou a casa para dação em 79.900 euros, sendo assim eu teria de pagar 47.100 euros, não tenho como pagar e os nossos ordenados mal chegam para fazer face às despesas essenciais.
   O que devo fazer?

   
   
   Situação critica. O que deve fazer, é vender rapidamente, nem que seja pelo valor da divida, ou assumir a respectiva, ficando com o imovel.
   Não consegue arrendar o imovel pelo valor que paga ao banco?? Se tiver bens em seu nome, caso nao pague, irá ser penhorado. Mude-os para nome dos seus filhos, para evitar esta situação. E tenha em atenção que uma percentagem dos ordenados serão penhorados.
6. • Viperina
   • 26 março 2008

    # 6

   Consultar um advogado. Há tanta fiança inválida....
7. •  
     Anónimo
   • 11 abril 2008

    # 7

   Anónimo disse:
   Exmo. Sr. ou Sr.ª:
   
   Venho por este meio solicitar ajuda nas seguinte situação:
   
   - Minha mãe tem um crédito pessoal para pagar de cerca de 6.000€ ao banco, e foi pedir um novo crédito de 16.000€
   para poder ficar livre de dividas actuais para estabilisação da situação financeira e pagar o crédito anterior de 6.000€.
   - O pedido não foi aceite pois pediram fiador e não temos ninguem para nos ajudar nesse sentido.
   - Estive a estudar o assunto visto que eu filho também estou desempregado e não posso solicitar crédito.
   - Conclusão tenho em vista uma solução mas não sei se pode ser feita.
   - Ou seja falar com o banco onde minha mãe tem um crédito habitação em faze quaze terminal devendo apenas cerca de 3.000 e tal €uros , para solicitar uma hipoteca genérica de 16.000€ ou de 20.000€.
   
   Será fiável esta solução visto que não vejo nem temos outro caminho por onde rumar pois o extracto bancário está abaixo do valor da pensão, já com a margem dáda pelo banco em €uros para além do ordenado até > > > - 800€ .
   
   É que não vejo mais soluções pois está mesmo se agravando a fundo a situação me ajudem ! ! !
   
   Cumprimentos
   
   Alexandre
8. •  
     FD
   • 11 abril 2008

    # 8

   Sim, pode fazer uma hipoteca à casa, pagando juros consideravelmente mais baixos - mas não se esqueça que o banco também lhe pode recusar o crédito.
   
   Mas a longo prazo convém resolver o problema (falta de dinheiro ou fraco julgamento do que se pode gastar) para que a situação não se repita...
9. • PowerLite
   • 18 abril 2008

    # 9

   Boas.
   
   Venho desta forma perguntar se sabem de alguma forma de o banco ter que aceitar a dação sem haver incumprimento do pagamento. Abaixo descrevo a situação actual para melhor compreensão.
   
   Tenho um imóvel (Apartamento mais garagem, ou seja, 2 fracções) em meu nome que foi avaliado à um ano e meio pelo banco onde tenho o empréstimo pelo valor de 187 500,00€. Neste momento o valor da divida dividido por 3 empréstimos (1 geral bonificado + 2 multi-opções) totaliza menos de 136 000,00€. Tenho a casa à venda aproximadamente por esse valor, mas tendo em conta a situação actual do mercado imobiliário, estou mesmo muito interessado em fazer a dação, pois tenho a maior urgência em mudar de localidade de residência. Já abordei o gerente da agência do banco onde tenho o empréstimo de forma verbal, que me negou o interesse em aceitar a dação do mesmo. Como não tenho prestação nenhuma em atraso nem quero ter, de modo a poder comprar habitação noutra localidade, tenho mesmo interesse em efectuar esta dação.
   
   A outra solução sei que é abandonar a casa e ir viver pra outra alugada e mais cedo ou mais tarde a casa actual será penhorada e o meu nome constará da "lista negra" do Banco de Portugal, situação que quero evitar a todo o custo.
   Também não posso alugar pois o valor da renda é muito alto e nunca conseguiria inquilinos que pagassem o equivalente à prestação mensal.
   
   Resumindo se tiverem conhecimento de algum processo que possa obrigar ou pressionar a instituição bancária a aceitar a casa por dação visto o valor do imóvel ser mais alto que a dívida agradeço imenso informação.
   
   Muito Obrigado!
10. •  
      Anónimo
    • 6 julho 2008

     # 10

    susana disse:
    Gostaria q m fosse esclarecida a seguinte dúvida:
    Á cerca de um ano adquiri um imóvel conjuntamente com o meu companheiro. Contudo, desde sempre fui eu a pagar todas as prestações do imóvel, agora com a ruptura da relação surgem dúvidas em como proceder à desvinculação do meu ex-companheiro no que diz respeito a todos os documentos relacionados com a casa ( empréstimo, escritura...). Devo referir ainda q gostaria de manter o imóvel. Como hei-de proceder?
    
    Muito obrigado pela atenção prestada.
11. • edufrias
    • 7 julho 2008

     # 11

    carta padrão para fazer dação de imovel ao banco

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Nuno Jose Santana de
12. • furim
    • 9 julho 2008

     # 12

    Em primeiro lugar quero dar os parabéns ao blog
    
    Estou em vias de entar num empréstimo torca de casa na CGD, sendo que, nos primeiros tres anos fiacarei somente a pagar os juros, até porque, pretendo construir uma nova habitação.
    
    A minha questão é a seguinte.
    
    Quando chegar ao final do prazo estabelecido, se não conseguir vender a casa actual, estando a nova construida, não existindo a possibilidade de pagar os dois empréstimos ao mesmo tempo, o que poderá acontecer?
    
    Obrigado.
13. •  
      Anónimo
    • 19 julho 2008

     # 13

    Luiz disse:
    Quero deixar os parabéns ao blog. O assunto é de grande utilidade e não se encontra com facilidade outro local onde a dação é tão bem explanada.
    
    Estou numa situação idêntica à do PowerLite e tenho total interesse em ver a sua questão respondida.
    
    Já questionei um dos balcões do BES e o que me foi dito era que a dação só acontecia em casos de falta de pagamento da prestação, sob um processo judicial e que não conhecia nenhum caso de dação aceite com cumprimento do pagamento.
    Julgo que se deve ter em atenção que o banco tentará fazer-se pagar das prestações em dívida por penhora ou parte do ordenado dos titulares e fiadores. Portanto não se trata só de ficar na lista negra mas de meter os fiadores lá também.
    
    Quero deixar claro que não tenho qualquer formação na área jurídica e isto não é mais que a minha opnião.
    
    Se fosse possível alguém acrescentar mais informação e dar uma visão do que se pode ou não fazer nestes casos, agradeceria muito.
    Obrigado pela atenção, e um abraço.
14. •  
      Anónimo
    • 25 setembro 2008

     # 14

    Anónimo disse:
    Bom dia, gostaria que me informassem quais são concretamente quais são os riscos de entrar em "default" no pagamento de prestações hipotecárias. Pedia que me explicassem também quais são normalmente os prazos de execução da hipoteca, ou seja, se o banco executa a hipoteca no 1º, 2º, 3º..... mês e quais são as prerrogativas legais em vigor a que eu possa recorrer.
    No meu caso tenho a casa à venda à mais de um ano sendo que o valor que estou a pedir é já de 60.000 euros abaixo da avaliação do banco, no entanto, face à crise actual, não consigo vender nem tenho quaisquer perspectivas de o conseguir no curto prazo.
    Obrigado
15. • luisvv
    • 25 setembro 2008

     # 15

    Colocado por: AnónimoLuiz disse:
    Estou numa situação idêntica à do PowerLite e tenho total interesse em ver a sua questão respondida.
    Já questionei um dos balcões do BES e o que me foi dito era que a dação só acontecia em casos de falta de pagamento da prestação, sob um processo judicial e que não conhecia nenhum caso de dação aceite com cumprimento do pagamento.
    Julgo que se deve ter em atenção que o banco tentará fazer-se pagar das prestações em dívida por penhora ou parte do ordenado dos titulares e fiadores. Portanto não se trata só de ficar na lista negra mas de meter os fiadores lá também.
    

    
    
    Os bancos não são imobiliárias, e só ficam com o imóvel em último recurso.
16. • luisvv
    • 25 setembro 2008

     # 16

    
    Bom dia, gostaria que me informassem quais são concretamente quais são os riscos de entrar em "default" no pagamento de prestações hipotecárias.
    

    
    Fundamentalmente, sujeita-se à penalização prevista no contrato de hipoteca, à execução da dita, ao registo na lista negra do BDP (o que o impossibilitará de aceder a crédito).
    
    

    
    Pedia que me explicassem também quais são normalmente os prazos de execução da hipoteca, ou seja, se o banco
    executa a hipoteca no 1º, 2º, 3º..... mês e quais são as prerrogativas legais em vigor a que eu possa recorrer.
    

    
    
    É variável, mas eu diria que nenhum banco parte para execução antes de 3 ou 4 prestações em dívida. É natural que se mostrem abertos a renegociar condições de crédito - mas seria vantajoso para si entrar em contacto com a sua agência e abrir o jogo.
    
    

    
    No meu caso tenho a casa à venda à mais de um ano sendo que o valor que estou a pedir é já de 60.000 euros abaixo da avaliação do banco, no entanto, face à crise actual, não consigo vender nem tenho quaisquer perspectivas de o conseguir no curto prazo.
    

    
    
    Complicado. Renegociar prazos, arrendar com promessa de compra (tenho visto diversos casos), transferir para outro banco...
17. •  
      Anónimo
    • 25 setembro 2008 ^editado

     # 17

    Anónimo disse:
    Obrigado Luisvv pelo seu esclarecimento. Aproveitava para perguntar qual é o significado de dação? Por outro lado, não havendo fiadores como é o meu caso, até que ponto é que o banco poderá vir a penhorar ordenado caso entre em "default".
    Quanto a abrir o jogo com um banco, à mais de um ano que ando a pedir carência de capital para aliviar a prestação mensal com enorme dificuldade. Aliás as solução que o banco apresenta é no minimo peculiares. Propõe-me aumentar o endividamento para pagar divida enquanto não consigo vender a casa.
18. • luisvv
    • 25 setembro 2008

     # 18

    
    Aproveitava para perguntar qual é o significado de dação?
    

    
    
    Dação = dar.
    
    

    
    Por outro lado, não havendo fiadores como é o meu caso, até que ponto é que o banco poderá vir a penhorar ordenado caso entre em "default".
    

    
    
    Se o resultado da venda do imóvel for insuficiente para pagar o capital em dívida, o banco vai ao restante património e ao ordenado.
    
    

    
    Quanto a abrir o jogo com um banco, à mais de um ano que ando a pedir carência de capital para aliviar a prestação mensal com enorme dificuldade. Aliás as solução que o banco apresenta é no minimo peculiares. Propõe-me aumentar o endividamento para pagar divida enquanto não consigo vender a casa.
    

    
    
    Tente negociar a transferência de crédito para outro banco.
    A solução que lhe estão a propor seria razoável, se tivesse perspectiva de vender num prazo aceitável, por um valor decente.