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    •  
      GMCQ
    • 20 dezembro 2015

     # 1

    Colocado por: smar

    Até 100 mil euros pode ter onde quiser desde que sejam depósitos a prazo garantidos pelo fundo de garantia!

    Quem fica sem a "massa" é porque em dada altura pensou que os depositos "davam" pouco e quiseram aventurar em outros produtos de risco


    Mas esses produtos de risco, não é preciso o banco ir a falência para ficarem sem a massa de um dia para o outro, por isso é que se intitulam de ''risco''. Quando se faz uma aplicação dessas a pessoa sabe (talvez não na pratica se for a primeira aplicação ou perda) que poderá ganhar mais (do que outras aplicações) mas também sabe que poderá correr mal e ficar sem parte do capital investido.
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      GMCQ
    • 20 dezembro 2015

     # 2

    •  
      jccp
    • 21 dezembro 2015 editado

     # 3

    ECONOMIA

    Governo aprova Retificativo esta segunda-feira para incluir €2255 milhões a usar no Banif

    mais 2 mil milhões que vamos arrotar,só 2 mil,por enquanto,o arrebenta final deve rondar os 5,6 mil milhões
    vem aí mais impostos,vai uma aposta?

    e a seguir qual é o pr+oximo banco a estourar?sim, que isto não vai ficar por aqui.
    Concordam com este comentário: eu
  1.  # 4

    Só o Montepio é que poderia ter algum risco. De resto, já foi aplicado o filtro.
  2.  # 5

    Colocado por: jccpECONOMIA

    Governo aprova Retificativo esta segunda-feira para incluir €2255 milhões a usar no Banif

    mais 2 mil milhões que vamos arrotar,só 2 mil,por enquanto,o arrebenta final deve rondar os 5,6 mil milhões
    vem aí mais impostos,vai uma aposta?

    e a seguir qual é o pr+oximo banco a estourar?sim, que isto não vai ficar por aqui.


    tendo ja sido anunciada a sua venda ao Santander (apostei e ganhei), so estranho no meio disto tudo um negocio conduzido pela esquerda, tanta marretada vai dar ao contribuinte.....
    Concordam com este comentário: electrao, rafaelisidoro, jccp
  3.  # 6

    Colocado por: loverscout

    tendo ja sido anunciada a sua venda ao Santander (apostei e ganhei), so estranho no meio disto tudo um negocio conduzido pela esquerda, tanta marretada vai dar ao contribuinte.....


    Lolllll

    Realmente perde-se a noção quando se fala de política.

    Pode ler este artigo para alargar a sua visão sobre a questão...

    Enquanto os espanhóis fazem contas aos deputados, nós fazemos contas a mais um banco que nos ia sair barato e que, afinal, fica por uma fortuna. Para os mais distraídos, convém lembrar que o Banif era tecnicamente do Estado desde 2013, quando o Tesouro teve que acudir ao banco com cerca de €700 milhões e ficou com 60% do capital. Além disso ainda emprestou cerca de €125 milhões convertíveis em capital, que nunca foram devolvidos.

    O problema foi sendo inexplicavelmente adiado até que nos aproximamos do dia 1 de janeiro de 2016, em que Bruxelas passa a ter novas regras para a resolução bancária, nomeadamente com perdas diretas para os depositantes. E então era assim: ou Portugal e o Banif eram cobaias num resgate estilo Chipre ou vendiam a coisa depressa e à melhor oferta. E é assim que, hoje, todos os clientes do Banif acordaram como clientes do Santander, que comprou a parte boa do banco por €150 milhões, num negócio fechado em contrarrelógio no fim de semana.

    E é tudo? Não, porque nestas coisas há sempre mais qualquer coisa. Nesta parte é melhor estar sentado: é que o Estado tem que disponibilizar €1,7 mil milhões para salvar a atividade do banco e o Fundo de Resolução (ou seja, o sistema bancário) cerca de €500 milhões. São €2,2 mil milhões para um banco que já estava na esfera do Estado desde 2013…

    O primeiro-ministro fez uma declaração ao país perto da meia-noite, sobre esta “solução dolorosa e catastrófica”, que pode custar aos contribuintes €2,4 mil milhões: 700 agora e 1,7 mil potenciais.

    Perante uma conta calada destas, a política acelerou. PS, PCP e Bloco vão avançar com uma comissão parlamentar de inquérito em que os bombos da festa vão ser Pedro Passos Coelho, Maria Luís Albuquerque e Carlos Costa. Há, obviamente, muitos argumentos para se defenderem estão preparados para isso. Mas a gestão do dossiê do Banif, tal como o do Novo Banco, em função do calendário eleitoral é relativamente difícil de disfarçar.

    Cada um que decida pela sua cabeça, mas a coisa será mais ou menos assim: vai ser uma tourada parlamentar, o duelo Mariana Mortágua vs. Maria Luís Albuquerque vai ser um dos melhores momentos televisivos de 2016, o CDS vai demarcar-se do PSD e atacar Carlos Costa, PCP e Bloco vão surfar a onda anti-bancos e o PS vai desmontar a teoria da saída limpa, defendendo que o Banif e o Novo Banco foram atirados para debaixo do tapete quando a troika tinha disponíveis para banca portuguesa €12 mil milhões e o anterior governo só usou metade.

    Enquanto tudo isto acontece, nós pagamos a conta e ficamos sentados à espera da fatura do Novo Banco. Talvez em 2017 eu consiga escrever um Expresso Curto sem notícias destas…
  4.  # 7

    Colocado por: Rui A. B.

    Lolllll

    Realmente perde-se a noção quando se fala de política.

    Pode ler este artigo para alargar a sua visão sobre a questão...

    Enquanto os espanhóis fazem contas aos deputados, nós fazemos contas a mais um banco que nos ia sair barato e que, afinal, fica por uma fortuna. Para os mais distraídos, convém lembrar que o Banif era tecnicamente do Estado desde 2013, quando o Tesouro teve que acudir ao banco com cerca de €700 milhões e ficou com 60% do capital. Além disso ainda emprestou cerca de €125 milhões convertíveis em capital, que nunca foram devolvidos.

    O problema foi sendo inexplicavelmente adiado até que nos aproximamos do dia 1 de janeiro de 2016, em que Bruxelas passa a ter novas regras para a resolução bancária, nomeadamente com perdas diretas para os depositantes. E então era assim: ou Portugal e o Banif eram cobaias num resgate estilo Chipre ou vendiam a coisa depressa e à melhor oferta. E é assim que, hoje, todos os clientes do Banif acordaram como clientes do Santander, que comprou a parte boa do banco por €150 milhões, num negócio fechado em contrarrelógio no fim de semana.

    E é tudo? Não, porque nestas coisas há sempre mais qualquer coisa. Nesta parte é melhor estar sentado: é que o Estado tem que disponibilizar €1,7 mil milhões para salvar a atividade do banco e o Fundo de Resolução (ou seja, o sistema bancário) cerca de €500 milhões. São €2,2 mil milhões para um banco que já estava na esfera do Estado desde 2013…

    O primeiro-ministro fez uma declaração ao país perto da meia-noite, sobre esta “solução dolorosa e catastrófica”, que pode custar aos contribuintes €2,4 mil milhões: 700 agora e 1,7 mil potenciais.

    Perante uma conta calada destas, a política acelerou. PS, PCP e Bloco vão avançar com uma comissão parlamentar de inquérito em que os bombos da festa vão ser Pedro Passos Coelho, Maria Luís Albuquerque e Carlos Costa. Há, obviamente, muitos argumentos para se defenderem estão preparados para isso. Mas a gestão do dossiê do Banif, tal como o do Novo Banco, em função do calendário eleitoral é relativamente difícil de disfarçar.

    Cada um que decida pela sua cabeça, mas a coisa será mais ou menos assim: vai ser uma tourada parlamentar, o duelo Mariana Mortágua vs. Maria Luís Albuquerque vai ser um dos melhores momentos televisivos de 2016, o CDS vai demarcar-se do PSD e atacar Carlos Costa, PCP e Bloco vão surfar a onda anti-bancos e o PS vai desmontar a teoria da saída limpa, defendendo que o Banif e o Novo Banco foram atirados para debaixo do tapete quando a troika tinha disponíveis para banca portuguesa €12 mil milhões e o anterior governo só usou metade.

    Enquanto tudo isto acontece, nós pagamos a conta e ficamos sentados à espera da fatura do Novo Banco. Talvez em 2017 eu consiga escrever um Expresso Curto sem notícias destas…


    pode dar as voltas que quiser...... quem conduziu o negocio e o fechou foi a esquerda!

    isso do agora os outros podiam ter vendido e nao venderam.... é bla bla bla bla! a TAP foi vendida e querem reverter...... portanto entramos numa espiral que no fim nos leva a perguntar, quem é que fechou o negocio ontem?
  5.  # 8

    Colocado por: loverscout

    pode dar as voltas que quiser...... quem conduziu o negocio e o fechou foi a esquerda!

    isso do agora os outros podiam ter vendido e nao venderam.... é bla bla bla bla! a TAP foi vendida e querem reverter...... portanto entramos numa espiral que no fim nos leva a perguntar, quem é que fechou o negocio ontem?


    Governo de Costa tomou posse a dia 25 de Novembro de 2015 e o caso Banif teria que estar arrumado a 1 de Janeiro de 2016. Tendo em consideração que quem investiu perto de 1000 Milhões de euros em 2013 foi o governo de Passos, e que desde aí até 25 de Novembro de 2015 teve 2 anos para resolver a questão e não resolveu, podemos então dizer que o responsável foi o Costa. Coerência, coerência...

    Pode ficar descansado que eu não perco muito tempo nestes tópicos "políticos", tal a perda de noção de alguns participantes...
    Concordam com este comentário: simples, Aguiar D.
  6.  # 9

    o responsavel pela venda foi o Costa..... foi o que eu disse! nao disse nada mais......


    se ele o quisesse vender por um euro podia ter feito!
  7.  # 10

    ...
  8.  # 11

    A partidarite dá nisto.
    Se houvesse alguém no meio disto tudo interessado em defender o país e os cidadãos, não teríamos estes problemas.
  9.  # 12

    Os últimos a preocuparem-se com os cidadãos são exactamente os políticos, quando muito só de 4 em 4 anos durante 15 dias ...
    Concordam com este comentário: eu
  10.  # 13

    Veja-se que o xô salgado (sei que é da tasca ao lado) já colocou mais uns milhões em off-shore para se baldar a impostos, aliás como faz a malta toda desta laia.
  11.  # 14

    Colocado por: pedromdfOs últimos a preocuparem-se com os cidadãos são exactamente os políticos, quando muito só de 4 em 4 anos durante 15 dias ...

    Então os os cidadãos eleitores, será que se preocupam com a sua situação financeira?
    A ajuizar pelos resultados eleitorais dos últimos, vá lá, trinta anos não me parece!
    •  
      jccp
    • 21 dezembro 2015

     # 15

    Colocado por: loverscouttendo ja sido anunciada a sua venda ao Santander (apostei e ganhei), so estranho no meio disto tudo um negocio conduzido pela esquerda, tanta marretada vai dar ao contribuinte....


    eu nem por isso
  12.  # 16

    Colocado por: loverscout

    pode dar as voltas que quiser...... quem conduziu o negocio e o fechou foi a esquerda!

    isso do agora os outros podiam ter vendido e nao venderam.... é bla bla bla bla! a TAP foi vendida e querem reverter...... portanto entramos numa espiral que no fim nos leva a perguntar, quem é que fechou o negocio ontem?


    Eu sei que a vontade de atirar a culpa para a esquerda é muita, é caso para se dizer que estavam com gatilho rápido, mas afinal... ah, afinal a culpa foi do Costa, ele é que fechou a venda!

    A venda do Banif, anunciada neste domingo, foi adiada pelo anterior governo que não quis resolver os problemas financeiros do Banco “para não colocar em causa a saída de Portugal do Programa de Assistência Económica e Financeira”.

    Uma ideia exposta numa carta a que a TSF teve acesso e que foi enviada pela Comissária Europeia da Concorrência à ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque.

    Na missiva, datada de 10 de Dezembro de 2014, Margrethe Vestager escreve que o problema do Banif foi adiado pelo governo de Passos Coelho “devido à estabilidade financeira” e “para não colocar em causa a saída de Portugal do Programa de Assistência Económica e Financeira”.

    A Comissária ainda nota que “a Comissão Europeia só não avança com uma investigação formal ao Banif porque o governo português se comprometeu a apresentar um plano de reestruturação credível até Março de 2015“.

    Ora, esse plano de reestruturação nunca chegou a ser apresentado pelo anterior Executivo, apesar das promessas de Maria Luís Albuquerque nesse sentido e que são notadas por Margrethe Vestager na carta.


    A Comissária trata de realçar que, àquela data, em Dezembro de 2014, “uma acção rápida é mais premente”.

    A TSF avança ainda que “a Direcção-Geral da Concorrência rejeitou oito planos de reestruturação do Banif desde Dezembro de 2012, altura da recapitalização do banco”.

    Um dos últimos planos incluiria uma solução semelhante à que foi anunciada este domingo, culminando com a venda do “Banco bom” ao Santander, enquanto o Estado fica na posse do “banco mau”.
    Processo de inquérito Parlamentar ao caso

    Em reacção ao processo de venda, que vai ter um “custo muito elevado para os contribuintes“, conforme assumiu António Costa, os partidos da esquerda anunciaram já a intenção de avançar com um processo de inquérito parlamentar ao caso.

    E o PSD também concorda com a necessidade de clarificaçã0 em comissão parlamentar, tal como destaca o vice-presidente do grupo parlamentar social-democrata, António Leitão Amaro, na TSF.

    O líder parlamentar socialista, Carlos César, anunciou na sua página de Facebook que o PS vai exigir um inquérito parlamentar, considerando que “o Governo PSD/PP adiou com toda a irresponsabilidade e negligência a solução do problema do Banif” e frisando que “o Banco de Portugal não está inocente” neste processo.

    Bloco de Esquerda e PCP também já anunciaram a intenção de levar o caso a uma comissão de inquérito.

    Em conferência de imprensa, a bloquista Mariana Mortágua acusa PSD e CDS de terem cometido “um crime contra os interesses do Estado e do país”, notando também que o governador do Banco de Portugal “não tem mínimas condições para se manter na sua posição”.

    A deputada critica ainda a solução do PS para o Banif, lamentando o “gigantesco prejuízo imposto aos contribuintes”.

    O PCP sustenta num comunicado que “PSD e CDS são directamente responsáveis pela perda de 825 milhões de euros“, referindo-se ao dinheiro já colocado pelo Estado no Banco, e acusa Passos Coelho de mentir por ter classificado a operação “como um bom negócio para o Estado” quando esta “correspondeu, na verdade, a uma ajuda pública a fundo perdido a um banco privado, com pesados custos para o interesse público”.
  13.  # 17

    É claro que o Costa e o governo PS têm resposabilidades pela venda do BANIF uma vez que foram precisamente eles que optaram pela solução da venda. Podiam ter optado por deixar cair o banco, perdendo "apenas" o dinheiro que já lá tinham injectado (cerca de ~800 milhões de Euros). Dessa forma, seriam os obrigacionistas e grandes depositantes que teriam de pagar a conta.

    Mas não, a opção foi a mesma de sempre: os contribuintes que paguem! Incrível, ou talvez não tanto, é ver como os partidos que apoiam este governo aceitaram esta solução. Que tremenda hipocrisia. :)
    •  
      jccp
    • 21 dezembro 2015

     # 18

    Colocado por: scarecrowMas não, a opção foi a mesma de sempre: os contribuintes que paguem! Incrível, ou talvez não tanto, é ver como os partidos que apoiam este governo aceitaram esta solução. Que tremenda hipocrisia. :)


    em campanha eleitoral são todos muito corajosos,o pior é depois...por estas e por outras é que nem me dou ao trabalho de me levantar da cama para ir votar
    Concordam com este comentário: treker666
    •  
      GMCQ
    • 21 dezembro 2015

     # 19

    Pois é lá está Santander é o novo dono do banif. Permitam-me uma questão: o Banif mantém-se "Banif" ou mudará em breve para Santander??
  14.  # 20

    Colocado por: jccp
    em campanha eleitoral são todos muito corajosos,o pior é depois...por estas e por outras é que nem me dou ao trabalho de me levantar da cama para ir votar


    Pelo menos caiu a máscara ao PCP e ao BE. No fundo são exactamente iguais aos outros.
    Concordam com este comentário: jccp
 
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