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  1.  # 21

    Colocado por: emad
    Existe um questionário de saúde e de profissão de risco que deve ser muito bem preenchido. Quer para salvaguardar os segurados quer o banco. Caso contrario da asneira. Se o sr. e militar isso está comprovado na sua profissao, a seguradora ou aceita ou não aceita. E claro que e difícil.


    Existe pelo menos uma companhia de seguros de vida que cobre os militares destacados em zonas de conflitos, a Prevoir e sem certeza a Metlife
    • emad
    • 24 novembro 2015

     # 22

    E com isto não me quero alongar mais.
    Boa sorte JAM e escolha o melhor banco para o acompanhar nesta sua grande e importante decisão.
    Conselho: Olhem para o banco como um parceiro de negociação e nao como um adversário. Isso reflecte se na abordagem que o gestor vai ter com o cliente e no resultado final.
    Se entrar de chancas armado em chico esperto que sabe tudo e que pode, faz e manda, então prepare se para não ser levado a sério ou não lhe darem a devida importância. Do lado de lá está uma pessoa como qualquer um de nos.
    • becas
    • 24 novembro 2015 editado

     # 23

    Colocado por: eu
    Ainda estamos a falar de créditos, certo ? ;)


    Apenas e só (faz de conta que está aqui um dos daqueles bonequinhos a piscar o olho).
    Concordam com este comentário: eu
  2.  # 24

    Então mas antes da aprovação os bancos não teem de fazer a avaliação do imovel, avaliação essa que é sempre paga, quer a coisa avance ou não, pelo requerente do crédito?


    Colocado por: emadEntão e assim caro Jam. Vou lhe responder como não bancário.
    - os bancos andam com fome de créditos habitaçao. E daqueles bons até se esfolam.
    - se tiver rendimentos confortaveis e o banco aprovar facilmente o seu ch consegue um spread mais baixo que os 2%.
    - primeiro seleccione os bancos com spreads minimos mais baixos. Depois peça a aprovação. E só depois de estar aprovado em vários e que vai negociar o spread.
    - so tem despesas depois de pedir a avaliação, ate la não tem em nenhum.
    - depois de estar aprovado obrigue os a lutarem pelo seu credito.
    - evite se possível condicionar o seu spread a subscriçao de seguros e outros produtos.
    - procure uma seguradora para lhe segurar a habitação e a vida dos proponentes. Os seguros dos bancos nem sempre tem as melhores coberturas. Fuja das franquias.
    - a qualidade do credito habitaçao mede se pelo montante a financiar, rendimento liquido disponível, taxa de esforço e relação financiamento/garantia. Neste último quanto mais baixo melhor.
    Não tenha pressa, e como alguém já disse esta poderá ser a decisão de investimento mais importante na sua vida. Faça a bem.
    Nota: Leia bem a ficha normalizada do produto e as comissões escondidas. O gestor só é sério se lhe esclarecer tudo. Até as comissões de liquidaçao antecipada. Nunca se sabe o dia de amanha.
    Espero ter ajudado e contribuir para sua melhor decisão.
  3.  # 25

    Colocado por: leogui

    Existe pelo menos uma companhia de seguros de vida que cobre os militares destacados em zonas de conflitos, a Prevoir e sem certeza a Metlife


    Era preciso que houvesse "liberdade" de fazer seguro fora do banco.
    Quer dizer, liberdade há, com penalização de quase 3% no spread que uma pessoa até arrota.
    A solução é pagar a mais para "retirar" a alínea que exclui cobertura de militares destacados...
  4.  # 26

    Colocado por: emad

    Os bancos nunca querem reduzir garantias, neste caso reduzir o valor de reembolso em caso de morte ou incapacidade em 50% e impensavel por parte dos bancos. A única solução e substituir seguros por penhor de aplicações financeiras. P.e. PPRs que serão poupanças para utilizar a médio e longo prazo.


    Tanto não é impensável que a CGD prevê essa possibilidade, tenho neste momento em apreciação um pedido nesse sentido. Obviamente que se eu tivesse dinheiro para aplicações financeiras, amortizava, não é disso que se trata. Como entreguei a declaração de IRS do ano passado, suponho que irão observar se, em caso de óbito de um dos titulares, a taxa de esforço seria razoável para o titular sobrevivo (no nosso caso sim).
    • emad
    • 24 novembro 2015

     # 27

    Não. Primeiro aprova se o risco e negoceia se a taxa e so depois do cliente aceitar as condiçoes e que se avança para a avaliação. Todo o processo fica condicionado a esta avaliaçao. Quer o montante quer a taxa. Se o valor de avaliação for mais baixo que o previsto as variaveis iniciais ficam condicionadas.
    • emad
    • 24 novembro 2015

     # 28

    Colocado por: emadNão. Primeiro aprova se o risco e negoceia se a taxa e so depois do cliente aceitar as condiçoes e que se avança para a avaliação. Todo o processo fica condicionado a esta avaliaçao. Quer o montante quer a taxa. Se o valor de avaliação for mais baixo que o previsto as variaveis iniciais ficam condicionadas.


    Colocado por: becas

    Tanto não é impensável que a CGD prevê essa possibilidade, tenho neste momento em apreciação um pedido nesse sentido. Obviamente que se eu tivesse dinheiro para aplicações financeiras, amortizava, não é disso que se trata. Como entreguei a declaração de IRS do ano passado, suponho que irão observar se, em caso de óbito de um dos titulares, a taxa de esforço seria razoável para o titular sobrevivo (no nosso caso sim).

    boa sorte no seu caso. Existem sempre excepções a regra.
    • emad
    • 24 novembro 2015

     # 29

    Colocado por: Tyrande

    Era preciso que houvesse "liberdade" de fazer seguro fora do banco.
    Quer dizer, liberdade há, com penalização de quase 3% no spread que uma pessoa até arrota.
    A solução é pagar a mais para "retirar" a alínea que exclui cobertura de militares destacados...

    Estou a falar de casos novos. Cada situação e sempre particular. Não existem créditos iguais.
    • eu
    • 24 novembro 2015

     # 30

    Colocado por: emadAmortize

    Esta parte é fácil.

    Colocado por: emadse conseguir.

    Esta é mais difícil...
    Concordam com este comentário: becas, electrao
 
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