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  1. O que esse tipo não fala é de Espanha!Ou aquilo em Espanha está a correr mal sem o fmi ?http://oglobo.globo.com/economia/economia-espanhola-cresce-ao-ritmo-mais-forte-desde-antes-da-crise-17017844
  2. Colocado por: SabrinaO Tostex não anda a par da realidade do país!! Olhe, faz muito bem! Talvez não se sofra tanto andarmos no nosso mundinho de ilusões, abstraídos da realidade.

    A retoma é um dado mas o desemprego cresce em vez de diminuir. A Agosto cresceu. As escolas e universidades não têm dinheiro para mandar tocar um cego; a saúde idem. Mas a retoma é um dado sustentado. Os verdadeiros números, a verdadeira realidade está escondida.


    Ando a par sim, e com mais pré-disposição para entender e interpretar os factos do que a pessoa comum.

    A taxa de desemprego cresceu 0.1% face ao mês anterior, ainda sujeito a revisão. Decresceu em termos homólogos e a tendência é o decrescimento e não o contrário.

    O melodramatismo não substitui os dados. E os dados dizem-nos coisas animadoras, basta ver por exemplo como estão a correr as coisas para as empresas. O melodramatismo vai lado a lado com a subjectividade, e devemos cingir-nos a dados globais e não a observações míopes da nossa própria realidade.
  3. Colocado por: tostex

    Ando a par sim, e com mais pré-disposição para entender e interpretar os factos do que a pessoa comum.

    A taxa de desemprego cresceu 0.1% face ao mês anterior, ainda sujeito a revisão. Decresceu em termos homólogos e a tendência é o decrescimento e não o contrário.

    O melodramatismo não substitui os dados. E os dados dizem-nos coisas animadoras, basta ver por exemplo como estão a correr as coisas para as empresas. O melodramatismo vai lado a lado com a subjectividade, e devemos cingir-nos a dados globais e não a observações míopes da nossa própria realidade.


    sendo assim eu mais 400 mil emigrantes podemos voltar que teremos emprego como nos anos 2006?
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  4. Tendo como amostra alguns dos comentários anteriores percebe-se porque é que alguns sabem que Sócrates é culpado de todos os crimes. Os mesmos que afirmam que Sócrates é culpado são os mesmos que dizem que o país está muito melhor.

    No meu ponto de vista o país está melhor do que há 4 anos, sem dúvida, mas parece-me que estaria ainda melhor com um qualquer governo de gestão ou até sem governo e a ser comandado por Bruxelas. Que eu saiba, a crise que varreu o mundo desde 2008 afetou todos os países, uns mais e outros menos, mas os mais afectados foram os do sul da Europa. Fosse qual fosse o governo teria as mesmas dificuldades e as mesmas soluções que tomou o governo da altura. Da mesma forma que este governo fez o que lhe mandaram fazer... Pena que tenha exagerado na dose, não havia necessidade de castigar tanto o PIB.

    A questão do desemprego é curiosa porque só tem em conta as pessoas inscritas no centro de emprego, ora, como a crise em Portugal bateu forte em 2010 para cá, há muitos que deixaram de estar inscritos e não contam para os números. Para além disso há as centenas de milhar que entretanto foram procurar trabalho noutros países e também não entram nas contas.

    Enfim... Ainda bem que há muitos que acham que estamos bem, a confiança é um bom passo para sairmos deste poço!!
  5. Colocado por: ramos1999

    sendo assim eu mais 400 mil emigrantes podemos voltar que teremos emprego como nos anos 2006?


    Não houve 400 mil emigrantes permanentes. Usar dados que não correspondem à verdade não ajuda em nada.

    E a população empregada já é superior à de 2011.

    Colocado por: SabrinaOs dados são estes:http://www.publico.pt/economia/noticia/divida-publica-aumentou-para-2291-mil-milhoes-de-euros-em-agosto-1709742

    Ou será melodramatismo?


    Interessante que só os números desfavoráveis é que são verdadeiros, sendo os outros todos 'falsos' e 'manipulados'.

    É uma evidência matemática que enquanto tivermos défice é impossível reduzir a Dívida Pública. Há movimentos de tesouraria que vão fazendo flutuar os números, mas fica complicado de explicar porque as pessoas ficam 'escandalizadas por termos os cofres cheios e não se aumentarem as pensões'.
  6. Colocado por: tostex

    Não houve 400 mil emigrantes permanentes. Usar dados que não correspondem à verdade não ajuda em nada.

    E a população empregada já é superior à de 2011.



    Interessante que só os números desfavoráveis é que são verdadeiros, sendo os outros todos 'falsos' e 'manipulados'.

    É uma evidência matemática que enquanto tivermos défice é impossível reduzir a Dívida Pública. Há movimentos de tesouraria que vão fazendo flutuar os números, mas fica complicado de explicar porque as pessoas ficam 'escandalizadas por termos os cofres cheios e não se aumentarem as pensões'.


    Com tanto conhecimento dos números saberá concerteza dizer-me qual foi a percentagem de corte nas chamadas "gorduras do estado" tanto proclamado pela dupla Passos / Portas na campanha para as últimas legislativas... É que reduzir o défice à custa do aumento de receitas (impostos) é um pouco básico.
  7. Colocado por: tostexNão houve 400 mil emigrantes permanentes. Usar dados que não correspondem à verdade não ajuda em nada.

    E a população empregada já é superior à de 2011.


    A mim não me interessa que me digam que em 2011 havia 11 por cento de desempregados e hoje 11 por cento,quando houve uma baixa de população enorme que emigrou!!
    tem que buscar numero de pessoas com emprego e não percentagens de desempregados que o numero de população activa diminuiu ao sair do pais!

    veja o grafico e veja o numero de pessoas com trabalho em 2011 e em 2014 e compare para ver quantas milhares de pessoas faltam!que pela sua logica se os desempregados emigrarem todos amanha de certeza que a percentagem sera 0 por cento claro!!


    http://www.pordata.pt/Portugal/Popula%C3%A7%C3%A3o+empregada+total+e+por+sector+de+actividade+econ%C3%B3mica-32
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  8. Colocado por: Rui A. B.qual foi a percentagem de corte nas chamadas "gorduras do estado" tanto proclamado pela dupla Passos / Portas na campanha para as últimas legislativas...

    Depende do que se chamar gorduras de estado, o que para mim são gorduras de estado, para você, se calhar, será músculo.
    Mas em termos globais, o ajustamento foi feito quase só do lado da receita, é inegável. Mas para sermos rigorosos convém dizer que os gastos públicos também desceram desde 2010, ano em que atingiram um máximo de cerca de 93.200M€, tendo o ano de 2014 ficado, provisoriamente, em cerca de 89.700M€. (Pordata)
  9. Colocado por: J.FernandesMas para sermos rigorosos convém dizer que os gastos públicos também desceram desde 2010, ano em que atingiram um máximo de cerca de 93.200M€, tendo o ano de 2014 ficado, provisoriamente, em cerca de 89.700M€. (Pordata)
    Em todos os países europeus os gráficos de despesa pública acompanham o mesmo crescimento de despesa...Entre 2005 e 2007 na era de Sócrates antes da crise soberana internacional a despesa pública portuguesa era inferior à despesa pública europeia no seu todo...
  10. Colocado por: J.Fernandes
    Depende do que se chamar gorduras de estado, o que para mim são gorduras de estado, para você, se calhar, será músculo.
    Mas em termos globais, o ajustamento foi feito quase só do lado da receita, é inegável. Mas para sermos rigorosos convém dizer que os gastos públicos também desceram desde 2010, ano em que atingiram um máximo de cerca de 93.200M€, tendo o ano de 2014 ficado, provisoriamente, em cerca de 89.700M€. (Pordata)


    Terá que perguntar à dupla o que são as gorduras do estado, é que se as gorduras são as pensões estamos conversados.

    Um corte de 3,5M de euros é de facto motivo de orgulho para este governo! Deve ter sido o corte no gabinete do Mota Soares, durante uma semana foi de mota em vez de ir no carro oficial...

    O que me parece é que há muita gente que se esquece de como este governo chegou ao poder. Este governo chegou ao poder porque, segundo eles, bastava de austeridade! Não autorizava mais medidas de austeridade (Pec4).

    Seja como for, para mim a UE implodiu no dia em que foi marcado um referendo num país e consequentemente as pessoas deixaram de poder levantar o seu dinheiro nos bancos! Uma forma de pressão absurda e imoral. Se eu ainda tinha dúvidas nesse dia perdi-as, percebi aí que os mercados e a especulação dominam os povos e o mundo.
  11. Colocado por: Rui A. B.Se eu ainda tinha dúvidas nesse dia perdi-as, percebi aí que os mercados e a especulação dominam os povos e o mundo.

    Olhe, eu tenho mais de 60 anos e desde pequenino que aprendi a não gastar mais do que tinha. E sempre me dei bem e nunca precisei dessa coisa dos mercados e derivados.

  12. Claro que sim!!

    E o Picareta ainda acredita que estamos na retoma económica? Bandeira da coligação. É falso! Números verdadeiros escondidos, estratégias para fazer crer ao zé povinho que Portugal vai de bento em pompa. São matreiros a manipular a realidade do país, mas não acredito que consigam porque as pessoas ainda se lembram que o PPC mente, tal como mentiu há 4 anos.



    A retoma é um dado mas o desemprego cresce em vez de diminuir. A Agosto cresceu. As escolas e universidades não têm dinheiro para mandar tocar um cego; a saúde idem. Mas a retoma é um dado sustentado. Os verdadeiros números, a verdadeira realidade está escondida.

    Cresce quando, e em relação a que período? Se quiser comparar, os tais 12,4 % de Agosto 2015 são...mais baixos que os 12,6% de Abril 2011
    http://economico.sapo.pt/noticias/desemprego-em-maio-com-a-taxa-mais-baixa-desde-julho-de-2011_225211.html

    Quanto ao resto, pode ser que perceba de outra forma: o PIB está a crescer há seis ou sete trimestres consecutivos.
  13. Colocado por: Carvai
    Olhe, eu tenho mais de 60 anos e desde pequenino que aprendi a não gastar mais do que tinha. E sempre me dei bem e nunca precisei dessa coisa dos mercados e derivados.


    Pois, mas mesmo não gastando mais do que aquilo que ganha, se vivesse na Grécia teria ficado alguns dias a ter autorização para levantar apenas 60€ por dia do SEU dinheiro! Talvez aí percebesse melhor a questão...
  14. Há uma realidade incombatível, quanto mais me bates mais gosto de ti, daí ser indiscutível a escolha ...
  15. 60X30=1800 por mês! E é pouco?
  16. Colocado por: SabrinaOs dados são estes:http://www.publico.pt/economia/noticia/divida-publica-aumentou-para-2291-mil-milhoes-de-euros-em-agosto-1709742

    Ou será melodramatismo?
    Concordam com este comentário:Jorge Rocha


    Sim, é.
  17. Colocado por: Rui A. B.Pois, mas mesmo não gastando mais do que aquilo que ganha, se vivesse na Grécia teria ficado alguns dias a ter autorização para levantar apenas 60€ por dia do SEU dinheiro! Talvez aí percebesse melhor a questão...

    Eu percebi isso em 2011. Por isso é que votei e volto a votar nos mesmos gajos que garantiam que no dia 10 de cada mês tinha a reforma no Banco e disponível.
  18. são os mesmos que dizem que o país está muito melhor.


    Quem diz isso parte de vários pressupostos, que me parecem óbvios, mas que quem o nega prefere ignorar:
    1) o memorando da troika e a acção do governo de PPC não nasceram do vácuo. As escolhas do governo estavam condicionadas por pequenos pormenores..

    2) os indicadores em Junho de 2011 não estavam a melhorar, estavam a piorar, e se nada tivesse sido feito, teria sido o desastre.

    3) o peso da dívida e de todas as enormidades que foram cometidas até aí reflectiriam-se nos anos seguintes. Como exemplo, as PPP estavam ainda longe de atingir o pico dos encargos.

    Dito isto, com muitos erros e falhanços, hoje o Estado financia-se autonomamente e o défice está numa trajectória descendente.
    O desemprego também está a diminuir, o PIB a crescer ( e atenção, para mim basta que o Estado saia da frente para que isso aconteça..), os indicadores de confiança tendem a melhorar, e há uma série de outros bons indícios.





    A questão do desemprego é curiosa porque só tem em conta as pessoas inscritas no centro de emprego, ora, como a crise em Portugal bateu forte em 2010 para cá, há muitos que deixaram de estar inscritos e não contam para os números. Para além disso há as centenas de milhar que entretanto foram procurar trabalho noutros países e também não entram nas contas.



    iNE: Desempregado é o indivíduo, com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: a) não tinha trabalho remunerado nem qualquer outro; b) estava disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) tinha procurado um trabalho, isto é, tinha feito diligências no período especificado (período de referência ou nas três semanas anteriores) para encontrar um emprego remunerado ou não. Consideram-se como diligências: a) contacto com um centro de emprego público ou agências privadas de colocações; b) contacto com empregadores; c) contactos pessoais ou com associações sindicais; d) colocação, resposta ou análise de anúncios; e) realização de provas ou entrevistas para selecção; f) procura de terrenos, imóveis ou equipamentos; g) solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa própria. O critério de disponibilidade para aceitar um emprego é fundamentado no seguinte: a) no desejo de trabalhar; b) na vontade de ter actualmente um emprego remunerado ou uma actividade por conta própria caso consiga obter os recursos necessários; c) na possibilidade de começar a trabalhar no período de referência ou pelo menos nas duas semanas seguintes. Inclui o indivíduo que, embora tendo um emprego, só vai começar a trabalhar em data posterior à do período de referência (nos próximos três meses


    Outra falácia: os emigrantes não são desempregados - muitos deles estavam empregados.

  19. no dia em que foi marcado um referendo num país e consequentemente as pessoas deixaram de poder levantar o seu dinheiro nos bancos! Uma forma de pressão absurda e imoral. Se eu ainda tinha dúvidas nesse dia perdi-as, percebi aí que os mercados e a especulação dominam os povos e o mundo.

    Esqueceu-se de alguns pormenores relevantes : o governo grego falhou um pagamento de uma tranche de dívida, e assumiu que não iria pagar, entrando em incumprimento. A partir desse momento, deixou de haver condições para os bancos gregos estarem abertos. Pressão absurda foi imaginar que um votação interna grega poderia alterar as posições dos restantes paises do euro, como se só os gregos tivessem democracia..
 
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