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  1.  # 1

    Bom dia, é o seguinte, aqui no prédio o condominio existente é aquele em que cada vizinho tem a pasta um ano e depois vai passando por vizinho a vizinho, e a discussao de todas as reuniões é que é necessario colocar um telhado novo. Agora a minha questao é a seguinte, gostava de saber qual a vossa opiniao, o que podemos fazer para meter o telhado novo?soluções? já pedimos orçamentos e dá mais ou menos a cada inclino 2000 euros, mas existem inclinos, inclusive eu, que nao teem esse dinheiro para o telhado, visto que estamos ou no desemprego ou na reforma etc. e como muitas cabeças pensam melhor que uma gostava de arranjar uma solução que fosse favoravel a todos. a já analisei aumentar a quota, mas isto eram necessarios mais de 5 anos para juntar o dinheiro, já pensei em um inclino pedir um emprestimo pessoal mas para isso era depois para pagar mensalmente, necessario aumentar a quota do condominio para um valor 2 vezes mais que o habitual. fico a aguardar a vossas respostas. obrigada
    •  
      FD
    • 12 março 2015

     # 2

    Não há muitas soluções possíveis.

    Nestes casos o que costuma acontecer é exigir-se uma quota extraordinária.
    Quem não tem o dinheiro, tem que contar com a solidariedade e compreensão dos outros ou, caso não exista, tem que se amanhar.

    O mais comum de acontecer é ir-se adiando as obras...

    De quanto é actualmente o FCR (fundo comum de reserva)?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Andreia Sofia
  2.  # 3

    O FCR é de 1800 euros, a quota mensal por inclino é de 10 euros por 8 inclinos e 5 euros por 2 das caves, depois existem as depensas mensais da limpeza de escadas que sao 10 euros por semana, a electricidade é paga anualmente sao a volta dos 100 euros.
    •  
      FD
    • 12 março 2015

     # 4

    Têm que distribuir o mal pelas aldeias:
    - adiam as obras
    - sobem a quota mensal durante x tempo
    - se for um prédio antigo, convém subir a contribuição para o FCR, nova manutenção irá ser necessária a médio prazo, evitem o mesmo filme

    Ora, se são 8*2000 + 2*1000, as obras hão-de custar uns 20.000€, certo?
    Adiam o problema por um ano.
    Dividem o que falta do FCR em duas partes, uma para pagar quando começarem as obras e outra para juntarem no aumento das quotas.
    9.000€/10/12 = +/-75€/mês.
    Sobem a quota para 75€ mês.
    Depois, cada um paga + 900€ daqui a um ano quando começarem as obras.
    Quanto mais tempo adiarem, mais leves serão as contribuições. Deve-se é evitar recorrer a créditos...

    Veja se na sua câmara existe algum mecanismo de ajuda para estes casos, estilo empréstimo sem juros ou coisa que o valha.
    Algumas câmaras até comparticipam parte das obras, oferecendo esta possibilidade em zonas históricas, em zonas de requalificação, etc.
    Por exemplo, em Lisboa: http://www.cm-lisboa.pt/perguntas-frequentes/urbanismo-e-reabilitacao-urbana/programas-de-comparticipacao-financeira-para-obras
 
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