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1. • eu
   • 27 março 2015

    # 21

   Colocado por: pedromdfPrisioneiros a trabalhar é mais uma forma de promover o desemprego ...

   
   Sim e não, depende do tipo de trabalho.
   
   Se for para fazer tarefas de "bem comum" (*) que nunca seriam realizadas por ninguém, não há qualquer impacto no desemprego.
   
   (*) Por exemplo, recolha de lixo nas florestas, limpezas de matas públicas, etc...

   Concordam com este comentário: electrao, aquapego, ANdiesel
2. • LuisPereira
   • 27 março 2015

    # 22

   Colocado por: eu
   Sim e não, depende do tipo de trabalho.
   
   Se for para fazer tarefas de "bem comum" (*) que nunca seriam realizadas por ninguém, não há qualquer impacto no desemprego.
   
   (*) Por exemplo, recolha de lixo nas florestas, limpezas de matas públicas, etc...

   Concordam com este comentário:electrao

   
   
   E porque não se paga para esses trabalhos?
3. • eu
   • 27 março 2015 ^editado

    # 23

   Colocado por: LuisPereiraE porque não se paga para esses trabalhos?

   
   Porque não há dinheiro para isso. A menos que queira que lhe aumentem os impostos e as taxas para financiar esses trabalhos.
4. • LuisPereira
   • 27 março 2015

    # 24

   Colocado por: eu
   Porque não há dinheiro para isso. A menos que queira que lhe aumentem os impostos e as taxas para financiar esses trabalhos.

   
   
   Como não há dinheiro manda-se trabalhar de graça!
   
   A isso chamo exploração, trabalhos forçados, escravos.
5. • ANdiesel
   • 27 março 2015

    # 25

   Colocar reclusos a trabalhar para o bem das comunidades em funções que não existe ninguém (como na limpeza de matas) era o melhor que podia existir. Não seria exploração nem trabalhos forçados, seria um modo de estas pessoas pagarem por todo o mal que fizeram na sociedade, visto a esmagadora maioria não poder pagar.
   
   Mas o que eu disse atrás nem foi recorrer ao trabalho dos presos, falei sim em recorrer às pessoas que não querem trabalhar e vão ao centro de emprego pedir uns subsídios para viver (às custas dos trabalhadores que descontam parte do seu salário...).

   Concordam com este comentário: eu, aquapego
6. • LuisPereira
   • 27 março 2015

    # 26

   Colocado por: ANdieselColocar reclusos a trabalhar para o bem das comunidades em funções que não existe ninguém (como na limpeza de matas) era o melhor que podia existir. Não seria exploração nem trabalhos forçados, seria um modo de estas pessoas pagarem por todo o mal que fizeram na sociedade, visto a esmagadora maioria não poder pagar.
   
   Mas o que eu disse atrás nem foi recorrer ao trabalho dos presos, falei sim em recorrer às pessoas que não querem trabalhar e vão ao centro de emprego pedir uns subsídios para viver (às custas dos trabalhadores que descontam parte do seu salário...).

   
   
   Funciona assim? É ir pedir um sibsidio no centro de emprego? E dão? Quanto? por quanto tempo?
   
   Explique lá como se faz isso que eu preciso de um subsidio desses.
7. • ANdiesel
   • 27 março 2015

    # 27

   Colocado por: LuisPereira
   
   Funciona assim? É ir pedir um sibsidio no centro de emprego? E dão? Quanto? por quanto tempo?
   
   Explique lá como se faz isso que eu preciso de um subsidio desses.

   
   
   Não vou explicar o que todos sabem. Não me diga que não sabe de nada neste país!!

   Concordam com este comentário: aquapego
8. • LuisPereira
   • 27 março 2015

    # 28

   Colocado por: ANdiesel
   
   Não vou explicar o que todos sabem. Não me diga que não sabe de nada neste país!!

   
   
   Explique lá ou é daqueles que diz que disse ou diz que ouviu?
   
   Como é que isso funciona? O centro de emprego dá mesmo subsidios a quem nao quer trabalhar?
9. • LuisPereira
   • 27 março 2015 ^editado

    # 29

   Colocado por: ANdieselColocar reclusos a trabalhar para o bem das comunidades em funções que não existe ninguém (como na limpeza de matas) era o melhor que podia existir. Não seria exploração nem trabalhos forçados, seria um modo de estas pessoas pagarem por todo o mal que fizeram na sociedade, visto a esmagadora maioria não poder pagar.
   
   Mas o que eu disse atrás nem foi recorrer ao trabalho dos presos, falei sim em recorrer às pessoas que não querem trabalhar e vão ao centro de emprego pedir uns subsídios para viver (às custas dos trabalhadores que descontam parte do seu salário...).

   
   
   Já viu o ridiculo dessa medida? Como é que implementava isso?
   
   Pegava na lista de desempregados de que concelho para ir limpar as matas no Geres? E os desempregados de Lisboa limpavam as matas onde?
   Ficavam longe d ecasa em acampamentos militares?
   Quem os transportava para as matas?
   Que tipo de desempregados chamava? Novos, velhos, homens, mulheres, com problemas de saude, com asma, pernetas, manetas?
   Como é que esses desempregados estando no meio do mato iam procurar emprego?
   Quem tomava conta deles? Quem verificava se realmente limpavam ou ficavam a dormir a sesta debaixo de um pinheiro? Colocava elementos da GNR? funcionarios do Centro de emprego ou ás tantas militares, não?
   Chamava desempregados á uma semana, dois meses ou 1 ano?
   O que é um desempregado sem vontade de trabalhar?
   Enfim... só espero que nunca tenham de recorrer nem que seja apenas por um dia ao centro de desemprego!
10. • eu
    • 27 março 2015

     # 30

    Colocado por: LuisPereiraA isso chamo ... trabalhos forçados

    
    Sim, sem dúvida.
    
    Mas eu sou a favor de os presos trabalharem para pagar a sua própria reclusão.

    Concordam com este comentário: aquapego
11. • ANdiesel
    • 27 março 2015

     # 31

    LuisPereira está a distorcer o que eu disse. Não vamos dramatizar nem por "pernetas com 80 anos" de Lisboa a limpar "matas no Gerês" "vigiado por GNR ou funcionários do centro de emprego" a "dormir em quartéis generais". Repare, foi você que idealizou este cenário, não eu.
    
    No entanto, qual o problema de chamar jovens a receber o Rendimento de Inserção Social (RSI) para servir de cantoneiros na área da sua residência, dando-lhe um incentivo financeiro? Deveremos deixar as pessoas em casa desempregadas a sentirem-se inúteis (sim, muita gente quer mesmo fazer alguma coisa na sociedade), quando existe tanta coisa para se fazer?
    
    Agora não me pergunte como é que isso ia ser feito, para isso existem outras pessoas na nação que certamente poderiam pensar em condições justas e equitativas para se reinserir (afinal estamos a falar de RSI) na sociedade.
    
    Para bom entendedor...

    Concordam com este comentário: eu, electrao, aquapego
12. • LuisPereira
    • 27 março 2015

     # 32

    Está a misturar tudo!
    
    RSI não é subsidio de desemprego.
    
    Sabe qual a finalidade do RSI? Nãso é colocar quem recebe o RSI a fazer de cantoneiro (porquê cantoneiro e não outra profissão) que vai resolver os problemas nem das ruas nem das pessoas que recebem RSI.
13. • ANdiesel
    • 27 março 2015

     # 33

    Site da Segurança Social:
    
    "O Rendimento Social de Inserção (RSI) é uma medida de proteção social criada para apoiar as pessoas ou famílias que se encontrem em situação de grave carência económica e em risco de exclusão social e é constituída por:
    Um contrato de inserção para os ajudar a integrar-se social e profissionalmente;
    Uma prestação em dinheiro para satisfação das suas necessidades básicas.
    As pessoas, para receberem o Rendimento Social de Inserção, celebram e assinam um Contrato de Inserção, do qual consta um conjunto de deveres e direitos, com vista à sua integração social e profissional."
    
    
    Assim, pessoas que estão em situação de grave carência económica recebiam dinheiro e por outro lado iniciavam uma atividade na sociedade (claro está, caso não trabalhem).
    Não tem que ser cantoneiro, afinal há falta de muitos profissionais em várias áreas. Aquilo que defendo é que devemos ter um estado social de ajuda, em que damos e recebemos. Se damos dinheiro às pessoas para saírem de uma situação grave de carência, também poderemos exigir que dêem à sociedade aquilo que podem.
    Mas caro LuisPereira, é a sua opinião, tudo bem!!

    Concordam com este comentário: eu, electrao, aquapego
14. • LuisPereira
    • 27 março 2015

     # 34

    Se numa pessoa está " situação de grave carência económica e em risco de exclusão social" não é a obriga-los trabalhar da forma que menciona que lhes vão tirar da situação que estão.
15. • ANdiesel
    • 27 março 2015

     # 35

    Colocado por: LuisPereiraSe numa pessoa está " situação de grave carência económica e em risco de exclusão social" não é a obriga-los trabalhar da forma que menciona que lhes vão tirar da situação que estão.

    
    
    Qual foi a forma que eu falei de "obriga-los a trabalhar"?
    Apenas se a pessoa está numa situação desfavorável, deve o Estado assumir um papel ativo de prestação de ajuda e com técnicos especializados para o efeito estudar a situação daquela pessoa e oferecer meios de melhor subsistência e propondo-lhes formas de retribuir a ajuda que o Estado lhes dá. Eu também preferia ganhar o meu vencimento sentado em casa ou a passear com a família, mas só me pagam se eu for trabalhar e desempenhar com competência as funções em mim delegadas.

    Concordam com este comentário: eu, electrao, aquapego
16. • pedromdf
    • 27 março 2015

     # 36

    Colocado por: ANdieselEu também preferia ganhar o meu vencimento sentado em casa ou a passear com a família, mas só me pagam se eu for trabalhar e desempenhar com competência as funções em mim delegadas.

    
    Claro que se ficar desempregado recusa o subsídio de desemprego pois não considera que tenha direito.
17. • ANdiesel
    • 27 março 2015

     # 37

    Colocado por: pedromdf
    Claro que se ficar desempregado recusa o subsídio de desemprego pois não considera que tenha direito.

    
    
    Claro, até porque os 1000€ que desconto todos os meses não me dão direitos futuros. Vocês confundem as coisas de uma maneira...
    Mas parece-me muito justo se me propuserem desempenho de funções equivalentes para as quais estou habilitado se um dia estiver nessa situação.

    Concordam com este comentário: aquapego
18. • pedromdf
    • 27 março 2015 ^editado

     # 38

    Colocado por: ANdieselMas parece-me muito justo se me propuserem desempenho de funções equivalentes para as quais estou habilitado se um dia estiver nessa situação.

    
    
    Era bom! Vê-se bem que nunca esteve desempregado ...
    
    Não acredito que se fizesse esses descontos, perdesse por aqui o seu tempo ...
19. • ANdiesel
    • 27 março 2015 ^editado

     # 39

    Tem razão, e espero nunca estar.
    
    De qualquer modo vamos voltar ao tópico que é a questão dos herbicidas. Isto tudo para dizer que sou contra o uso abusivo de herbicidas ;)

    Concordam com este comentário: aquapego, FreitasRCP
20. • treker666
    • 27 março 2015

     # 40

    Colocado por: pedromdfNão acredito que se fizesse esses descontos, perdesse por aqui o seu tempo ...

    
    
    LOL, agora fiquei curioso com tal afirmação ainda que não me seja dirigida. Vou apenas dizer que conheço algumas pessoas a fazer esses descontos e passam muito tempo em sites do género. Ou o FDC é só para tristes e mal pagos?
    É que a brincar, vou aprendendo muita coisa por aqui. Porque razão o que por aqui aprendo não seria útil no meu modo de vida?

    Concordam com este comentário: electrao, aquapego, FreitasRCP