Colocado por: J.Fernandes- ABRA OS OLHOS E LEIA OS SINAISpor acaso consegue ver horas num relogio ao contrario ?
luisvv, "muitos que lá iam"...estou a ver !
Não há culto da personalidade. Na sociedade norte coreana o centro é a família e o núcleo da família é o pai, ao contrário da capitalista é o individualismo. Dessa forma, vêm o secretário geral como o pai da "grande" família que é a sociedade norte coreana.
O poder passa para quem for eleito.
Colocado por: marco1de resto em termos éticos e outras coisas mais tem muita razão.
Zemskov documentou que entre 1921 e 1953 foram «reprimidas» quatro milhões de pessoas. De entre elas, o regime soviético fuzilou por motivos políticos cerca de 800 mil pessoas, em concreto 799 455. Também se pôde estabelecer que no momento culminante da repressão stalinista, o «grande terror» dos anos 1937-1938, na URSS foram efectuadas 2,5 milhões de detenções. Os seus números são tão impressionantes que, a seu lado, pouco importa que até agora se tenha falado de quase vinte milhões de detenções (a historiadora russa Olga Chatunóvskaia) ou de sete milhões de fuzilados, o número que apresenta Robert Conquest, o historiador ocidental mais conhecido na matéria
Tão pouco batem certos os números de mortos por causa da colectivização da agricultura. «Na bibliografia– diz Zemskov – dão-se números absurdos de seis a dez milhões, entre eles de três a sete milhões na Ucrânia. Mas graças à estatística demográfica sabemos que em 1932, na Ucrânia, nasceram 782 mil pessoas e morreram 668 mil, enquanto que em 1933 nasceram 359 mil e morreram 1,3 milhões. Estes números incluem a mortalidade natural, mas está claro que a primeira causa de morte nesses anos foi a fome.»
Segundo Zemskov, não se confirma a tese, tão popular na Ucrânia, de que o massacre produzido pela colectivização foi um genocídio nacional contra os ucranianos. Zemskov diz que «o Estado cometeu um crime contra todos os camponeses, independentemente da sua nacionalidade». A prova está em que «a mesma situação que se deu na Ucrânia, deu-se entre a população do Cáucaso do Norte, a região do Volga e Cazaquistão, onde houve fomes extremas. Havia que cumprir o plano confiscando parte da colheita, mas como por causa da seca não se alcançava o necessário, confiscaram toda a colheita», explica o historiador. Algumas nacionalidades da URSS sofreram muito sob o stalinismo. Catorze delas foram deportadas por inteiro e 48 parcialmente. Só entre as etnias do Cáucaso deportaramse 650 mil pessoas em três operações militares, vigiadas por um exército de 100 mil homens, sem contar 19 mil soldados do NKVD. No entanto, a evidência não corrobora a tese de que a repressão stalinista afectou sobretudo as etnias e nacionalidades não russas. Pelo contrário sugere-se que a repressão se dirigiu sobretudo contra os sectores mais instruídos da sociedade, em especial contra o próprio aparelho de Estado. Assim, a nacionalidade que proporcionalmente sofreu mais vítimas foi a letã, não tanto por razões étnicas, mas precisamente porque os letões estavam muito presentes no aparelho de estado.
~O problema é que é muito difícil encontrar gente que não tenha sofrido e padecido no período de 1921-1953 da história da URSS, e do que se trata, explica, é de «distinguir os reprimidos políticos do sofrimento geral». O critério foi contabilizar unicamente os detidos e julgados como delinquentes políticos (o mencionado artigo 58.º). Isso marca uma fronteira objectiva entre aqueles que sofreramem geral, por exemplo os latifundiários, kulaques, o clero, os capitalistas, todos elesexpropriados, e todos aqueles membros, em concreto, destes grupos da população que foram condenados, encarcerados ou fuzilados. «Desta forma, se isolam os “reprimidos políticos” daqueles que simplesmente foram vítimas das transformações socioeconómicas, cruéis e igualitaristas, circunstância que pode aplicar-se à maioria da população da URSS, pois, de uma ou outra forma, todo o mundo sofreu; passava-se fome, vivia-se mal»
Colocado por: cla_pereiraJ. Fernandes, muito seriamente, já se questionou porque razão meios de com. social ditos de referencia publicam noticias como se fossem verdadeiras sobre a Coreia do Norte ?
Dou-te apenas 1 exemplo que deve conhecer, o tio do secretário geral da coreia do norte morto com cães. Esta noticia foi desmentida e posso-lhe dizer que um amigo quando leu, acreditou de imediato. Eu não acreditei pelo simples facto de não fazer qualquer sentido.
Nunca se questionou, porque razão dão noticias falsas ? É que, se o regime é tão mau, porque é que ainda precisam de mentir ?
O BE, PCP e PPM manifestaram hoje preocupação com a eventual redução de postos de trabalho portugueses no Destacamento da Força Aérea dos EUA que está instalado na Base das Lajes, na Terceira, Açores.
Os representantes dos três partidos estiveram reunidos, em separado, com dirigentes sindicais representativos dos trabalhadores portugueses na Base das Lajes e exigiram a "manutenção" dos postos de trabalho face à ameaça de despedimentos.
Aníbal Pires, coordenador regional do PCP, propôs que a Assembleia Legislativa dos Açores discuta o futuro da base, especialmente nesta altura em que está iminente a redução de pessoal.
Colocado por: cla_pereiraluisvv, "muitos que lá iam"...estou a ver !
Não há culto da personalidade. Na sociedade norte coreana o centro é a família e o núcleo da família é o pai, ao contrário da capitalista é o individualismo. Dessa forma, vêm o secretário geral como o pai da "grande" família que é a sociedade norte coreana.
O poder passa para quem for eleito.
Colocado por: cla_pereiraAndré, qualquer forma de defesa da Coreia do Norte para si é perturbador.
A maioria da (des)informação ocidental é falsa.
O único ocidental no governo norte coreano é o espanhol Alejandro Cao de Benos, se quer saber alguma coisa do país, veja entrevistas a ele. De resto, muito poucas pessoas foram lá.
Colocado por: André Barros
Mas porque razão esse senhor, para si, tem mais credibilidade do que toda a restante informação a que todos temos acesso?
Colocado por: cla_pereira
Por várias razões, faz parte do governo, logo é conhecedor do país.
É presidente do KFA (Associação de Amizade com a Coreia) e através dela anda por várias partes do mundo a dar a conhecer o país.
É responsável pela angariação e realização de parcerias com empresas de várias nacionalidades negociando com o norte da coreia.
Está na Coreia do Norte há 20 e tal anos...dá inúmeras entrevistas em vários canais informativos conhecidos internacionalmente, desde CNN à TVE...
Para conhecer a realidade do país, quem melhor do que ele ? Não será uma pessoa que nunca lá tenha ido.
Colocado por: J.Fernandes
As três grandes conquistas do socialismo em Cuba: habitação, saúde, educação
As três grandes falhas do socialismo em Cuba: pequeno almoço, almoço e jantar.
Colocado por: cla_pereiraNitidamente nunca foi a Cuba. Ao contrário de Portugal, em Cuba não se passa fome, aliás, vê-se olhos dentro em muitas pessoas...bem nutridas lol
J. Fernandes, fale do que sabe, não meta os pés pelas mãos dizendo coisas que não sabe.
Dou-lhe apenas uma informação, o Estado ajuda com 88% do pagamento da alimentação.
Colocado por: cla_pereiraPor várias razões, faz parte do governo, logo é conhecedor do país.
É presidente do KFA (Associação de Amizade com a Coreia) e através dela anda por várias partes do mundo a dar a conhecer o país.
É responsável pela angariação e realização de parcerias com empresas de várias nacionalidades negociando com o norte da coreia.
Está na Coreia do Norte há 20 e tal anos...dá inúmeras entrevistas em vários canais informativos conhecidos internacionalmente, desde CNN à TVE...
Para conhecer a realidade do país, quem melhor do que ele ? Não será uma pessoa que nunca lá tenha ido.
Colocado por: AXN
E as informações de todos os norte coreanos que fugiram do país e que afirmam a existência de campos de concentração, fome, ect...
Colocado por: AXN
Você também acredita no Pai natal....
Colocado por: cla_pereiraJá agora, curioso falar-se na suposta fome noutro país que desconhece totalmente e no seu próprio país há fome e não fala dela !