Colocado por: LuisPereiraPorque não?
Eu gosto de falar em casos particulares e nao em valores estatiscos e demagógicos.
Eu gosto de falar da empresa onde trabalho e o tipo de contratos que havia e o tipo de contratos que existem.
Eu gosto de falar dos meus vizinhos que perderam o emprego e estão á 5 anos desempregados mas como estão em cursos e cursinhos nao entram na estatistica dos desempregados.
Colocado por: André Barros
Vamos lá então falar do meu.
Banco de horas não tenho. Não recebo horas extra. Trabalho perto de 50h/semana. Contrato sem termo.
Colocado por: CarvaiEu faço um desenho : Taxa de desemprego é igual a : nº de desempregados a dividir pelo total da população ativa
Colocado por: CarvaiO IPFP não tem valores da populaçã ativa e só tem os nºs das pessoas que se inscrevem e desinscrevem. Logo não tem taxas nenhumas a não ser de variação sazonal. Mais num mês menos no outro.
Colocado por: CarvaiO INE trabalha com todos os nºs incluindo os do IEFP para calcular a taxa.
Com efeito, o desemprego registado não se tem
revelado, nos últimos anos, um bom preditor da população desempregada, sendo influenciado por
decisões administrativas e de políticas públicas (como, por exemplo, a alteração das regras de
atribuição do subsídio de desemprego) e envolvendo conceitos e populações de referência
diferentes
Colocado por: LuisPereiraEu tenho contrato renovado mensalmente, o que significa que segunda posso estar em casa desempregado ou que posso estar em casa a gozar uns dias sem trabalho á conta das muitas horas que trabalhei extra contrato...
Colocado por: LuisPereiraPorque não?
Eu gosto de falar em casos particulares e nao em valores estatiscos e demagógicos.
Eu gosto de falar da empresa onde trabalho e o tipo de contratos que havia e o tipo de contratos que existem.
Eu gosto de falar dos meus vizinhos que perderam o emprego e estão á 5 anos desempregados mas como estão em cursos e cursinhos nao entram na estatistica dos desempregados.
Colocado por: André Barros
Sim, e?
Colocado por: LuisPereiraE nada, sou um sortudo!
Colocado por: LuisPereiraODesemprego Realem 4 anos passou de 20% para 24%, mas isso não interessa a ninguém!
Colocado por: J.Fernandes
Quando se quer descredibilizar as estatísticas oficiais do desemprego, fala-se agora em desemprego real. Mas que medida é esta de desemprego? Com que critérios é medida? Que instituição se encarrega de a calcular?
Se você diz que o desemprego real é de 24%, eu também posso dizer que é de 5%.
Colocado por: LuisPereiraODesemprego Real
O tipo de emprego passou de emprego estável para emprego temporário e instável mas isso nao importa a ninguém!
Colocado por: loverscout
quando trabalhou no UK era assim tao diferente? a rotatividade no UK ate a mim me mete impressão....e nao é por causa disso que a malta se queixa de falta de perspectiva para o futuro ou de instabilidade a nivel pessoal!
Colocado por: J.FernandesQuando se quer descredibilizar as estatísticas oficiais do desemprego, fala-se agora em desemprego real. Mas que medida é esta de desemprego? Com que critérios é medida? Que instituição se encarrega de a calcular?
Em Maio, os dados ainda provisórios do Instituto Nacional de Estatística (INE) davam conta de 676,8 mil desempregados. Nesse mesmo mês, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) contava com pouco mais de 554 mil inscritos nessa condição.
Conforme recorda o INE ao Económico, é considerado desempregado o indivíduo entre os 15 e os 74 anos que, no período de referência, reunia simultaneamente as seguintes condições: "não tinha trabalho remunerado nem qualquer outro; tinha procurado activamente um trabalho remunerado ou não ao longo de um período específico (no período de referência ou nas três semanas anteriores)" e "estava disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não".
Já os dados do IEFP, de carácter mensal, referem-se apenas ao número de inscritos nos centros de emprego. Dá conta dos que que se inscrevem ao longo do mês e do total acumulado no final do mês. E nem todos são considerados desempregados.
Também há grupos específicos que, apesar de não terem trabalho, não são considerados desempregados pelo INE. É o caso dos chamados inactivos desencorajados: pessoas com mais de 15 anos que pretendem trabalhar mas não fizeram diligências nesse sentido por considerarem que não têm idade apropriada ou instrução suficiente, por não saberem como procurar ou por acharem que não valia a pena ou que não havia empregos disponíveis. Estas pessoas não encaixam no conceito de desemprego do INE "porque não cumprem os três critérios associados" a esta definição, explica o Instituto.
Colocado por: LuisPereira
Porque não?
Eu gosto de falar em casos particulares e nao em valores estatiscos e demagógicos.
Eu gosto de falar da empresa onde trabalho e o tipo de contratos que havia e o tipo de contratos que existem.
Eu gosto de falar dos meus vizinhos que perderam o emprego e estão á 5 anos desempregados mas como estão em cursos e cursinhos nao entram na estatistica dos desempregados.
Colocado por: J.Fernandes
Quando se quer descredibilizar as estatísticas oficiais do desemprego, fala-se agora em desemprego real. Mas que medida é esta de desemprego? Com que critérios é medida? Que instituição se encarrega de a calcular?
Se você diz que o desemprego real é de 24%, eu também posso dizer que é de 5%.
Colocado por: loverscout
entao olhe....So vou falar do banco porque os outros trabalhos anteriores nao interessam.... entrei para o banco a recibos a verdes, a ganhar 598,55 (sim foi fase de transição do escudo, e a proposta era de 120 contos, nem o arredondamento permitiram)..... tive 6 meses mandaram-me embora de um dia para outro (literalmente....chegaram ao pe de mim e disseram, hoje é o ultimo dia nao vens mais, mas deixa aí o curriculum actualizado porque nunca se sabe o dia de amanha).
3 meses depois ligam-me, a dizer que tinham um lugar se estava interessado em ir á entrevista? disse que sim... afinal de contas precisava de trabalhar!
fui á entrevista, mais 6 meses de recibos verdes, ao fim dos 6 meses a recibos verdes contrato a termo certo de substituição de gravida, aqui arredondaram para 600 euros! no fim deste contrato, iniciou-se outro igual....havia colegas que ja me chamavam o tapa grávidas!
findo os dois contratos de substituição de gravidas (nao esquecer os recibos verdes), a grande revelação....efectividade ---> salario 600 euros.
horas extra? banco de horas? nunca soube o que isso era..... o patrao so diz assim, os deadlines sao para cumprir, a partir daqui é um problema teu!
Para chegar onde cheguei hoje, tive que penar.... bastante! se calho a virar costas e fazer um manguito, e na altura dos recibos verdes bem que me apeteceu....jamais teria as oportunidades que tive....mas um gajo nao pode querer começar a trabalhar e mandar mais que o patrao! há que ter 3 dedos de testa!
agora pergunto-lhe, amanha o patrao despede-me.... acha que alguma empresa me vai dar de mao beijada as condições que levei 13 anos a construir noutra empresa?
Colocado por: PeSilvaNão responde inteiramente, mas vale a pena ler
Colocado por: loverscoutPara isto acontecer, nao podemos ser meros empregados ....temos que vestir a camisola, temos que mostrar ao patrao que fazemos dinheiro e adicionamos valor á empresa!