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  1.  # 861

    Colocado por: euE é preciso um submarino para fazer isso? O submarino nem sequer é a opção mais rápida para chegar ao local e afundar o navio...

    Mas, tal como você reconhece, é o mais furtivo, e pode haver mil e um cenários em que a furtividade seja necessária.
  2.  # 862

    Colocado por: BricoleiroMas o problema é que o Paulo Portas tem tonturas no ar, dá-se melhor debaixo de água.

    Antes que o beato Guterres seja canonizado, convinha não nos esquecermos que foi no governo dele que se fez a encomenda dos submarinos.
    • eu
    • 25 outubro 2016 editado

     # 863

    Colocado por: J.FernandesPor exemplo, como é que um exército que tem de ocupar e controlar no terreno uma cidade, pode dispensá-los?

    Se o adversário tiver mísseis portáteis, os tanques não são uma boa opção... até mesmo os RPG são uma ameaça...

    Vejam o que aconteceu aos tanques na Síria: https://www.youtube.com/watch?v=BojxIALX8YM , ou https://www.youtube.com/watch?v=YXKyhrVMs9Q

    Se o adversário for uma potência militar avançada, então os tanques estão completamente condenados: serão totalmente arrasados pela força aérea (helicópteros, aviões e principalmente drones). Veja-se o que aconteceu aos tanques Iraquianos na guerra contra os USA.
  3.  # 864

    Colocado por: J.FernandesImagine um navio tomado por terroristas que se prepara para bombardear o território nacional, não será um acto de legítima defesa manda-lo para o fundo?

    Agora fiquei preocupado.
    Corremos o risco de ser bombardeados por terroristas, por isso venham de lá os submarinos!
  4.  # 865

    Com ou sem submarinos, ou outro equipamento militar, a nós (Portugal) num cenário de guerra a única coisa que nos salvaria do inimigo seriam aliados, portanto continuo a não perceber para quê os submarinos.
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
    • eu
    • 25 outubro 2016

     # 866

    Colocado por: J.FernandesMas, tal como você reconhece, é o mais furtivo, e pode haver mil e um cenários em que a furtividade seja necessária.

    Normalmente os submarinos (não nucleares) são vantajosos para penetrar em território inimigo e atacar alvos muito específicos ou recolher informações.

    São missões ofensivas que eu não vejo como fazendo parte da estratégia de defesa nacional... mas quem sou eu...
  5.  # 867

    Colocado por: J.Fernandes
    Antes que o beato Guterres seja canonizado, convinha não nos esquecermos que foi no governo dele que se fez a encomenda dos submarinos.


    "Despacho de arquivamento do Ministério Público assinala “violação de princípios e normas de natureza administrativa”. Negócio dos submarinos rendeu 27 milhões de euros a arguidos e membros do Grupo Espírito Santo. Paulo Portas exigiu inclusão do BES no consórcio bancário e permitiu aumento da sua margem de lucro."

    Foi isto que eu li.
  6.  # 868

    Colocado por: euveja o que tem acontecido aos tanques na síria. São aquilo que os Americanos chamam de "sitting ducks".

    Atualmente o poder militar assenta acima de tudo na supremacia aérea, na tecnologia, nas


    Israel usa e vai continuar a usar os seus Merkava nas suas operações militares contra os Palestinianos como contra os seus vizinhos.

    No Afeganistão houve vários países a usarem CC com grandes resultados operacionais: EUA, RU, Canadá e a Dinamarca.

    Na Síria não há uma única operação militar que não seja usados CC, tanto pelo governo, como pela "oposição".

    O futuro dos CC está assegurado e já há toda uma série de novos projectos em andamento:

    http://pt.euronews.com/2015/05/06/t-14-armata-a-nova-arma-de-destruicao-russa

    http://www.forte.jor.br/2015/05/25/alemanha-e-franca-se-unem-para-fabricar-o-leopard-3-a-resposta-ao-armata-russo/

    ...
  7.  # 869

    Colocado por: BricoleiroCom ou sem submarinos, ou outro equipamento militar, a nós (Portugal) num cenário de guerra a única coisa que nos salvaria do inimigo seriam aliados, portanto continuo a não perceber para quê os submarinos.


    Então para quê Forças Armadas? Ah espera, elas até dão jeito quando é preciso resgatar cidadãos nacionais (e outros) de países em convulsão (ex.: Angola, Guiné-Bissau, Libia, etc). Tudo casos reais e que aconteceram connosco!
  8.  # 870

    Colocado por: branco.valter

    Então para quê Forças Armadas? Ah espera, elas até dão jeito quando é preciso resgatar cidadãos nacionais (e outros) de países em convulsão (ex.: Angola, Guiné-Bissau, Libia, etc). Tudo casos reais e que aconteceram connosco!


    Essa pergunta é sua, não me peça para eu responder a dúvidas que não são minhas.
    Não misture alhos com bugalhos. Estávamos a falar de submarinos.
  9.  # 871

    Colocado por: eu
    Normalmente os submarinos (não nucleares) são vantajosos para penetrar em território inimigo e atacar alvos muito específicos ou recolher informações.

    São missões ofensivas que eu não vejo como fazendo parte da estratégia de defesa nacional... mas quem sou eu...


    Um SSK como os nossos são muito mais silenciosos que os Submarinos Nucleares. A grande vantagem é que um submarino Nuclear pode manter-se muito mais tempo debaixo de água e tem um raio de alcance muito superior. Uma coisa é um submarino nuclear de ataque (SSN) outra coisa é um Submarino lançador de míssil balístico (SSBN).

    Hoje em dia até os nossos submarinos podem lançar misseis (Harpoon).

    O problema é como não percebem (nem querem perceber) as possíveis utilizações de um submarino, limitam-se a repetir o que o BE diz sobre o assunto. Sabem uma coisa curiosa, um dos políticos que mais percebe sobre o assunto é o Louçã e nem sequer é porque o pai era Oficial na Marinha, mas porque ele como Professor catedrático fez estudos na área.
  10.  # 872

    Colocado por: branco.valter

    O futuro dos CC está assegurado e já há toda uma série de novos projectos em andamento:



    esta é chave do sucesso do negocio militar.....
    Concordam com este comentário: eu
  11.  # 873

    Colocado por: branco.valterO futuro dos CC está assegurado e já há toda uma série de novos projectos em andamento:

    Um dos grandes males da humanidade como a conhecemos é precisamente este fomentar de equipamentos de guerra.
    Concordam com este comentário: eu, Bricoleiro
  12.  # 874

    Colocado por: BricoleiroCom ou sem submarinos, ou outro equipamento militar, a nós (Portugal) num cenário de guerra a única coisa que nos salvaria do inimigo seriam aliados, portanto continuo a não perceber para quê os submarinos.
    Concordam com este comentário:21papaleguas


    Acho que está aqui o centro da questão!

    Imagine que o meu bairro pode entrar em guerra com um bairro de uma cidade próxima. Eu, pobre e pequeno, junto os meus vizinhos todos do bairro e fazemos uma força única (aliados). Será normal que, mesmo sendo eu pequeno e pobre, tenha o direito de não investir rigorosamente nada e esperar que os outros, por serem ricos, invistam por mim para NOS defender? É isso uma aliança?!

    Nota importante: Não estou a defender, nem pouco mais ou menos, a forma como foram adquiridos os submarinos! Acho que se na Alemanha conseguiram condenar os corruptores em Portugal deveriam ter conseguido condenar os corrompidos!
  13.  # 875

    Colocado por: 21papaleguas
    Um dos grandes males da humanidade como a conhecemos é precisamente este fomentar de equipamentos de guerra.


    O alguma vez leu um relatório de quem usou esses meios operacionalmente? Espere aí que eu tenho quase a certeza que deve haver qualquer coisa num T.I.A.. Já coloco aqui para vocês poderem ler (se quiserem).
    • eu
    • 25 outubro 2016

     # 876

    Colocado por: branco.valterIsrael usa e vai continuar a usar os seus Merkava nas suas operações militares contra os Palestinianos como contra os seus vizinhos.

    Como está dentro destes assuntos militares, sabe certamente o que aconteceu aos Merkava israelitas assim que o Hezbolah teve acesso aos Kornet russos...

    Colocado por: branco.valterO futuro dos CC está assegurado e já há toda uma série de novos projectos em andamento

    Sim, projetos não faltam. Acima de tudo são negócios: o armamento é um dos principais negócios mundiais, que envolve sempre milhões e milhões, lobies, comissões e subornos. Não seria a primeira vez que são gastos milhões e milhões em armas que depois se revelam desnecessárias ou irrelevantes. O que interessa é o €€€€, há muita gente a ganhar com estes negócios.

    Colocado por: branco.valterO problema é como não percebem (nem querem perceber) as possíveis utilizações de um submarino, limitam-se a repetir o que o BE diz sobre o assunto.

    Frase totalmente despropositada. Eu sempre fui contra a aquisição dos submarinos, por convicções próprias, não tem nada a ver com o BE...
  14.  # 877

    O Uso e a Importância dos Carros de Combate nos Teatros de Operações Atuais - Estudo de caso: Afeganistão 2006 - 2014

    Tendo presente a evolução de que os teatros de operações atuais estão a ser alvo , perspetiva-se uma alteração no uso de meios e formas de atuação das forças militares para a resolução desses conflitos. Como tal, devido à especificidade e pertinência dos acontecimentos ocorridos no conflito no Afeganistão surge o tema “O Uso e a Importância dos Carros de Combate nos Teatros de Operações Atuais - Estudo de caso: Afeganistão 2006 – 2014”. O presente trabalho equaciona a importância que os carros de combate podem vir a desempenhar nos conflitos atuais, pelo que analisa as lições aprendidas pelas unidades de carros de combate neste ambiente tão específico, procurando tirar ensinamentos de cariz técnico, tático e de procedimentos. Desta forma, são analisadas as caraterísticas do combate no Afeganistão, centralizando a importância das formas de atuar dos insurgentes, o tipo de terreno e o utras razões que ajudam a perceber o conflito. Em paralelo, são analisadas as razões que levaram ao emprego dos carros de combate, bem como a forma como foram usados no combate contra um inimigo não convencional. Verificou-se que os insurgentes no Afeganistão atuavam de uma forma não convencional, procurando o desgaste das forças regulares lançando ataques pontuais. Devido a isto, à expansão da International Security Assistance Force para as zonas remotas do Afeganistão e ao aumento do número de baixas, os carros de combate foram empregue s em operações na parte mais a sul do país. Após o seu emprego, as principais vulnerabilidades levantadas foram as necessidades de manutenção e o combate em ambiente urbano, por outro lado as potencialidades relacionam-se com o importante apoio de fogo e proteção que conferiram às forças apeadas. As principais considerações a nível tático estão relacionadas com o facto de os carros de combate serem sempre empregues em conjunto com outros tipos de forças. A nível técnico os carros de combate tiveram de sofrer alterações para aumentar a proteção e sobrevivência das guarnições, para aumentar as capacidades de manutenção e para aumentar a sua mobilidade. Já os procedimentos aprendidos foram relacionados com conceitos de planeamento operacional e logístico, considerações táticas, de manutenção e a nível do treino.

    http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9908/1/TIA_Salgado.pdf
  15.  # 878

    O Conceito de Proteção da Força. Sistemas de Proteção para Carros de Combate face às Atuais Ameaças

    Nesta investigação o principal objetivo prende-se em saber de que forma os sistemas e medidas de proteção implementados nos Carros de Combate, inseridos num conceito de Proteção da Força, conseguem melhorar a sua proteção face às atuais ameaças. Para isso foram utilizadas as Viaturas Blindadas de Rodas como forma de comparar os sistemas e medidas de proteção que ambos os sistemas de armas apresentam. Para se chegar a este objetivo foi utilizado o método hipotético-dedutivo utilizado para comprovar as hipóteses colocadas no início da investigação e desta forma responder aos problemas colocados através da análise documental e de entrevistas exploratórias. Assim sendo, no atual clima de operações de estabilização e de contra-insurgência, as ameaças a ter em conta têm um caráter não convencional e assimétrico e são representadas por: Minas, Mísseis anticarro, Ameaças Balísticas e Engenhos Explosivos Improvisados. A Proteção da Força consiste num conjunto de medidas essenciais que visam minimizar as vulnerabilidades de pessoal e material para a manutenção do potencial de combate e liberdade de ação de uma força. Este conceito inclui importantes princípios e componentes que devem ser aplicados permanentemente e de forma a serem também integrados nas plataformas blindadas. Para ser dada uma resposta adequada a todas as ameaças, são aplicadas nas Viaturas Blindadas sistemas e medidas com diferentes formas de proteção, que integram a capacidade de segurança física e pessoal do conceito de Proteção da Força. As formas de proteção direta apresentadas são: as Blindagens Compostas, Reativas Explosivas e Modulares; Grelhas de Proteção; Proteção Centrada no Ocupante; Proteção de Minas e Engenhos Explosivos Improvisados e; Sistemas de Proteção Ativos. A Proteção Indireta resulta do: efeito do aperfeiçoamento e redução da silhueta, emprego de camuflagem e fumos, mobilidade e Sistemas de Deteção Laser. A aplicação de algumas dessas medidas é demonstrada através das Viaturas Blindadas Pandur II 8x8 e Leopard 2 A6, de modo a conhecer-se por estes casos quais os sistemas e medidas de proteção que podem ser implementados e quais são os que se encontram em desenvolvimento.

    http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6798/1/Asp%20Cav%20Fonseca_TIA.pdf
  16.  # 879

    As novas unidades combatentes na Marinha e o impacto operacional do seu futuro emprego

    O presente trabalho tem como objectivo identificar o impacto operacional dos novos meios combatentes da Marinha Portuguesa. A importância deste tema está ligada ao acréscimo militar que estes meios representam nas capacidades oceânica de superfície e submarina. A investigação centralizar-se-á nas novas unidades combatentes da Marinha Portuguesa, nomeadamente as fragatas da classe “Bartolomeu Dias” e os submarinos da classe “Tridente”. Este acréscimo de capacidades e o seu respectivo emprego nas missões da Marinha representa um significativo impacto operacional que importa quantificar e conhecer, como forma de operar uma marinha equilibrada de maneira eficaz e eficiente. A sustentação logística destes novos meios veio alterar ou criar novos ciclos operacionais e planos de manutenção, bem como adaptar a organização para a sua recepção. Será avaliado o impacto que estas novas unidades tem nas operações da Marinha Portuguesa. Pretende-se, adicionalmente, comparar estes novos meios com outros em operação na nossa Marinha. As conclusões e recomendações a retirar desta investigação serão aplicáveis à Marinha Portuguesa.

    http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/12687/1/1TEN%20Pedro%20Freitas.pdf
  17.  # 880

    O Fórum da Casa também é cultura! LOL
    Concordam com este comentário: eu, Vítor Magalhães
 
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