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  1.  # 1

    Boas,

    recorro mais uma vez às vossas opiniões, esperando que não gerem discórdia... Como poderão saber comprei recentemente um T4 o qual já estou a habitar, tendo "deixado" o velhinho T1 que agora está à venda (a ver se evito alugar...) e que passou para habitação secundária até me livrar dele. Ora uns dias antes da escritura recebo da CGD uns documentos para rever que se tratavam, nada mais nada menos, do que um novo contrato para o crédito da outra casa onde me penalizavam o spread em 0.25%. A questão é, podem legalmente fazer isto? Ou posso recusar? Na altura nem pensei muito no assunto, mas como ainda não assinaram os fiadores ainda não está efectivo.

    São espertos estes, são! Não contentes por terem que me baixar o spread do crédito novo de 1.95 para 1.75, pois ameacei que ia para o Santander, agora fazem-me esta. Ainda por cima pedi para fazer nova simulação dos seguros porque achei que andava a pagar imenso, comparado com o novo ( avaliado em 140.000, pago 78€/ano, o antigo vale nem 60.000 e andava a pagar quase 200€) e mesmo assim aparecem-me com 96€ para o antigo. Estou mesmo a ver que vou chatear-me com a CGD de vez!

    Cumprimentos,
  2.  # 2

    sim, podem

    as condições de um empréstimo para habitação permanente são umas e para habitação secundárias são outras.

    você fez um empréstimo para habitação permanente, ora ao passar a secundária alteram-se as condições iniciais.

    Por isso é que quando se aluga uma casa/apartamento que ainda se está a pagar o melhor é nem dizer nada ao banco.
    Concordam com este comentário: GMCQ
  3.  # 3

    OK, obrigado pelo esclarecimento.
    •  
      GMCQ
    • 19 setembro 2015

     # 4

    Colocado por: pauloagsantossim, podem

    as condições de um empréstimo para habitação permanente são umas e para habitação secundárias são outras.

    você fez um empréstimo para habitação permanente, ora ao passar a secundária alteram-se as condições iniciais.

    Por isso é que quando se aluga uma casa/apartamento que ainda se está a pagar o melhor é nem dizer nada ao banco.
    Concordam com este comentário:GMCQ


    A minha situação é identica e tb com a caixa... depois de ter alugado a casa e ter pago as finanças o que devia por deixar se ser permamente e deixar de estar abrangido pela isenção de imi, passando a secundaria, ainda n comuniquei ao banco, tb n pretendo o fazer... se bem que em conversa com a cgd por outros assuntos, eles la disseram que deveria ter comunicado, e o fato de ter ja pago tudo as finanças não queria dizer nada... enfim tb me devem querer aumentar o spread...
    • eu
    • 19 setembro 2015

     # 5

    Preparem-se para o assalto dos bancos, porque eles têm um menino no colo (fundo de resolução do BES) que vão querer passar para os clientes.
  4.  # 6

    A CGD não é obrigada a emprestar-lhe dinheiro, e se reduziu o spread , foi porque alguém entendeu que merecia essa redução comercial, não porque ameaçou ir para outro banco, ou acredita que 100 e tal mil euros têm importância num balanço de um banco?

    O spread do antigo empréstimo aumentou porque existiu uma alteração contratual e mudança de regime e aumento de risco, porque aumentou a sua taxa de esforço, ou seja com o mesmo rendimento tem mais dívida. Por este motivo 0.25% é quase irrisório.

    Sobre o seguro, isso já não é responsabilidade do banco, mas sim da companhia de seguros. E muita coisa pode influenciar o prémio de um seguro. Desde o local, estado de conservação, prédio em placa ou tabique, idade do imóvel, proximidade de curso de água, coberturas, etc etc, um seguro deve ser comparado pelas coberturas que oferece, o capital seguro (não o valor da avaliação) e se tem fenómenos sísmicos qual a cobertura que oferece.

    Cumprimentos
    Concordam com este comentário: joaobt24
  5.  # 7

    Caro Paulolsoares, claro que a CGD não era obrigada a emprestar-me nada! Mas se não reduzissem o spread ia mudar tudo para o Santarder (cartões, contas, poupanças), ai ia ia! Eu não sou amigo deles nem eles meus, é uma transacção comercial, e o santander fazia-me 1.5% de boa vontade enquanto que a CGD andava a fincar o pé acima dos 1.9%

    Quanto aos seguros, simulei pelo base de cada um que me pareceram ter coberturas idênticas...
    Concordam com este comentário: GMCQ
  6.  # 8

    Sim o. Santander fazia esse spread, e depois obrigava-o a usar um valor fixo por mês em cartões de crédito, possivelmente saldos médios mínimos, débitos diretos , etc e depois se por azar falhasse por algum motivo o spread aumentava possivelmente para 2.5 ou 3.5% sem possibilidade de voltar ao inicialmente contratado.
    Já vi muitos contratos destes, pode não ser o seu caso, mas tenha cuidado
 
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