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  1. Colocado por: PeSilvasaíram a "ganhar" se não de forma ilegal, pelo menos de forma muito pouco ética, dos cargos que ocuparam.

    Sim, parece que o único que saiu a perder foi o Teixeira dos Santos, segundo ouvi dizer é o único que está hoje mais pobre do que quando entrou para o governo, deve ser por isso que foi hoje homenageado pelo Cavaco.
  2. Colocado por: PicaretaEu quando digo roubo, refiro-me à obtenção de dinheiro de forma ilícita, pode ter origem em corrupção, ou de outra forma qualquer.


    Ah bom, mas são coisas diferentes.
  3. Colocado por: PeSilvaNo entanto continua-se a culpar as pessoas e não o sistema que propicia que esse tipo de coisas aconteçam,


    E quem faz o sistema é quem? A carochinha da Anita?
  4. Colocado por: PicaretaSim, parece que o único que saiu a perder foi o Teixeira dos Santos, segundo ouvi dizer é o único que está hoje mais pobre do que quando entrou para o governo, deve ser por isso que foi hoje homenageado pelo Cavaco.

    Se é esse o critério há outros milhões de pessoas que merecem uma medalha, já que no momento em que o Sócrates terminou o mandato estavam mais pobres do que quando ele começou.
    • eu
    • 12 junho 2015
    Mais um excelente artigo do Francisco Louçã: http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2015/06/12/ha-alguem-por-ai-para-enfrentar-a-triste-degradacao-da-justica/

    Um excerto:

    O caso Sócrates só podia despertar paixões épicas. Foi assim desde o início, será assim até ao fim. O recente episódio da proposta de prisão domiciliária voltou a atiçar essa fogueira, com comentadores a elogiarem ou a invectivarem a atitude do ex-primeiro-ministro e outros a denunciarem a sua máxima culpa. Uns com prudência e outros com concupiscência.

    Sem prejuízo destas opiniões, não estou de acordo. Todas elas partem de uma posição irredutível e determinada: ou o homem é culpado (e então merece todo o castigo desde sempre) ou é inocente (e a recusa da prisão domiciliária é um assomo de dignidade). Decerto, será uma ou outra. Mas o meu ponto é que não temos meios para saber qual delas é a verdade. Só podemos supor, ou por solidariedade pessoal ou política, ou por um ódio de qualquer estirpe. E supor é insuficiente. Ora, não devemos basear a nossa atitude numa suposição, determinada unicamente por paixões, nem muito menos deixar que as suspeitas ou até convicções dos espectadores que somos todos se tornem o substituto da justiça.
    Concordam com este comentário: simples, maria rodrigues
  5. Colocado por: eu Sem prejuízo destas opiniões, não estou de acordo. Todas elas partem de uma posição irredutível e determinada: ou o homem é culpado (e então merece todo o castigo desde sempre) ou é inocente (e a recusa da prisão domiciliária é um assomo de dignidade). Decerto, será uma ou outra. Mas o meu ponto é que não temos meios para saber qual delas é a verdade. Só podemos supor, ou por solidariedade pessoal ou política, ou por um ódio de qualquer estirpe. E supor é insuficiente. Ora, não devemos basear a nossa atitude numa suposição, determinada unicamente por paixões, nem muito menos deixar que as suspeitas ou até convicções dos espectadores que somos todos se tornem o substituto da justiça.


    No fundo é isso que se discute aqui. Enquanto uns já têm a condenação e a sentença redigida, outros dão o beneficio da dúvida. Parece-me claro que a segunda posição é bem mais correta e sensata.

    Que me lembre, ainda não vi ninguém aqui a dizer que Sócrates é inocente.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha, maria rodrigues
  6. Colocado por: simplesQue me lembre, ainda não vi ninguém aqui a dizer que Sócrates é inocente.


    Eheheh
  7. Colocado por: tostexEheheh


    Muito interessante o seu comentário. :)
    Concordam com este comentário: André Barros
    • eu
    • 12 junho 2015 editado


    Aqui, também não podemos presumir que se trata de um incêndio... há que dar o benefício da dúvida... afinal, onde estão as chamas?
  8. por acaso até se vêm lá ao fundo!!! :)
  9. Colocado por: euAqui, também não podemos presumir que se trata de um incêndio... há que dar o benefício da dúvida... afinal, onde estão as chamas?


    Os incêndios florestais são de facto um problema. Normalmente não existe apenas um foco de incêndio e para além disso os ventos, e a mudança de direção dos mesmos, dificultam o trabalho dos bombeiros. Na maioria dos casos trata-se de fogo posto. Mas nem sempre é assim e também podem ser acidentais ou ter causas naturais pelo que devemos ter alguma precaução antes de tirar conclusões precipitadas sobre os mesmos.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  10. Isso é nevoeiro, é lá agora fumo! :)
    Concordam com este comentário: eu
  11. Colocado por: simples

    Muito interessante o seu comentário. :)
    Concordam com este comentário:André Barros


    O de ninguém ter dito que o Sócrates era inocente também. :) Comentário de quem não leu este tópico todo.
  12. Colocado por: tostexO de ninguém ter dito que o Sócrates era inocente também. :) Comentário de quem não leu este tópico todo.


    Bem, eu tenho acompanhado o tópico mas admito que me possa ter falhado algo. Dizer que Sócrates é inocente (não confundir com o conceito de presunção da inocência) é tão disparatado como dizer que é culpado.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  13. Colocado por: simplesdizer que é culpado.

    culpado de quê ?
  14. Colocado por: Picaretaculpado de quê ?


    Exatamente...
    • eu
    • 12 junho 2015
    Colocado por: Picaretaculpado de quê ?

    De ter amigos como mais ninguém tem...
  15. Novo habeas corpus ...
  16. Colocado por: simples

    Bem, eu tenho acompanhado o tópico mas admito que me possa ter falhado algo. Dizer que Sócrates é inocente (não confundir com o conceito de presunção da inocência) é tão disparatado como dizer que é culpado.


    Pronto, deve-te ter falhado algo. Há aí uns quantos posts a dizer que o Sócrates vai receber uma indemnização porque isto é uma cabala política.
  17. Colocado por: simples

    Bem, eu tenho acompanhado o tópico mas admito que me possa ter falhado algo. Dizer que Sócrates é inocente (não confundir com o conceito de presunção da inocência) é tão disparatado como dizer que é culpado.


    Depende, quem foi roubado, não terá dúvida alguma sobre a sua culpabilidade. Agora se é condenado ou não isso já ninguém pode ter a certeza. Por outro lado o facto de ele vir a ser ilibado pela justiça também não quer dizer nada sobre se é ou não culpado, como todos sabemos.
 
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