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1. • riscos
   • 29 outubro 2015 ^editado

    # 161

   Antony não me pode enviar esse projeto por curiosidade?
   [email protected]
2. •  
     antonylemos
   • 29 outubro 2015 ^editado

    # 162

   .
3. • riscos
   • 29 outubro 2015

    # 163

   o da estrutura
4. •  
     antonylemos
   • 29 outubro 2015 ^editado

    # 164

   vou adivinhar em que estas curioso sobre a estructura em pedra. por acaso esses desenhos estruturais não tenho, tenho apenas os desenhos iniciais quando era tudo em betão. os tipos da sony fizeram-me o favor de limpar o disco uma vez quando foi para arranjar.
   
   no entanto lembro-me quando propus isso ao engº estava á espera de ele dizer que não. ele nem pestanejou e disse que era sem stress. claro que eu tive de experimentar.
5. •  
     antonylemos
   • 29 outubro 2015 ^editado

    # 165

   O cliente bem informado, para evitar riscos, requisita-o sem hesitar.

   
   
   lá está concordo contigo, mas então o quê? fazemos uma triagem aos clientes e desconsideramos os não informados? tentamos educar os clientes? não é uma questao simples.. se tentarmos insistir com eles nesse aspecto acabam por desconfiar de nós, e então se consultarem os experts do café da esquina foi-se.
   
   vai ser um processo lento essa educação, estamos a remar contra 40 anos de experiência de fazerem á maneira deles. portanto só demonstrando pelo exemplo do bem fazer. conheço gente que viram a luz só quando a casa estava concluída. uma em particular por ser um vizinho meu, que ja me tinha sondado para fazer o projecto mas cujo pai o convenceu a usar o fulano desenhador que tem os contactos todos na câmara. projecto chapa 5 com vãos a norte e entrada com escadaria monumental virada a uma parede de um vizinho. um dia estivemos a conversar e ele todo orgulhoso perguntou-me o que achava da sua casa nova. eu limitei-me a dizer-lhe 3 coisas que estavam erradas e expliquei-lhe porquê. foi como quem lhe cortasse os tarecos. 'se eu soubesse hoje...'
   
   porque há quem dê mais valor aos conhecimentos que um gajo tem na câmara do que ao nosso trabalho.... pois se tivermos conhecimentos na câmara está tudo bem, passa tudo, e rápido. senão na cabeça dessa gente vão implicar conosco por não sermos 'amigos'...
   
   mas na verdade só tenho pena de ele não ter sido bem servido.

   Concordam com este comentário: Riscador
6. •  
     marco1
   • 29 outubro 2015

    # 166

   irra zedasilva
   
   ainda ás voltas com a lei.
   compreenda de uma vez por todas que teve de ser assim, caso contrário, médicos, advogados etc também qualquer um os podia substituir e exercer e não fosse a lei.
   parece que o mal não está afinal na classe profissional , está sim é que ainda causa azia a certos fazendeiros deixarem de poder fazer a arquitectura.
   mas como já disse uma vez, assuma-se a coisa e acabe-se com o ensino PUBLICO da arquitectura ( pois todos pagamos com impostos) e resolve-se a coisa voltando á antiga.
   meta na cabeça de uma vez por todas que teve de ser á força da lei, se entende isso como uma benesse apenas para a classe, então já não sei que mais lhe diga.
   bolas é que você é recorrente, volta e meia lá vem a cassete.
7. • migjac
   • 29 outubro 2015

    # 167

   Colocado por: antonylemos
   
   lá está concordo contigo, mas então o quê fazemos uma triagem aos clientes e desconsideramos os não informados? tentamos educar os clientes? não é uma questao simples.. se tentarmos insistir com eles nesse aspecto acabam por desconfiar de nós, e então se consultarem os experts do café da esquina foi-se.
   
   vai ser um processo lento essa educação, estamos a remar contra 40 anos de experiência de fazerem á maneira deles. portanto só demonstrando pelo exemplo do bem fazer. conheço gente que viram a luz só quando a casa estava concluída. uma em particular por ser um vizinho meu, que ja me tinha sondado para fazer o projecto mas cujo pai o convenceu a usar o fulano desenhador que tem os contactos todos na câmara. projecto chapa 5 com vãos a norte e entrada com escadaria monumental virada a uma parede de um vizinho. um dia estivemos a conversar e ele todo orgulhoso perguntou-me o que achava da sua casa nova. eu limitei-me a dizer-lhe 3 coisas que estavam erradas e expliquei-lhe porquê. foi como quem lhe cortasse os tarecos. 'se eu soubesse hoje...'
   
   porque há quem dê mais valor aos conhecimentos que um gajo tem na câmara do que ao nosso trabalho.... pois se tivermos conhecimentos na câmara está tudo bem, passa tudo, e rápido. senão na cabeça dessa gente vão implicar conosco por não sermos 'amigos'...
   
   mas na verdade só tenho pena de ele não ter sido bem servido.

   
   
   
   Caro Antonylemos,
   Acho que já podemos considerar um começo, numa revista que assino vem um artigo: "o impacto do projeto de arquitetura no consumo de energia de um edifício" . Nem a propósito
8. • zedasilva
   • 29 outubro 2015

    # 168

   Colocado por: marco1irra zedasilva

   
   
   Não fora eu conhecido por mete nojo.
   Marco você sabe que até temos opiniões coincidentes acerca deste tema, nem você aprova na íntegra a lei, nem eu discordo dela na totalidade.
   Havia um meio termo que agradava à grande maioria, apenas aqueles que se arrogam donos da verdade e de todas as virtudes achavam que não.

   Concordam com este comentário: doisarquitectos
9. •  
     marco1
   • 29 outubro 2015

    # 169

   tá bem mas esse meio termo era apenas uma transição e a salvaguarda de uns poucos ATAES pelo caminho. portanto a realidade jurídica aponta para como as coisas passam a ser. não vale a pena dar a bicada.
   eu sei que na provincia na dá muito jeito os riscadores não poderem fazer uns bonecos, mas é assim a vida.

   Concordam com este comentário: antonylemos
10. •  
      callinas
    • 29 outubro 2015 ^editado

     # 170

    Vindo a trás um pouco. Naquela que o empreiteiro e do é que sabem.
    Da parte que me toca é inadmissível ter um projecto de estabilidade com varanda em laje maciça, e respectivo contrabalanço. Depois vem o empreiteiro e DO dizer que vai meter vigotas em consola, porque ele é que sabe e manda.
    Tem a rede do WC águas cinzentas ligadas a una prumada e resolvem ligar a sanita ao mesmo sitio.
    Ter 4 pilares e resolvem tirar 1....
    Portanto, fiquem na vossa.
11. • zedasilva
    • 29 outubro 2015 ^editado

     # 171

    Os riscadores não são mais de 1000 no país todo, pessoas com muito perto de 60 anos.
    Mas pronto, hoje há lugar para mais 1000 arquitetos que queiram fazer projetos de muros e um ou outro curral para o porco.
12. •  
      marco1
    • 29 outubro 2015

     # 172

    quê? obras de escassa relevância urbanística? precisa de projecto??
    tsts, na dê a volta ao texto:))
13. •  
      callinas
    • 29 outubro 2015 ^editado

     # 173

    Não percebo o pagode que aqui vai.
    Quem quer bom vinho compra engarrafado de marca conhecida
    Quem tanto se lhe dá, compra garrafão de 5 litros, ora sai bom ora sai mal, ora " bebe-se desde que o copo esteja cheio."
    Sabeis o que mais me entristece, eu considero-me bom projetista, e bom profissional. No entanto vejo colegas e amigos irem ao vizinho tratar de vida e depois lidar com as suas "desgraças ". Tenho um exemplo gritante, uma amiga de infância arranjou arquiteto para o projecto. O arquiteto direcionou as especialidades para outro engenheiro. Que faço deixo de ser amigo?
    Enfim.... Ainda engolindo em seco antes de ela pedir orçamentos, disponibilizei/me a fazer uma mapa de trabalhos e caderno de encargos. Não quis.
    Ajustou a obra (gosto do ajustar) tipo , estrutura, xxxx, placas yy, fechar a obra z, janelas t, acabamentos zz. Imaginem la que ocorreu no meio da obra, o isolamento/impeemeablizacao de duas coberturas planas, 6 mil euros, não estava previsto no orçamento, vejam lá...
    
    Erros gritantes. A casa está acabada e a sala não tem saída de fumos para a chaminé de uma salamandra
    A casa não tem tomadas nem circuito independente para colocar aquecedores
    Nem tem modos de colocar um AC sem encher a casa de tubos e cabos
    Tem um pátio exterior com árvores a volta com uma grelha para águas pluviais, a que a drenagem é feita com dois tubos de 40 que atravessam a casa, sem visitas.
    O chão levantou todo
    Os rodapés cerâmicos, em vez de serem os da marca, são corre de mosaico, pintados de branco por cima.
    Enfim, compraram um garrafão, não há milagres
14. • Riscador
    • 29 outubro 2015

     # 174

    Colocado por: zedasilvaOs riscadores não são mais de 1000 no país todo, pessoas com muito perto de 60 anos.
    

    
    
    São muitos mais. Não são só os ATAE a projetar arquitetura, mas engenheiros eletrotécnicos, de minas, agrários. Quem tem escritório aberto, continua a ser procurado. Os hábitos adquiridos não mudam em 5 anos!
    
    Com muita pena minha. Sou ATAE desde 1981 e arquiteto inscrito na ordem desde 2010. Porém enquanto ATAE (que não passava dum simples desenhador e não percebia patavina de arquitetura) tinha muito mais trabalho do que como arquiteto.
    
    Há o preconceito de que o arquiteto é um gajo maluco que tem a mania das casas tipo caixote, tec, etc.
    Enfim, vai levar muitos anos até que esta mentalidade mude...
15. •  
      callinas
    • 29 outubro 2015

     # 175

    Os engenheiros é que são os gajos das casas tipo caixote.
16. • migjac
    • 29 outubro 2015

     # 176

    Colocado por: callinasOs engenheiros é que são os gajos das casas tipo caixote.

    
    
    Só se forem os eng civis :))))))))) os outros nem por isso :p
17. •  
      antonylemos
    • 29 outubro 2015

     # 177

    migjac, se não quiser publicar aqui o nome da revista manda me por mensagem privada, gostava de ler o artigo.
    
    

    Colocado por: zedasilvaOs riscadores não são mais de 1000 no país todo, pessoas com muito perto de 60 anos.
    Mas pronto, hoje há lugar para mais 1000 arquitetos que queiram fazer projetos de muros e um ou outro curral para o porco.

    
    
    de quantos precisas na casa dos 30? só não sei quem faz os autógrafos. de facto já não é como antes. (em fafe havia um tipo cantoneiro\jardineiro da camara que era conhecido como o sr arqº fulano)
18. • migjac
    • 29 outubro 2015

     # 178

    Colocado por: antonylemosmigjac, se não quiser publicar aqui o nome da revista manda me por mensagem privada, gostava de ler o artigo.
    
    
    
    de quantos precisas na casa dos 30? só não sei quem faz os autógrafos. de facto já não é como antes. (em fafe havia um tipo cantoneiro\jardineiro da camara que era conhecido como o sr arqº fulano)

    
    
    Já mandei o nome da revista por mensagem privada, um artigo interessante que destaca bons trabalhos de arquitetura a nível nacional e dá importância ao vosso trabalho. Penso que ao existirem artigos a reconhecer a importância do papel do arquiteto, em revistas de outras áreas profissionais, é um bom começo para mudança de mentalidades.
19. • riscos
    • 29 outubro 2015

     # 179

    De vossa experiencia, qual o segredo para hoje em dia se conseguir manter umas instalações abertas, com colaboradores com ordenados fixos??E quantos de vós está nesta posição?
20. •  
      Pedro Barradas
    • 29 outubro 2015

     # 180

    Do meu ponto de vista, estaria lixado.. "isto" não dá margens para nada dessas coisas.
    
    Parcerias e colaboradores externos... cada um por si. Execução de trabalhos á distância, por tarefas.
    Apostar na coordenação e compatibilização, é verdade que às vezes surgem algumas dificuldades.
    Redução ao máximo com os encargos fixos.... ( rendas, etc...)