Colocado por: SabrinaO Tostex não anda a par da realidade do país!! Olhe, faz muito bem! Talvez não se sofra tanto andarmos no nosso mundinho de ilusões, abstraídos da realidade.
A retoma é um dado mas o desemprego cresce em vez de diminuir. A Agosto cresceu. As escolas e universidades não têm dinheiro para mandar tocar um cego; a saúde idem. Mas a retoma é um dado sustentado. Os verdadeiros números, a verdadeira realidade está escondida.
Colocado por: tostex
Ando a par sim, e com mais pré-disposição para entender e interpretar os factos do que a pessoa comum.
A taxa de desemprego cresceu 0.1% face ao mês anterior, ainda sujeito a revisão. Decresceu em termos homólogos e a tendência é o decrescimento e não o contrário.
O melodramatismo não substitui os dados. E os dados dizem-nos coisas animadoras, basta ver por exemplo como estão a correr as coisas para as empresas. O melodramatismo vai lado a lado com a subjectividade, e devemos cingir-nos a dados globais e não a observações míopes da nossa própria realidade.
Colocado por: ramos1999
sendo assim eu mais 400 mil emigrantes podemos voltar que teremos emprego como nos anos 2006?
Colocado por: SabrinaOs dados são estes:http://www.publico.pt/economia/noticia/divida-publica-aumentou-para-2291-mil-milhoes-de-euros-em-agosto-1709742
Ou será melodramatismo?
Colocado por: tostex
Não houve 400 mil emigrantes permanentes. Usar dados que não correspondem à verdade não ajuda em nada.
E a população empregada já é superior à de 2011.
Interessante que só os números desfavoráveis é que são verdadeiros, sendo os outros todos 'falsos' e 'manipulados'.
É uma evidência matemática que enquanto tivermos défice é impossível reduzir a Dívida Pública. Há movimentos de tesouraria que vão fazendo flutuar os números, mas fica complicado de explicar porque as pessoas ficam 'escandalizadas por termos os cofres cheios e não se aumentarem as pensões'.
Colocado por: tostexNão houve 400 mil emigrantes permanentes. Usar dados que não correspondem à verdade não ajuda em nada.
E a população empregada já é superior à de 2011.
Colocado por: Rui A. B.qual foi a percentagem de corte nas chamadas "gorduras do estado" tanto proclamado pela dupla Passos / Portas na campanha para as últimas legislativas...
Colocado por: J.FernandesMas para sermos rigorosos convém dizer que os gastos públicos também desceram desde 2010, ano em que atingiram um máximo de cerca de 93.200M€, tendo o ano de 2014 ficado, provisoriamente, em cerca de 89.700M€. (Pordata)Em todos os países europeus os gráficos de despesa pública acompanham o mesmo crescimento de despesa...Entre 2005 e 2007 na era de Sócrates antes da crise soberana internacional a despesa pública portuguesa era inferior à despesa pública europeia no seu todo...
Colocado por: J.Fernandes
Depende do que se chamar gorduras de estado, o que para mim são gorduras de estado, para você, se calhar, será músculo.
Mas em termos globais, o ajustamento foi feito quase só do lado da receita, é inegável. Mas para sermos rigorosos convém dizer que os gastos públicos também desceram desde 2010, ano em que atingiram um máximo de cerca de 93.200M€, tendo o ano de 2014 ficado, provisoriamente, em cerca de 89.700M€. (Pordata)
Colocado por: Rui A. B.Se eu ainda tinha dúvidas nesse dia perdi-as, percebi aí que os mercados e a especulação dominam os povos e o mundo.
Claro que sim!!
E o Picareta ainda acredita que estamos na retoma económica? Bandeira da coligação. É falso! Números verdadeiros escondidos, estratégias para fazer crer ao zé povinho que Portugal vai de bento em pompa. São matreiros a manipular a realidade do país, mas não acredito que consigam porque as pessoas ainda se lembram que o PPC mente, tal como mentiu há 4 anos.
A retoma é um dado mas o desemprego cresce em vez de diminuir. A Agosto cresceu. As escolas e universidades não têm dinheiro para mandar tocar um cego; a saúde idem. Mas a retoma é um dado sustentado. Os verdadeiros números, a verdadeira realidade está escondida.
Colocado por: Carvai
Olhe, eu tenho mais de 60 anos e desde pequenino que aprendi a não gastar mais do que tinha. E sempre me dei bem e nunca precisei dessa coisa dos mercados e derivados.
Colocado por: SabrinaOs dados são estes:http://www.publico.pt/economia/noticia/divida-publica-aumentou-para-2291-mil-milhoes-de-euros-em-agosto-1709742
Ou será melodramatismo?Concordam com este comentário:Jorge Rocha
Colocado por: Rui A. B.Pois, mas mesmo não gastando mais do que aquilo que ganha, se vivesse na Grécia teria ficado alguns dias a ter autorização para levantar apenas 60€ por dia do SEU dinheiro! Talvez aí percebesse melhor a questão...
são os mesmos que dizem que o país está muito melhor.
A questão do desemprego é curiosa porque só tem em conta as pessoas inscritas no centro de emprego, ora, como a crise em Portugal bateu forte em 2010 para cá, há muitos que deixaram de estar inscritos e não contam para os números. Para além disso há as centenas de milhar que entretanto foram procurar trabalho noutros países e também não entram nas contas.
iNE: Desempregado é o indivíduo, com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: a) não tinha trabalho remunerado nem qualquer outro; b) estava disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) tinha procurado um trabalho, isto é, tinha feito diligências no período especificado (período de referência ou nas três semanas anteriores) para encontrar um emprego remunerado ou não. Consideram-se como diligências: a) contacto com um centro de emprego público ou agências privadas de colocações; b) contacto com empregadores; c) contactos pessoais ou com associações sindicais; d) colocação, resposta ou análise de anúncios; e) realização de provas ou entrevistas para selecção; f) procura de terrenos, imóveis ou equipamentos; g) solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa própria. O critério de disponibilidade para aceitar um emprego é fundamentado no seguinte: a) no desejo de trabalhar; b) na vontade de ter actualmente um emprego remunerado ou uma actividade por conta própria caso consiga obter os recursos necessários; c) na possibilidade de começar a trabalhar no período de referência ou pelo menos nas duas semanas seguintes. Inclui o indivíduo que, embora tendo um emprego, só vai começar a trabalhar em data posterior à do período de referência (nos próximos três meses
no dia em que foi marcado um referendo num país e consequentemente as pessoas deixaram de poder levantar o seu dinheiro nos bancos! Uma forma de pressão absurda e imoral. Se eu ainda tinha dúvidas nesse dia perdi-as, percebi aí que os mercados e a especulação dominam os povos e o mundo.