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  1.  # 1

    Assim os patos bravos corruptos de sempre vêm os terrenos valorizar 2, 3, 10 vezes. Só tem de os comprar e puxar os cordelhinhos nas camaras para que os PDM, os "incentivos" e os planos da sogra sejam "actualizados" sejam melhorados sejam feitos à medida de quem paga mais porco no espeto na altura de campanha.
    Assim durante décadas os Portugueses andaram a pedir dinheiro emprestado ao estrangeiro para comprar terrenos Portugueses a outros Portugueses que os valorizaram na secretaria. Assim, durante décadas as familias acumularam uma dívida que nunca conseguirão pagar, que arrastou o BPN, o BES, o Banif e sabe-se lá mais quais bancos, e que agora todo o pagode "paga" e aguenta.
    Assim milhões de milhões foram parar a contas offshore de uma tenebrosa máfia que parece só disposta a parar com cacadeira e sangue na porta.

    http://www.publico.pt/local/noticia/cml-permite-que-empresa-ligada-ao-bes-construa-quase-o-dobro-do-que-o-dono-anterior-1690496
  2.  # 2

    Nem sei que diga em relação a isto....isto dos terrenos é uma mina de ouro para quem tem os contactos certos. Aliás para mim o grande problema dos preços nas habitações deve-se na sua grande maioria ao preço altissimo que começam logo nos terrenos. Na zona onde moro em cada predio novo que nasce os T3 custam em media 215 000 e os T2 195 000 euros. Segundo o construtor (e bate certo com os preços que vejo de lotes á venda) cada T2 tem de pagar so na parte proporcional do preço do terreno 70 000 euros e os T3 90 000 euros....
  3.  # 3

    Não é UMA mina, é A mina.
    Terrenos comprados a preços baixos, sem planos de urbanização ou com baixos indices, que recebem a benesse pelos amigos e depois vendidos a 20 e 30 vezes o preço original.
    Sem trabalho, sem risco, só a assinatura de um filho da $%&

    Construir, ainda que dê lucro, faz suar e tem risco.
  4.  # 4

    Eu só tenho pena não estar inserido nesses meio, porque se estivesse, faria exatamente o que eles fazem. Aliás acho que todos os portugueses fariam o mesmo, é que no fundo, somos todos farinha do mesmo saco. Somos todos muito críticos enquanto lá não estamos, mas depois de lá estarmos... Mas a vida é assim mesmo, dependendo do lado da linha em que estamos, defendemos ou atacamos.
  5.  # 5

    Não é uma Mina nem a mina, é mais uma mina ...
    Oh xô franklin fale por si e não misture todos no mesmo saco para justificar os seus actos ...
  6.  # 6

    Colocado por: pedromdfOh xô franklin fale por si e não misture todos no mesmo saco para justificar os seus actos ...
    LOL! LOL!LOL! Como se não conhecesse a matéria de que são feitos os tugas. Nunca admitem o que são...
  7.  # 7

    Pois eu acho o contrário: a grande (para não dizer a esmagadora) maioria dos tugas é honesto e boa pessoa e detesta corruptos e mentirosos.

    Lá por nesta geração de portugueses haver muitos canalhas e corruptos, a começar nos que nos têm governado, não quer dizer que a nossa ilustre história e os nossos antepassados nos desmereçam...


    Colocado por: FranklinLOL! LOL!LOL! Como se não conhecesse a matéria de que são feitos os tugas. Nunca admitem o que são...
    Concordam com este comentário: jorgferr
  8.  # 8

    Não percebe esta paranoia com os tugas, como se fossemos os únicos...
    http://visao.sapo.pt/mulher-e-sogra-de-varoufakis-acusadas-de-fugir-aos-impostos=f815100
    •  
      FD
    • 31 março 2015

     # 9

    E agora lê-se esta que também deve dar um bom resultado:

    Câmaras vão poder dar apoios a fundo perdido às empresas
    Mónica Silvares 00:07

    Os municípios, associados em torno de uma Comunidade Intermunicipal ou de uma área metropolitana, vão dispor de um total de 164,4 milhões de euros para apoiar os projectos de empreendedorismo de base local.

    Pela primeira vez na história dos fundos comunitários, as câmaras vão poder apoiar empresas, nomeadamente com verbas a fundo perdido. Em causa estão projectos com um investimento elegível até 235 mil euros.

    Esta nova competência das autarquias terá de ser exercida no âmbito das Comunidades Intermunicipais (CIM) e da áreas metropolitanas que, enquanto promotores de empreendedorismo, vão poder atribuir apoios para criar novas empresas, criar o próprio emprego, para projectos de empreendedorismo social, mas também apoiar o investimento em empresas recentes, ou seja, criadas nos últimos dois anos. Este novo papel, que as câmaras passam a ter, prevê ainda a possibilidade de apoiar pequenos negócios, designadamente na área da valorização e exploração de recursos endógenos, do artesanato e da economia verde, incluindo o desenvolvimento de empresas em viveiros de empresas.

    "O Portugal 2020 faz uma grande aposta no empreendedorismo. Cada cidadão é potencialmente um empreendedor e cada microempresa é potencialmente uma média empresa", sublinhou ao Diário Económico o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional. "Os fundos europeus estarão ao lado das iniciativas empreendedoras, mesmo daquelas que só criam um ou dois postos de trabalho ou mesmo apenas o próprio emprego", acrescentou Manuel Castro Almeida.

    Este reforço de competências vai ao encontro das reivindicações dos autarcas que não viam com bons olhos o facto de terem de recorrer a associações empresariais para poder ajudar as empresas do seu municípios a exportar e a internacionalizarem-se, isto porque as câmaras não se podiam apresentar como promotoras dos projectos. "Olho para todos os mecanismos que hoje temos à disposição no âmbito sobretudo do Compete e ainda tenho algumas dúvidas onde é que os municípios entram", disse a semana passada, o vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Almeida Henriques, ao Económico no programa Europa.28. "Na ANMP participei intensamente nas negociações e bati-me muito para que os municípios pudessem ter um papel mais activo ao nível do Compete", acrescentou o autarca de Viseu e ex-secretário adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional.

    Os municípios, associados em torno duma CIM ou de uma área metropolitana, vão dispor de um total de 164,4 milhões de euros para apoiar os projectos de empreendedorismo de base local, um montante financiado pelos cinco programas operacionais regionais: Norte, Centro, Alentejo, Algarve e Lisboa. No entanto, as câmaras só podem decidir apoios não reembolsáveis a projectos com investimento elegível até 235 mil euros.

    http://economico.sapo.pt/noticias/camaras-vao-poder-dar-apoios-a-fundo-perdido-as-empresas_215099.html
 
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