Pessoas como o jpvng é que são um perigo para a sociedade!
São pessoas como o jpvng que criam destabilização, confronto!
São pessoas ocmo o jpvng que com o seu radicalismo ... terrorismo... enfim!
Colocado por: j cardoso
Argumentum ad hominem
Já que gostam tanto de falar em falácias convém que as conheçam todas de modo a que o cansaço não seja tão selectivo ideologicamente
Colocado por: LuisPereira
Coitado do patrão e dos empregados!
Um fica sem o negócio e o investimento de uma vida e os outros ficam sem o trabalho que lhes dá sustento...
Pessoas como o jpvng é que são um perigo para a sociedade!
São pessoas como o jpvng que criam destabilização, confronto!
São pessoas ocmo o jpvng que com o seu radicalismo ... terrorismo... enfim!Concordam com este comentário:tostex
Colocado por: jpvngAgora querem pagar mais cedo ao FMi, enquanto carregam de impostos os Portugueses.
Colocado por: jpvngAgora querem pagar mais cedo ao FMi, enquanto carregam de impostos os Portugueses.
Colocado por: euportanto, a médio/longo prazo pagaremos menos impostos.
Colocado por: J.Fernandes
Não, a médio/longo prazo em vez de pagarmos menos impostos, esse dinheiro é usado para mais uma benesse social que traga mais uns votos, de tal forma que a longo prazo temos mais impostos para pagar.
Colocado por: J.FernandesNão, a médio/longo prazo em vez de pagarmos menos impostos, esse dinheiro é usado para mais uma benesse social que traga mais uns votos, de tal forma que a longo prazo temos mais impostos para pagar.
Colocado por: eu
Você não percebe nada de gestão da dívida, caso contrário não diria um disparate destes.
O objetivo desta amortização é pagar menos juros, portanto, a médio/longo prazo pagaremos menos impostos.
Colocado por: PeSilva
Tão certeiro que até doí ...
já se perguntou se entretanto a economia não beneficiaria mais, se por exº se tivesse retirado este roubo dos 3, 5 por cento de irs que todos os meses nos vão ao bolso?
Colocado por: cla_pereiraÉ positivo exportar, é sinal que estamos a produzir. Não me vou focar se é pouco ou muito, a questão mais importante é outra.
As exportações só deveriam acontecer quando o mercado nacional estivesse garantido. Isto para sermos, cada vez mais, auto-suficientes ou, cada vez menos dependentes. Mas, como sociedade capitalista onde estamos inseridos, se der mais lucro vender aos alemães do que ao mercado nacional, optam pelo alemão.
Tal como, muitos produtores nacionais não conseguem vender os seus produtos porque os produtos importados são mais baratos.
Mais do que um país criar riqueza, há que ser auto-suficiente. Para isso é necessário investir em criar empresas para satisfazer as necessidades nacionais e depender cada vez menos dos estrangeiro.
As politicas agrícolas são um tema vasto...
Colocado por: two-rok
Amigo clã, de pera rocha posso falar com conhecimento de causa, pois fui criado e sempre vivi numa das aldeias que mais produz e exporta pera rocha, desde algumas décadas para cá.
Foram criados pomares de tal magnitude que se não se exportasse, haveria excedentes e como tal, desperdício, por isso, no caso da pera rocha isso não acontece, não existe importação de pera rocha, aliás, a zona oeste de Portugal (concelhos de Bombarral e Cadaval) são os produtores quase exclusivos desta fruta, que só aqui se consegue produzir com elevada qualidade, devido a um micro-clima conjugado com as características dos terrenos, não me peça uma explicação mais técnica pois não é a minha área, mas é isto que acontece, apesar de não perceber muito do assunto, conheço muitos produtores.
Há muitos outros casos que isso que diz faz todo o sentido, Pêssegos, Maçãs, Ameixas, e muitos dos vegetais, mas estaremos preparados para comprar a um preço mais elevado? Sabendo que a qualidade paga-se? É que tenho um amigo que mora numa aldeia que produz muitos vegetais, e muitas vezes oferecem-lhe porque não conseguem vender no mercado, pois devido à qualidade, o que vem do estrangeiro vem muito mais barato e abafa os nossos produtos, mas comparando os produtos, a nossa qualidade é claramente superior.
Colocado por: cla_pereiraOlha o amigo patrão a dizer que o capitalismo é melhor ! Pudera, para um patrão é melhor. O pior é que não é melhor para quem não é patrão.
Colocado por: jpvngOlhe pode ser então que consigam evitar que morra gente nos hospitais por falta de dinheiro para medicamentos
Numa viagem, curta, à Europa dos ricos, e viajando - pela primeira vez, diga-se de passagem - de TGV (o Thalys), fiz descobertas interessantes.
A primeira descoberta é, confesso, conjuntural. Numa viagem de Bruxelas para Colónia (percurso mais "civilizado" não poderia existir), aconteceu o comboio partir com meia hora de atraso e chegar com uma hora de atraso. A razão do atraso suplementar foi hilariante: a dada altura, comunicam-nos que o comboio teve de parar por haver "pessoas na linha férrea". Não eram animais, que tivessem saltado um gradeamento; eram pessoas mesmo. Se o facto acontecesse em Portugal, eu teria logo concluído que o TGV, se existisse, não era para países desorganizados como o nosso. Pelos vistos, seria uma conclusão muito injusta, pois atrasos destes - mesmo hilariantes - acontecem, pelos vistos, em todo lado. E é até natural que, em trajectos mais longos, sejam mais frequentes (esta conclusão é importante para o que vou dizer a seguir).
A segunda descoberta é, porém, estrutural. Eu imaginava o TGV europeu altamente futurista, com um interior de quase nave espacial e velocidade furiosa. Mas não. É um comboio como os outros. Apenas com bons assentos e alguns pormenores confortáveis. Mas o mais interessante é a velocidade média. Numa viagem de pouco mais de 200 quilómetros, como aquela que acima referi, o horário - sem atrasos - prevê uma duração de uma hora e quarenta e cinco minutos. Ou seja, 114 quilómetros por hora. O que confirma que o Thalys é uma versão muito ligeiramente melhorada do nosso Alfa, que várias vezes me transportou num passado já distante, com igual conforto e velocidade semelhante, entre Lisboa e Porto.
Face a estas duas descobertas, lembrei que o Tribunal de Contas veio recentemente declarar que o projecto TGV não tinha viabilidade em Portugal. Depois de se gastarem muitos milhões de euros em "estudos" e "pareceres". Lembrei-me também de alguns dos responsáveis políticos intervenientes nesse projecto dizerem, sem qualquer receio do ridículo, que o TGV nos aproximaria da Europa.
Decidi fazer contas e cheguei à conclusão de que, àquela velocidade, o comboio levaria 17 horas e meia a chegar a Bruxelas - coração da Europa -, partindo de Lisboa. Atenção: não existindo os atrasos agora expectáveis de pessoas na linha nem mudança de comboio em Madrid ou em Paris. Tempo que um simpático avião levaria para nos transportar junto dos nossos antípodas da Nova Zelândia. Mesmo sendo simpático e aceitando uma velocidade de quase 200Km por hora, e reduzindo a duração do trajecto Lisboa -Bruxelas para 12 horas, ainda dava para ir à China.
Depois, fiz outras contas: o preço desta viagem (ida e volta), em segunda classe, é de 130 euros. Para fazer os tais 200km. Quanto seria o preço se o TGV ligasse Lisboa a Bruxelas? Só poderia ser uma barbaridade. Ora, com os preços das viagens de avião low-cost de hoje em dia, imagino o cenário totalmente inverosímil de uma viagem de avião à China ser mais barata e mais rápida do que o TGV de Lisboa a Bruxelas.
Volto atrás: inverosímil? Não. Houve governantes portugueses, divertidos à volta de uma mesa, a jogar, com o nosso dinheiro, a um Monopólio onde, em vez da Estação do Rossio, estava o TGV Lisboa-Madrid. Ou Paris. Pergunto: quantos estudos eram precisos para perceber o irracional de tudo isto? E, talvez mais importante, quando existirão leis para punir criminalmente os irresponsáveis que nos governam quando existe esbanjamento óbvio, e comprovado, do dinheiro público?