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  1.  # 201

    Colocado por: tostex

    Eu referi-me à tua afirmação em concreto, tu estás a insultar-me sem motivo algum. Reportei o teu post.


    Colocado por: tostex
    Que ignorância de afirmação....


    Ah, não sou eu que sou ignorante, é o texto ! Um texto não tem vida própria !
    Quer dizer, chamares de ignorante não é insulto, mas se eu chamar já é !
  2.  # 202

    Colocado por: Billy_BoyA verdade é que ninguém quer pagar a dívida... O então querem que os "outros" a paguem.

    ora bem e desde quanto emprestar uma casa a alguem a custo 0 é crime ?????
  3.  # 203

    Colocado por: rafaelisidoroora bem e desde quanto emprestar uma casa a alguem a custo 0 é crime ?????


    Não é, desde que seja mesmo a custo 0. ;)
  4.  # 204

    Colocado por: cla_pereira



    Ah, não sou eu que sou ignorante, é o texto ! Um texto não tem vida própria !
    Quer dizer, chamares de ignorante não é insulto, mas se eu chamar já é !


    Lê de novo. Se eu disser que escreveste algo estúpido/ignorante não te estou a chamar estúpido/ignorante.

    Agora dizeres que eu SOU é outra coisa.

    Tens problemas de interpretação???... mais vale deixar os moderadores tratarem disto.
    Concordam com este comentário: two-rok
  5.  # 205

    Colocado por: rafaelisidoroora bem e desde quanto emprestar uma casa a alguem a custo 0 é crime ?????


    E apesar de toda a austeridade, o governo continua a falhar as metas do défice! Porque será? Se calhar o Tsipras tem razão...


    FMI não acredita que Portugal cumpra meta do défice em 2015

    O Fundo Monetário Internacional não acredita que Portugal consiga atingir um défice abaixo dos 3% este ano, tal como está previsto no Orçamento do Estado para 2015.

    Naquela que é a primeira avaliação pós-troika, a instituição refere que com as atuais políticas, o défice ficará nos 3,4%, ao invés dos 2,7% projetados pelo Governo.

    E acrescenta a «necessidade de manter a consolidação fiscal através de um caminho firme, monitorizando os desenvolvimentos e estando preparados para ajustar a estratégia».

    Relativamente ao setor da banca, o FMI aplaude o resgate do BES.

    http://www.tvi24.iol.pt/economia/pos-troika/fmi-nao-acredita-que-portugal-cumpra-meta-do-defice-em-2015
  6.  # 206

    Colocado por: Billy_BoyE apesar de toda a austeridade, o governo continua a falhar as metas do défice! Porque será? Se calhar o Tsipras tem razão...


    Excepto a de 2014, não?
  7.  # 207

    Se tivessem sido incluídos os 5 mil milhões de euros injectados no BES, o défice de 2014 teria sido de 7,5%...



    Custos da resolução do BES podem atirar défice de 2014 para 7,5%, segundo Bruxelas

    http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=221149


    http://economico.sapo.pt/noticias/nao-ha-razao-para-incluir-nas-contas-do-orcamento-impacto-directo-do-bes_204214.html

    Continuem a martelar os números e a incluír o que lhes apetece, continuem...
  8.  # 208

    Colocado por: Billy_BoySe tivessem sido incluídos os 5 mil milhões de euros injectados no BES, o défice de 2014 teria sido de 7,5%...



    'Se'.

    Já agora, não são 5MM.
  9.  # 209

    Se eu ganhasse a lotaria, era rico.
  10.  # 210

    Vês como entendes.
  11.  # 211

  12.  # 212


    Olha o amigo patrão a dizer que o capitalismo é melhor ! Pudera, para um patrão é melhor. O pior é que não é melhor para quem não é patrão.


    Não é um patrão, é um consumidor. O consumidor que tem mais escolha - e que pode escolher comprar uva portuguesa, americana, australiana ou do raio que o parta. E que a pode comprar mais barata ou mais cara, consoante a sua preferência, sem se sujeitar à escolha de um qualquer iluminado que definiu uma subsecção qualquer de um plano quinquenal. E um consumidor que fica com mais rendimento disponível para comprar outros bens que lhe aumentam o conforto.

    Enfim, os benefícios do comércio, que um cla não atinge.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  13.  # 213

    Colocado por: tostex
    Lê de novo. Se eu disser que escreveste algo estúpido/ignorante não te estou a chamar estúpido/ignorante.

    Agora dizeres que eu SOU é outra coisa.

    Tens problemas de interpretação???... mais vale deixar os moderadores tratarem disto.


    Já percebi que é uma questão de português. Há por aqui muitos problemas com o português...

    Eu explico-te devagar...mas lê devagar...
    Uma frase por ser estúpida/sem sentido, como por exemplo: Os peixes falam português. Quem a profere, ou é estúpido(algo que tenha pensado) ou alguém lhe disse tamanha estupidez e ele acreditou porque é ignorante, ie, desconhece os peixes.

    Disseste:
    Colocado por: tostex
    Que ignorância de afirmação.... Tens de ler um bocadinho acerca de Teorias de Comércio Internacional.


    É mais do que claro, chamas-me ignorante porque consideras que não li "um bocadinho acerca de Teorias de Comércio Internacional."
  14.  # 214

    Bom bom era termos todos senhas de racionamento para irmos aos supermercados "atulhados" de produtos todos produzidos em cooperativas dos trabalhadores com máquinas criadas e produzidas em fábricas estatais em palmela e ao fim de semana irmos ao cinema gratuitamente ver filmes do Manuel de Oliveira ou a "aldeia da roupa branca!

    Já viram como era a vida bem mais simples... nao tinhamos de contar os tostoes, nao tinhamos de procurar o barato e o bom... tão simples e tão fácil!

    Povo unido! Jámais será vencido!
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  15.  # 215

    FMI diz que Portugal só terá um défice público abaixo de 3% em 2018



    http://observador.pt/2015/01/30/fmi-diz-que-portugal-tera-um-defice-publico-abaixo-de-3-em-2018/
  16.  # 216

    Colocado por: luisvv
    Não é um patrão, é um consumidor. O consumidor que tem mais escolha - e que pode escolher comprar uva portuguesa, americana, australiana ou do raio que o parta.


    Ora aqui está, pode, SE tiver dinheiro para comprar ! É como ir ao supermercado e haver muita marca, mas depois compra-se da marca "continente" porque....gosta mais desta ;)
    Normalmente compro vinho entre 2 e 3 euros porque não gosto dos vinhos de 10...20...30 euros.


    Enfim, os benefícios do comércio, que um cla não atinge.


    Prefiro ter 3 ou 4 produtos e poder comprar qualquer um deles, do que ter 10 e só poder comprar 1 ou 2.

    É isto que não quer atingir, porque é patrão e adora atirar areia para os olhos dos seus trabalhadores e continuar a dizer que Fiat é que é bom, mas anda de Mercedes !
  17.  # 217

    "E agora? Vamo-nos ver gregos!"
  18.  # 218

    Deixo aqui o comentário que escrevi no tópico da Grécia, em resposta a um comentário do Rafael, mas que também se enquadra perfeitamente neste tópico:

    Tem que mudar essa sua ideia sobre a Alemanha.

    Imagine que na sua aldeia o Rafael é um empresário trabalhador (vende tintas) que juntou algum dinheiro. No entanto houve outras pessoas que, por vários motivos, não tiveram a mesma sorte e se encontram em dificuldades.

    No entanto o Rafael percebe que seria mais justo e todos teriam a ganhar se houvesse um equilíbrio social maior e então, numa reunião na junta de freguesia, decidem que aqueles que têm mais vão ajudar aqueles que têm menos emprestando-lhes dinheiro para investir. A ideia é criar novos negócios, criar emprego e dinamizar o comércio na sua aldeia. Isso por sua vez fará com que o Rafael ganhe novos clientes que irão comprar as suas tintas. Obviamente a premissa é as pessoas devolverem o dinheiro aos investidores à medida que os seus negócios vão crescendo.

    Numa primeira fase as coisas correm bem e com a abundância do dinheiro disponibilizado começam a surgir novos negócios que por sua vez permitem modernizar as infraestruturas na sua aldeia e o Rafael, feliz da vida, vai vendendo tintas a bom ritmo aumentado o seu rendimento. No entanto, o Rafael ciente das dificuldades que passou no passado, continua a poupar para qualquer eventualidade que possa surgir.

    Com o tempo, apesar de irem pagando conforme o que tinha sido combinado, o Rafael começa-se a aperceber que as pessoas com novos negócios não pensam como o Rafael e vivem a vida sem pensar no dia de amanhã. Passam férias, compram bons carros, organizam festas, compram várias casas etc.

    Como as coisas vão correndo bem e até já abriu um banco na aldeia que empresta dinheiro às pessoas quando o seu rendimento já não é suficiente para cobrir o nível de vida a que se foram habituando, ninguém se preocupa e as coisas vão andando. Apenas o Rafael olha para aquela gente toda e ainda se lembra daquilo que eram antes da reunião na junta de freguesia.

    Num certo dia as pessoas começam a aperceber-se que já pediram dinheiro a mais ao banco e, com o mercado saturado, o que ganham com os seus negócios já não chega para cobrir as suas despesas e pagar ao banco. Como as pessoas não podem deixar de comer a primeira coisa que fazem é não pagar ao banco. Mesmo a divida que têm para com o Rafael e os outros investidores já só a conseguem pagar a muito custo e apenas o fazem para manter a boa relação de vizinhança existente na aldeia.

    O Rafael que foi sempre poupadinho e depositou o dinheiro que ganhava no banco recebe então uma carta do banco a dizer que iria ficar sem metade daquilo que ganhou porque senão o banco teria que fechar e ficava sem nada.

    Furioso o Rafael vira-se contra os novos comerciantes da sua aldeia que, apesar da sua ajuda e boa vontade, viveram acima das suas possibilidades e pede explicações. Esses por sua vez sentem-se ofendidos na sua honra e o clima começa a azedar, criando-se as fracções dos credores e dos devedores.

    Num esforço para manter as boas relações que até aqui existiam na aldeia, os devedores comprometem-se a pagar as suas dividas, reduzindo as suas despesas e vendendo as casas, os carros de luxo etc., recebendo em contrapartida dinheiro por parte dos credores para manter os negócios a funcionar. O Rafael apesar de desconfiado e furioso por já ter perdido tanto dinheiro, aceita o acordo porque quer manter a paz na aldeia e porque acredita que os devedores daqui em diante serão mais responsáveis.

    No entanto, apesar do esforço, os devedores chegam à conclusão que a divida é muito elevada e por isso seria melhor pedir um perdão de divida ao Rafael e os demais investidores da aldeia. Para o conseguir ameaçam deixar de pagar, virando as costas à sua aldeia e pedindo dinheiro aos investidores da aldeia vizinha para manter os seus negócios a funcionar.

    E agora quem é o mau da fita? O Rafael?
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
    • luisvv
    • 30 janeiro 2015 editado

     # 219


    A história da carochinha: A Alemanha e a França deram dinheiro a Portugal(e não só) para o país se desenvolver, isto porque, são países amigos e fraternos. Preferem dar dinheiro a Portugal do que investir no seu próprio país.


    O cla ignora uma ideia básica: o facto de algo ser benéfico para A não significa que seja prejudicial para B. É de facto benéfico para a Alemanha e para a França terem vizinhos e parceiros que se desenvolvam, como é benéfico para Portugal desenvolver-se. Foi assim, através dos benefícios mútuos do comércio que se passou de um mundo predominantemente agrícola e de autoconsumo onde todos faziam tudo, em pequena quantidade e de forma mais ou menos rudimentar, para o mundo actual, com bens, produtos e/ou serviços cuja existência só é possível pela especialização e divisão do trabalho - e que permitem a qualquer pobre, hoje em dia, viver melhor que um "rico" há menos de 200 anos.
    Concordam com este comentário: eu, LuB, two-rok
  19.  # 220

    O Rafel foi muito poupadinho e depositou tudo no banco. Como se achava mais esperto que todos, investiu tudo em derivados alavancados sobre lixo com +10%/ano "garantidos".

    Viveu bem 2 anos mas um dia a gestora de conta liga-lhe e diz-lhe que perdeu tudo. Ele fica zangado e vai manifestar-se para a porta do NovoBanco e exige ser reembolsado pelo Estado.
 
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