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Prédio Tomás Fonseca - Benedita - Alcobaça

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  1.  

  1.  # 1

    Alguém da zona da Benedita pode dar notícia sobre o imóvel conhecido como Prédio Tomás Fonseca?
    Já foi emparedado? Ou reabilitado?
    É com certeza uma das obras mais feias do país, embora haja muitas que se podem comparar.
      Tomás fonseca Benedita.jpg
      Tomás fonseca Benedita 2.jpg
      Tomás fonseca Benedita 3.jpg

  2.  # 2

    Não há ninguém do fórum que saiba algo?

  3.  # 3

    Não conhecia, mas realmente é uma construção "sui generis".
    Já agora, porquê o interesse nela?
    Concordam com este comentário: Rodri12

  4.  # 4

    Andava a passear pelo Google à procura do local da RARET e por coincidência encontrei este edifício. E fiquei interessado em conhecer o destino depois das vicissitudes que aconteceram.. Nada mais.

  5.  # 5

    Agora até eu fiquei com curiosidade sobre esse edifício. Se descobrir alguma coisa, partilhe aqui no fórum.

  6.  # 6

    Sou da zona , embora ande por longe entretanto vou tentar saber alguma coisa..

  7.  # 7

    O que eu sei sobre o imóvel consta no fórum skyscrapercity:

    http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=603288

    "Benedita
    Obra polémica leiloada este mês


    Inacabado, o Prédio Tomás Fonseca é um dos principais focos de preocupações na vila, servindo de albergue para actos ilícitos
    Bem no centro da Benedita ergue-se um edifício megalómano, que à primeira vista parece apenas uma obra de dimensões desmesuradas e totalmente desenquadrada da malha urbana da vila.
    Com um olhar mais atento facilmente se percebe que o Prédio Tomás Fonseca se trata na verdade de um edifício inacabado e vandalizado que tem sido usado por toxicodependentes, delinquentes e jovens adeptos de actividades radicais, constituindo uma fonte de problemas para a comunidade e autoridades locais.
    Este foco de preocupações, que suscitou já manifestações e reivindicações de demolição de várias frentes, incorre num processo de venda extrajudicial através de leilão, determinada na sequência da insolvência da Sociedade de Construções Tomás Fonseca, Lda, empresa do arquitecto que projectou o imóvel.
    Licenciado há mais de 25 anos pela Câmara Municipal de Alcobaça, o edifício começou a ser construído pouco tempo depois com recurso a financiamento da Caixa Geral de Depósitos. Um processo conturbado de reivindicações de posse e partilhas familiares dos terrenos ameaçou a continuação das obras, que no entanto foram avançando até uma fase de pré-acabamento em que os dez andares estavam já edificados, quase totalmente cobertos por azulejos coloridos, com caixilharias de alumínio e portas parcialmente colocadas.
    A paralisação das obras foi depois precipitada por uma interrupção no financiamento da Caixa Geral de Depósitos, devido a um alegado incumprimento contratual com a banca. Desde então, e já lá vão cerca de duas décadas, os materiais de valor e de transporte fácil foram desaparecendo e o prédio tornou-se um local de imundície, propício a actos ilícitos e a actividades que se querem escondidas de olhares mais indiscretos.
    Neste espaço de tempo, cidadãos, autarquia local e GNR mostraram-se sempre preocupadas com um foco de insegurança que dista apenas algumas dezenas de metros dos estabelecimentos de ensino da vila, mas a dúvida que permanece sobre o verdadeiro proprietário do edifício e várias cartas enviadas à Caixa Geral de Depósitos que nunca tiveram resposta impediram que se encontrasse uma solução permanente.
    Periodicamente eram colocadas redes a impedir o acesso à obra, obstáculos que facilmente danificados por quem ali se deslocava. O emparedamento das entradas, que seria mais eficaz, nunca pôde no entanto avançar, dado que a Câmara de Alcobaça nunca conseguiu identificar e notificar o proprietário do imóvel. Exposto às variações climatéricas desde que foi abandonada, a construção parece hoje já não reunir as condições necessárias para que o projecto inicial seja concluído. Por isso mesmo, a demolição é unanimemente defendida.
    O Prédio Tomás Fonseca teve já duas hastas públicas marcadas, e por duas vezes as acções foram canceladas poucos dias antes. O leilão marcado para o dia 10 de Abril, às 14h30, está a cargo da empresa Leiloeira do Lena e é uma nova esperança num embróglio que se arrasta há mais de um quarto de século."

    Joana Fialho

    e aqui:

    "Edifício Tomás Fonseca ou Big ****.
    "Não há ALEB na Benedita! poderá haver
    "Benedita vila Inteligente séc XXI"
    Deverá este imponente edifício símbolo da Benedita moderna dos anos 80, ir a abaixo ou deverá ser revitalizado?
    Está aberta a discussão:
    "Nos finais dos anos 80 o Beneditense, Arq. Tomás Fonseca, projectou e mandou construir este imponente prédio de 8 andares, com respectivas garagens para todos os inquilinos, centro comercial, elevadores, piscina e jardins.
    Uma obra demasiado grande para uma vila tão pequena, onde a maior parte dos prédios não tem mais de 3 andares, este "gigante" destaca-se na paisagem e a verdade é que a coisa ficou por aqui pois sem compradores na fase inicial de obras o dinheiro acabou e apesar de anos á venda nunca ninguém lhe pegou."
    In blogue
    http://www.lugaresesquecidos.com/forum/viewtopic.php…
    A favor da impulsão está a regeneração urbana daquela zona e eliminação de um passivo arquitectónico, que marcou o quotidiano da nossa vila. O prédio devoluto tal como está tem permitido que ali tenham acontecido algumas situações que ninguém deseja que se voltem a repetir e pode potenciar a acumulação de despejos de lixo e outras coisas.
    Contra a impulsão e a favor da regeneração e acabamento do mesmo por fases está:
    Os custo da impulsão que ronda os 1 500 000€ ( palavra de Presidente da Junta) que será provavelmente a forma mais correcta de o fazer.
    Está no aproveitamento que pode ser dado através da criação e desenvolvimento de start ups e áreas de negócios através da novas tecnologias
    Criação de uma incubadoras de empresas, na área tecnológica biomedicina, ou design industrial tipo Silicon Valley...
    Atraído assim novas empresas, com benefícios imediatos no aluguer de espaços abaixo custo ou proporcional ao volume de facturação e investimento, na fase inicial.
    Nas galerias criar espaços para exposições e museus de acordo com a nossa envolvente como o museu do sapateiro e cutileiro.
    Esta é uma ideia que poderia colocar Benedita no mapas das vilas inteligentes.
    Imaginam o potencial que esta alternativa poderia trazer para nossa terra...
    "Não há ALEB mas poderá haver :
    Benedita vila Inteligente séc XXI"
    Vale a pena pensar nisto."

  8.  # 8

    Deitem mas é o mono abaixo.. que raio de ideia!!!!....

    "Impulsão" com ele...lololl...
    Concordam com este comentário: marco1, treker666, SG_arquitecto, Rodri12

  9.  # 9

    Coisinha feia!

  10.  # 10

    está na mesma, vandalizado , grafitis por todo lado ,e revestimento das fachadas já a cair. Feio que até doi , houveram muitos a encher os bolsos á conta deste prédio

  11.  # 11

    era meter la os políticos portugueses e explodir o predio
    Concordam com este comentário: Rodri12

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