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  1.  # 1

    que alegria de povo!
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  2.  # 2

    Gosto particularmente desta foto.

    DIZ TUDO!!!!!!!!!!!!!
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  3.  # 3

    Colocado por: cla_pereira

    Simples, o governo está do lado das pessoas ;) Aos comerciantes não lhes agrada. É preciso ter a cabeça enfiada na areia para não pensar: porque raio os venezuelanos fazem manifestações de centenas de milhares de pessoas, quando as prateleiras estão vazias ? Porque razão, quando o Chavez morreu, as ruas ficaram entupidas de gente a homenagear o homem ? Os venezuelanos, ao contrário de vós, sabem bem quem devem apoiar.

    Por cá, após eleições, fica-se cabisbaixo !


    É por isto que eu digo que o comunismo se aproxima muito do fascismo.
    Concordam com este comentário: eu
  4.  # 4

    Querem comparar o regime nazi com campos de extermínio que, se não se estava do lado nazi, era morto, com a Venezuela...LOL

    A cegueira por aqui não tem limites.
      a.JPG
  5.  # 5

    Ainda bem que não havia Campos de Trabalho na URSS, nem na China, nem ...

    A Venezuela é país feito em cacos, nem mais nem menos.
  6.  # 6

    Colocado por: cla_pereiraQuerem comparar o regime nazi com campos de extermínio que, se não se estava do lado nazi, era morto, com a Venezuela...LOL

    Não, ninguém estava a comparar com campos de extermínio, mas sim com manifestações populares voluntárias de apoio aos Nazis, que as houve muitas, antes de chegarem ao poder e depois.
    Ora, quem acha que só o facto de haver estas manifestações voluntárias, legitima a estupidez chavista e madurista, também terá que aceitar o mesmo na Alemanha Nazi, na Itália de Mussolini, na Albânia de Enver Hoxa...
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  7.  # 7

    J. Fernandes, após a derrota da Alemanha na 1ª guerra mundial, grassava no país a miséria e a fome.
    O partido nazi antes de ser eleito tinha 800 mil votos em 1928, era um partido com pouca expressão eleitoral.
    Durante 1929 e 1932 a produção alemã caiu 50%, desempregando 6 milhões de alemães.
    Nas eleições de 1930, 2 anos após terem tido 800 mil votos, conseguiram 6,4 milhões de votos graças a imponentes meios financeiros. Após estes eleições, obteve mais apoios financeiros de um vasto leque de capitalistas apoiantes.

    Este apontamento histórico, para situar como Hitler começou a avançar até chegar ao poder. Poderosos meios financeiros ao dispor de um partido, a par de um país na miséria, são 2 grandes ingredientes para chegar ao poder.

    Manifestações espontâneas de apoio a Chavez como existiu, não creio encontrá-las como quando Hitler estava no poder.

    De qualquer forma, os motivos que levaram alemães(e não só) a apoiarem Hitler, não são os mesmos que levaram milhões de venezuelanos a apoiar Chavez !

    Pegando apenas numa das muitas conquistas de quando Chavez estava no poder, em 2005, a Unesco decretou que o analfabetismo na Venezuela havia sido erradicado. Eu questiono-me, será possivel chamar esta conquista de estupidez ?
  8.  # 8

    • eu
    • 7 fevereiro 2015

     # 9

  9.  # 10

    Caminhos escorregadios esses pelos quais a UE se meteu.
    • eu
    • 7 fevereiro 2015

     # 11

    Colocado por: Billy_BoyCaminhos escorregadios esses pelos quais a UE se meteu.

    O precipício é um caminho melhor ?
  10.  # 12

    Colocado por: euO precipício é um caminho melhor ?
    Algumas democracias europeias precisam de um reset. De um começar de novo. E isto vai acontecer, é só uma questão de tempo. A bem ou pela força das armas, vai acontecer.
    Concordam com este comentário: marco1, cla_pereira
    • Piny
    • 7 fevereiro 2015

     # 13

    • eu
    • 7 fevereiro 2015

     # 14

    Colocado por: FranklinAlgumas democracias europeias precisam de um reset.

    E isso concretamente é o quê?
    • jpvng
    • 7 fevereiro 2015 editado

     # 15

    Colocado por: eu
    E isso concretamente é o quê?


    Mudar um pouco aquilo que esta a acontecer? pensar se realmente vale a pena ter uma moeda comum nesta "união" europeia? uma de muitas coisa que se calhar se devem de pensar, reflectir?
    Pensar se não estaremos a caminho da destruição?
  11.  # 16

    Só espero que isto altere as coisas no bom sentido. Associar o pagamento da dívida ao crescimento parece-me a forma mais razoável para quem tem que pagar e para quem recebe ter garantias de que vai receber alguma coisa.
    De outra forma não são só os gregos que não conseguem pagar, mas são também os portugueses, os espanhóis, os irlandeses, os italianos e até mesmo os franceses.
    Doutra forma teremos uma europa (norte) e uma europazinha (sul) com outra moeda "half euro", por exemplo.
  12.  # 17

    Mais um perigoso "esquerdalha":

    Após seis anos de crise, a zona euro está pior. O seu mau desempenho não era inevitável e poderia ter sido melhor. Se não foi, tal decorre duma política económica desadequada.


    Desta comparação parece, pois, resultar claro que o mau desempenho da zona euro durante a crise não era inevitável; que esse desempenho poderia ter sido melhor; que se o não foi, tal não pode deixar decorrer da política económica seguida; e que, por conseguinte, tudo sugere que a política económica usada pela zona euro para responder à crise foi desadequada.


    Juntando todos os dados, é razoável concluir-se que a zona euro dedicou mais de um terço da sua vida a um ajustamento desequilibrado, que empobreceu toda a zona. Os custos desse ajustamento recaíram quase exclusivamente sobre os países mais pobres, empobrecendo-os ainda mais e aumentando o seu desnível para com os mais ricos.


    O problema tem sido, desde o início, identificado como um problema de finanças públicas e de dívida soberana, quando o não é. Há, de facto, problemas de finanças públicas e de dívidas excessivas, e que têm que ser resolvidos, mas não são estes que estão na origem da crise da zona euro, nem eram o seu principal problema, quando esta eclodiu. Pelo contrário, os problemas das finanças públicas agravaram-se profundamente em consequência da crise e da forma como esta tem sido tratada.


    Esta forma de ajustamento tem, portanto, envolvido uma efectiva transferência de bem-estar social (incluindo emprego) dos Deficitários para os Excedentários. E aqui reside a grande falha da argumentação moral que tem subjazido à condução do processo, pois que não são os Excedentários que têm estado a sustentar o bem estar dos Deficitários, mas o contrário. Nestes termos, a justiça do processo de ajustamento em curso só poderia ser restabelecida com uma transferência efectiva de recursos (e não de empréstimos) dos Excedentários(*) para os Deficitários(*).

    *
    Deficitários: Estónia, Irlanda, Grécia, Espanha, Chipre, Malta, Portugal, Eslovénia, Eslováquia
    Excedentários: Alemanha, Áustria, Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Finlândia


    http://observador.pt/especiais/eurocrise-uma-outra-perspectiva/
    • eu
    • 8 fevereiro 2015

     # 18

    Colocado por: jpvngMudar um pouco aquilo que esta a acontecer? pensar se realmente vale a pena ter uma moeda comum nesta "união" europeia?

    Então o reset é sair do euro? Estás a par das consequências de uma saída do euro?
    • eu
    • 8 fevereiro 2015

     # 19

    Colocado por: PeSilvaEsta forma de ajustamento tem, portanto, envolvido uma efectiva transferência de bem-estar social (incluindo emprego) dos Deficitários para os Excedentários.E aqui reside a grande falha da argumentação moral que tem subjazido à condução do processo,pois que não são os Excedentários que têm estado a sustentar o bem estar dos Deficitários, mas o contrário.Nestes termos, a justiça do processo de ajustamento em curso só poderia ser restabelecida com uma transferência efectiva de recursos (e não de empréstimos) dos Excedentários(*) para os Deficitários(*).

    Boa! Os Países que se souberam gerir, que paguem as nossas asneiras.
  13.  # 20

    Colocado por: euBoa! Os Países que se souberam gerir, que paguem as nossas asneiras.


    Convém ler tudo, está fundamentado.
 
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