Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 141


    se deve agente pergunta é porque não está ? e é esta a resposta que a Europa vai dar ... Quando se fala em Grecia parece que nos esquecemos de facto o que é a Grecia geograficamente , não estamos a falar dum território unico .


    Reformulo a frase: "a Grécia é um país europeu, anda seguramente no top40 mundial em todos os critérios de avaliação de nível de vida ,tem muito por onde piorar."
  2.  # 142

    Colocado por: rafaelisidorono caso de endireitar e começar do 0 100% de pobres é melhor , começa-se sem escravidão ! pelo facto de haver 30% de ricos e 50% pobres pode desencadiar uma vertente exploradora de mão de obra barata ...


    Países onde a população vive maioritariamente abaixo do limiar da pobreza, são terreno fértil para indivíduos ou pequenos grupos assumirem o poder, escravizando o povo para os seus fins. Esses fins nunca visam o bem geral mas sim o beneficio de minorias. Para além disso são propícios a tumultos sociais e guerras civis.

    O Hitler conseguiu chegar ao poder porque a Alemanha, nos tempos depois da primeira guerra mundial, se encontrava dividida e com a população a viver na miséria. Uma grave crise económica foi naqueles tempos suficiente para permitir que a população se deixasse levar por promessas ocas e desse o poder a um ditador perigoso e lunático. O resto da história todos nós aprendemos na escola...
    Concordam com este comentário: André Barros
  3.  # 143

    Colocado por: rafaelisidoro se cada português deixa-se de consumir Alemão como eu e cada Espanhol e Grego Italiano Francês etc etc eu sei o que se passava na Alemanha , aprendia de uma vez só a respeitar os outros .


    e por que nao o faz? eu sei porque......
    •  
      FD
    • 29 janeiro 2015 editado

     # 144

    Estereótipos europeus... :D
      FT_Stereotyping_Europe.png
    •  
      FD
    • 29 janeiro 2015

     # 145

    Muitos gráficos interessantes, muita coisa aqui: http://www.pewglobal.org/2012/05/29/european-unity-on-the-rocks/
  4.  # 146

    Colocado por: eu
    Sim, na minha opinião diz muitos disparates, como por exemplo dizer que a Grécia seria melhor se fossem todos miseráveis.
    e tem a certeza que eu disse isso assim ???? não está a faltar nada ????
  5.  # 147

    Colocado por: luisvv

    Reformulo a frase:"a Grécia é um país europeu, anda seguramente no top40 mundial em todos os critérios de avaliação de nível de vida ,tem muito por onde piorar."
    dito assim até parece que tudo é cor de rosa !
  6.  # 148

    Colocado por: simples

    Países onde a população vive maioritariamente abaixo do limiar da pobreza, são terreno fértil para indivíduos ou pequenos grupos assumirem o poder, escravizando o povo para os seus fins. Esses fins nunca visam o bem geral mas sim o beneficio de minorias. Para além disso são propícios a tumultos sociais e guerras civis.

    mas isso é o que eu disse , embora alguem pense que eu tenha dito que se for tudo pobre é que ficava tudo igual se a Alemanha fosse colocar lá as suas fabricas ...
  7.  # 149

    Colocado por: FDMuitos gráficos interessantes, muita coisa aqui:http://www.pewglobal.org/2012/05/29/european-unity-on-the-rocks/


    eu perdi-me o meu cérebro já tá todo queimado ahahahhah mas resumindo isso tudo em que é que ficamos ????
    • LuB
    • 29 janeiro 2015 editado

     # 150

    jpvng
    Ui que ameaça... O problema é se isto resulta..parece que há aqui muitos que iriam ficar mal dispostos.
    Se resultar ate pode ser que o PS e o PSD se comecem a preocupar.
    Quem sabe há coragem para mudar aqui também.


    E depois, o que acontece?
    Já começam a aparecer as provas da insensatez de seguir o caminho do facilitismo.

    -Standard & Poor’s ameaça cortar rating da Grécia
    - Os juros da dívida grega que estavam a baixar, dispararam: - já estão em 16% nos prazos mais curtos.
    - Os bancos gregos perderam em média 40% do seu valor nos últimos dias
    - Os capitais depositados na Grécia, e investimentos estão em debandada, perdendo a economia Grega muitas dezenas de milhares de milhão com o processo.

    Entretanto eles falam em subir substancialmente o salário mìnimo, parar com as nacionalizações, admitir pessoal na função pública...
    Para mim o Comboio grego vai fazer é marcha atrás!
  8.  # 151

    Colocado por: LuB

    E depois, o que acontece?
    Já começam a aparecer as provas da insensatez de seguir o caminho do facilitismo.

    -Standard & Poor’s ameaça cortar rating da Grécia
    - Os juros da dívida grega que estavam a baixar, dispararam: - já estão em 16% nos prazos mais curtos.
    - Os bancos gregos perderam em média 40% do seu valor nos últimos dias
    - Os capitais depositados na Grécia, e investimentos estão em debandada, perdendo a economia Grega muitas dezenas de milhares de milhão com o processo.

    Entretanto eles falam em subir substancialmente o salário mìnimo, parar com as nacionalizações, admitir pessoal na função pública...
    Para mim o Comboio grego vai fazer é marcha atrás!


    Não é um comboio é um barc e vai ao fundo!

    Querem fazer o que a Venezuela fez ou a Argentina... deu um lindo resultado!
    • Piny
    • 29 janeiro 2015

     # 152

  9.  # 153

    a Grecia vai ganhar , a Grecia vai ganhar, depois da tempestade vem a bonança !!!!

    agora vamos ver a força da EUROPA !!!!! será que vai abandonar os gregos ????
    será que vai perdoar parte da divida , a divida toda ?????

    será que vão Hipotecar O país e matar milhares de inocentes à fome ?????

    vamos ver esta Europa Alemã , vamos perceber de que são feitos os homens !!!!!!!!
  10.  # 154

    Colocado por: Pinyhttp://observador.pt/2015/01/28/gregos-tiram-14-mil-milhoes-dos-bancos-em-janeiro/


    Não se percebe!
    A população vota nestes "teóricos" mas mal eles ganham as eleições... toca a por o dinheiro ao fresco que não são de confiança!
    • eu
    • 29 janeiro 2015

     # 155

    Colocado por: rafaelisidoroagora vamos ver a força da EUROPA !!!!!

    A Europa? Então não era a Alemanha? ;)

    Colocado por: rafaelisidorovamos ver esta Europa Alemã

    ah... já estava a ficar preocupado... ;)
    • Piny
    • 29 janeiro 2015

     # 156

    Colocado por: rafaelisidorovamos ver esta Europa Alemã , vamos perceber de que são feitos os homens !!!!!!!!

    Pois
    http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas_publicas/detalhe/se_a_grecia_nao_pagar_portugal_sera_o_mais_prejudicado.html
    Concordam com este comentário: eu
  11.  # 157

    Colocado por: LuisPereira

    Não se percebe!
    A população vota nestes "teóricos" mas mal eles ganham as eleições... toca a por o dinheiro ao fresco que não são de confiança!
    lol mas quem é que tem dinheiro ????? é quem está farto de corrupção e anda sempre teso , passa fome , anda sem emprego etc etc , achas ??? parece que não percebeu que o grito veio da outra metade !!!!! a que não tem dinheiro no banco ! adoram misturar isso tudo .
  12.  # 158

    Festa? Falemos antes dos dias difíceis do Syriza

    É possível acabar com a austeridade? Sim, se alguém pagar as contas. Quando esse alguém são outros povos europeus, temos de perguntar-lhes. Em nome da mesma democracia que os gregos tanto invocam.


    Vou começar por um lugar comum: agora é que começam as dificuldades para o Syriza e para Alexis Tsipras. Parece óbvio, mas não é. Ou pelo menos não é para muitos dos que se têm ouvido no espaço público.

    O seu ponto é fácil, e muito tentador: o povo votou, a austeridade acabou. É isso a democracia, não é?

    Na verdade, não é. A vontade, mesmo uma vontade maioritária, não se torna em realidade apenas porque existe e se manifesta. Eu não voo só porque tenho a firme vontade de voar. No caso da Grécia, como veremos, não basta a vontade do eleitorado – é preciso também dinheiro, muito dinheiro, e a questão estará em saber onde ir buscá-lo.

    Comecemos pelo princípio: a Grécia não é um país soberano, como em tempos foi. Perdeu parte da sua soberania quando aderiu à União Europeia; perdeu depois muito mais soberania quando adoptou o euro. A Grécia não pode fazer aquilo que outros países podem quando enfrentam crises. Não pode fechar as fronteiras aos produtos importados. Ou desvalorizar a moeda. Ou controlar os fluxos de capital. A vontade soberana da Grécia depende de regras e depende de boas vontades – desde há quatro anos, a boa vontade dos seus parceiros europeus.

    Mas a Grécia também não é soberana por uma outra razão: está demasiado endividada – insuportavelmente endividada – e não tem forma de se financiar sem ajuda externa. A Grécia colocou-se nas mãos dos credores – credores que, para além do mais, são relutantes. Por eles, de livre vontade, não emprestariam mais dinheiro à Grécia.

    Nada do que até aqui escrevi é fruto da maldade de qualquer agente externo, mas uma consequência de opções políticas tomadas livremente pelos gregos ao longo das últimas décadas. Em nome da prosperidade que associaram à União Europeia e à moeda única, os gregos abdicaram de grande parte da sua soberania. Nós, em Portugal, fizemos o mesmo. Só não nos endividámos tanto, mas também íamos a bom ritmo…

    Ninguém ignora os imensos sacrifícios já suportados pelo povo grego, ninguém esquece que a sua economia perdeu um quarto da sua riqueza, tal como ninguém ignora a revolta do eleitorado grego. Mas nada disso faz desaparecer a realidade: os gregos não têm na sua mão o seu destino, dependem de outros.

    Na sequência do resultado eleitoral, o Financial Times interrogava-se sobre se Tsipras se vai revelar um demagogo, estilo Hugo Chavez, ou um realista, na linha de um Lula da Silva. Na verdade Tsipras não tem a margem de manobra de nenhum desses líderes – não tem petróleo, não tem moeda e não vai dirigir um país com tantos pobres e iletrados como a Venezuela ou o Brasil. As escolhas de Tsipras não só são mais estreitas como terão de ser imediatas. E são escolhas que têm a ver com dinheiro, muito dinheiro: o que já falta à Grécia para cumprir as obrigações de 2015 e o que o Syriza precisaria para por em prática as suas promessas eleitorais.

    O primeiro problema do novo governo grego será a necessidade de honrar os próximos pagamentos de dívida. De acordo com as estimativas do jornal grego Ekathimerini, há já pagamentos agendados para Fevereiro e Março que ascendem a um pouco mais de quatro mil milhões de euros. Em Julho e Agosto vencem mais 6,6 mil milhões em dívidas ao eurosistema. No total, em 2015, as necessidades de financiamento da Grécia serão no mínimo de seis mil milhões, no máximo de 15 mil milhões. Se a Grécia falhar qualquer um desses pagamentos sem que antes exista qualquer acordo, isso significará a bancarrota. E para evitar falhar o país continua a depender da troika, já que os juros da sua dívida no mercado ainda estão muito elevados e o caminho alternativo – obrigar os bancos gregos a financiarem a dívida pública – pode chocar com as regras do Banco Central Europeu.

    Como se estas necessidades não existissem, é necessário acrescentar-lhes os encargos decorrentes das promessas feitas pelo Syriza. Isto é, mais 12 mil milhões de euros, contas do próprio partido.

    É este o ponto de partida. O poço é fundo e a Grécia, mesmo tendo recomeçado a crescer, está lá muito em baixo, ainda muito longe da superfície. Esta realidade não mudou no domingo com a vitória do Syriza. Que pretende então este fazer?

    O seu programa é, de certa forma simples. Primeiro, que volte a ocorrer um perdão de dívida. Depois, que aqueles que perderam o dinheiro que emprestaram continuem a emprestar mais dinheiro. Por fim, que os gregos possam fazer exactamente o contrário do que pretendem aqueles que lhes permitem continuarem a pagar as suas contas. Não é pedir pouco.

    Para não complicar muito, olhemos para este programa com olhos portugueses. Comecemos por notar que o perdão de dívida que os gregos já tiveram foi na casa dos 100 mil milhões de euros, um montante que, se pudéssemos beneficiar de algo semelhante, nos resolveria quase todos os problemas. Notemos também que esse perdão foi suportado pelo sector privado, levou Chipre ao tapete e também nos afectou a nós, pois pesou, e muito, nas contas de alguns bancos portugueses, afectando a sua capacidade de financiarem a economia. Um segundo perdão a Atenas será sempre uma injustiça quando visto pela perspectiva de Lisboa.

    Mais: desta vez qualquer perdão à Grécia teria de ver as suas perdas suportadas pelos países do eurogrupo, incluindo Portugal, incluindo países com um nível de vida mais baixo do que o da Grécia, mesmo da Grécia pós-crise. Isso colocará sempre novos problemas de justiça relativa e, claro, colocará grandes, enormes, problemas políticos.

    E aqui chegamos a um ponto nevrálgico: é bom não esquecer que a democracia grega não é a única democracia europeia. Nos outros países os eleitorados também fazem escolhas e não parece que estejam dispostos a aceitar aquilo que, no fundo, é pedido pelo Syriza, como é pedido por muitos partidos de esquerda do sul da Europa (não do norte da Europa), assim como por alguns grupos de extrema-direita: que passe a haver transferência de recursos, numa escala hoje impensável, entre países da União Europeia. Sempre que falamos de perdão de dívida, de mutualização de dívida, de eurobonds e de outros mecanismos semelhantes, do que estamos a falar é de obrigar países como a Alemanha, a Holanda ou a Finlândia a pagarem uma parte das nossas contas, das contas gregas, porventura das italianas. Tudo o resto são eufemismos.

    Se houvesse um pouco mais de honestidade intelectual no debate público não seria problemático aceitar esta evidência. Mais: os que o fazem não têm problemas em defender, com franqueza e frontalidade, que a construção do euro terá sempre de passar por mecanismos federais, um federalismo não apenas de coordenação de políticas, mas também de transferência de recursos entre países e regiões da Europa. O grande problema é que tal não foi combinado quando o euro foi criado e não se vê como possa vir a aceite pelos eleitorados dos países pagadores.

    É por isso que é quase nula a margem de manobra dos líderes europeus, mesmo de líderes de esquerda, como já se começou a perceber pelas reacções das capitais europeias à vitória do Syriza. Tanto mais que o problema não é apenas a Grécia – é o exemplo da Grécia. No dia em que Tsipras conseguisse arrancar de Bruxelas uma parte das suas reivindicações, o precedente estaria aberto para as reivindicações de partidos como o Podemos espanhol ou a Frente Nacional francesa (apesar de virem de espectros ideológicos diferentes, têm programas económicos muito semelhantes, sobretudo no seu anti-austeritarismo e anti-globalização). Ora a Espanha ou a França não têm, em termos europeus, o peso quase negligenciável da Grécia.

    A corda esticou muito durante a campanha eleitoral grega e o argumento que será agora levado a Bruxelas é que a escolha do eleitorado foi democrática e, por isso, deve ser respeitada. Só que, verdadeiramente, os gregos não tinham a latitude de escolhas que os candidatos lhes apresentaram na campanha. Podem é ter a escolha que ninguém quis enfrentar: saírem do euro e recuperarem a sua soberania monetária (e não só). Isso sim seria uma decisão soberana – pedir o perdão de dívidas não e, pois choca com a soberania outros povos.

    Vamos pois continuar a viver tempos interessantes. Mas esperemos que não demasiado perigosos.

    http://observador.pt/opiniao/festa-falemos-antes-dos-dias-dificeis-syriza/
    Concordam com este comentário: eu
  13.  # 159

    Colocado por: eu
    A Europa? Então não era a Alemanha? ;)


    ah... já estava a ficar preocupado... ;)
    podes andar as voltas e mais voltas que isto tudo desde que nasceu foi para a Alemanha controlar a Europa o resto e a maneira como se come aqui e acolá é coisa de cuscos % daqui , % dali e vai dar tudo ao Mesmo EUROPA é IGUAL a ALEMANHA e tudo foi criado até as dividas de modo a que a ALEMANHA fica-se LIMPA com grande PODER ECONOMICO e os Países com DIVIDAS ENORMES que levarão DECADAS a SEREM alvos de TENTATIVAS de PAGAMENTO ... porque receber lol a Alemanha não quer !!!!!
  14.  # 160

    Colocado por: rafaelisidoroa Grecia vai ganhar , a Grecia vai ganhar, depois da tempestade vem a bonança !!!!

    agora vamos ver a força da EUROPA !!!!! será que vai abandonar os gregos ????
    será que vai perdoar parte da divida , a divida toda ?????

    será que vão Hipotecar O país e matar milhares de inocentes à fome ?????

    vamos ver esta Europa Alemã , vamos perceber de que são feitos os homens !!!!!!!!


    Rafael a Grécia não vai ganhar nem de uma forma, nem da outra. Se deixar de pagar leva, se continuar o caminho da austeridade, leva!

    O Syriza une a Europa, mas de uma forma muito peculiar, os de extrema-esquerda vêm a vitória desse partido como a sua, os de centro e os de direita vêm o discurso do actual chefe de governo Grego como uma ameaça. Porquê uma ameaça? Porque os governos dos paises da zona euro, investiram forte na recuperação da Grécia e se eles não pagarem... estamos a falar de muito prejuizo (incluindo para Portugal).

    A Europa tem um lider, a Alemanha e a Merkel, todos os outros obedecem.
 
0.0739 seg. NEW