Colocado por: tostexO país precisa disto...
Há 534 mil desempregados na sombra que não estão na taxa oficial
Portugal ainda tem 534 mil pessoas que estão, na prática, sem emprego e nas margens do mercado de trabalho, indicam dos dados do inquérito hoje divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No quarto trimestre de 2014, os números são: 251,7 mil pessoas em situação de subemprego, 24,6 mil que aparecem como inativos à procura de emprego, mas não disponíveis, e 257,7 mil inativos disponíveis, mas que não procuram emprego.
Se a retoma fosse mais vibrante e houvesse mais incentivos e trabalhos mais bem remunerados, era natural que este número de pessoas que está na margem tivesse menos expressão.
Subempregados
A subida mais expressiva acontece no subemprego, o grupo de pessoas que estando a trabalhar a tempo parcial, dizem que desejam trabalhar mais horas. Um trabalho em part time tem uma duração média de 4 horas diárias.
Tratam-se pois de pessoas que terão um horário muito curto e uma remuneração em conformidade, mas que pretendem aumentar o tempo de trabalho para ganhar mais.
Ora, no quarto trimestre esse contingente de quase desempregados aumentou mais de 8% (mais 19,6 mil), para 251,7 mil casos, diz o INE. Mas em termos homólogos a situação está um pouco melhor, tendo este grupo diminuído em 2,9%.
Mais reformados, estudantes e emigrantes
Ambos os segmentos de inativos também estão a cair em termos homólogos, o que indica uma melhoria do panorama deste desemprego sombra.
Mas com um ritmo de criação de emprego de apenas 0,5% na economia como um todo (variação homóloga no quarto trimestre de 2014), a referida melhoria -- apesar de refletir alguma da retoma fraca do emprego -- terá mais a ver com outros fatores, como a passagem à reforma, pessoas que voltaram a estudar e com a emigração.
Inativos que podiam estar a trabalhar
O número de inativos à procura de emprego, mas não disponíveis, caiu 17%, embora tenha piorado 5,6% face ao terceiro trimestre.
Os 257,7 mil inativos disponíveis que não procuraram emprego, recuaram 11% face ao último trimestre de 2013 e 7% face ao terceiro trimestre de 2014.
1,2 milhões de desempregados?
Em todo o caso, num país que oficialmente tem 698,3 mil desempregados, significa que o desemprego em sentido mais lato ainda abrange quase o dobro da população estimada.
Juntando os casos marginais do mercado de trabalho, significa que há 1,2 milhões de desempregados em Portugal e que a taxa de desemprego implícita é de 23,8% da população ativa e não 13,5% como emerge do inquérito ao emprego.
Se a retoma fosse mais vibrante e houvesse mais incentivos
Colocado por: cla_pereira
http://www.dinheirovivo.pt/economia/interior.aspx?content_id=4381059&page=-1
Colocado por: cla_pereiraHá 534 mil desempregados na sombra que não estão na taxa oficial
Colocado por: marco1enfim parece que só se consegue enquadrar a "vida" com rótulos bem definidos.
Colocado por: jpvngEscumalha desses desempregados. Pobre do Patrão. De certeza que fechou devido aqueles preguiçosos. E se calhar ainda lhes tinha que pagar o salário mínimo.
Colocado por: LuisPereira
Pessoas como o jpvng é que são um perigo para a sociedade!
São pessoas como o jpvng que criam destabilização, confronto!
São pessoas ocmo o jpvng que com o seu radicalismo ... terrorismo... enfim!
Colocado por: cla_pereira
"Perigo para a sociedade" !
"Confronto" !
"Terrorismo" !
Temos aqui um caso sério ! O seu...anti-democrata.
Colocado por: cla_pereiraLuisPereira,
Conhecer a situação da empresa não lhe dá o direito de desrespeitar um comentário de outra pessoa que em nada foi ofensivo.
Mais do que desrespeitar, chamar de terrorista é o quê ?
Colocado por: cla_pereiraDizer que alguém é um perigo para a sociedade, que gera confronto, que é terrorista, quando apenas faz um comentário sobre a falência de uma empresa...
Quer o quê, que o homem vá para o Tarrafal ? A sua democracia e liberdade de expressão para com outras pessoas anda ao nível do antes do 25 de Abril !
E o tostex igual, porque agradou-lhe o que disse.
Uma coisa é ter uma opinião diferente, outra é não aceitá-la e chamá-lo de terrorista !