Iniciar uma discussão

1. • R_Oliveira
   • 10 março 2016

    # 1

   Bom dia fórum.
   
   Costumo visitar este excelente fórum algumas vezes, mas é a primeira vez que comento. O meu problema é o seguinte:
   
   Em meados de Dezembro de 2015 decidi aderir à Galp On: Gás + eletricidade (aquando da visita de um comercial ao prédio), tendo imediatamente transitado para a eletricidade, tendo o gás ficado pendente da inspeção a agendar. Acontece que após inúmeros contatos com a Galp, durante Janeiro e Fevereiro, para tentar saber o porquê de a EDP continuar a cobrar-me o fornecimento de gás, e o porquê da Galp já me estar a debitar a mensalidade da eletricidade sem me ter enviado qualquer fatura, por correio físico ou eletrónico (pedi expressamente eletrónico na altura da adesão), disseram-me que, por um lado tinha havido um erro no correio eletrónico e que num prazo de 48h teria a fatura no meu email, e que por outro ainda não tinha agendado a inspeção do gás... Pedi então para procederem à correção do endereço eletrónico e agendei a inspeção para o dia útil seguinte (dia 7-03-2016).
   
   No que diz respeito à fatura, continua até à data sem a receber, e já me debitaram uma segunda mensalidade...
   
   Relativamente ao gás, aqui fica o meu problema:
   Dia 7, chega então o técnico credenciado para fazer a inspeção e chumba-me instalação, efetuando de imediato um corte no fornecimento do gás (na realidade o corte foi efetuado 20 minutos depois pela EDP gás) pelos seguintes motivos: fuga de gás mínima (não me soube, ou não quis dizer onde), e elevado nível de monóxido de carbono. Entregou-me por email o relatorio onde dizia que na próxima inspeção tinha que ter apresentar um termo de responsabilidade pela reparação da fuga, e que tinha que ser uma entidade credenciada para o fazer (perguntei-lhe onde é que podia contratar uma empresa do género, mandou-me pesquisar...).
   
   Depois de lá ter conseguido encontrar quem me fizesse a reparação (tentei mais de 10 empresas), fiquei na mesma... A fuga foi identificada (placa do fogão a gás) e reparada (corte do gás para o fogão, sendo a alternativa comprar nova placa de gás ou eletricidade). Já o nível de monóxido de carbono continuou elevado, isto após limpeza completa da caldeira, troca do tubo de exaustão (que estava com vários buracos de pequena dimensão), e verificação de fuga/ instalação. Motivo? Supostamente o tipo de caldeira instalada não é a adequada para um último andar, ou o tubo/cano (não sei a designação) que está embutido na parede e que vai para o exterior estar obstruido. Solução apresentada? Aquisição de uma caldeira nova ventilada (da marca Vulcano, a única com que trabalham) e 1000€ para a troca/instalção da caldeira nova...
   
   A minha questão é a seguinte: se a caldeira que lá estava passou na inspeção da EDP de 2012 (atura em que fui morar para o apartamento, por sinal primeira vez que foi habitado), porque é que agora a instalação pode não ser a adequada? Vale a pena insistir com o condomínio para verificarem o tubo que dá acesso ao exterior?Entretanto um picheleiro foi ver a caldeira ao meu apartamento desde o interior e disse que não valia a pena verificar o tubo no telhado, porque o problema não era esse...Mais uma vez, se o problema não é esse, porque é que em 2012 foi aprovada a instalação??? Poderá a caldeira já não trabalhar bem?
   
   Tendo em conta a despesa enorme que é trocar por uma nova caldeira + nova inspeção, valerá a pena trocar a caldeira por um esquentador ou termoacumulador? Sei que ficaria sem o aquecimento central, mas por agora dar 1000€ é impensável (demasiadas despesas de momento). Pensei no termoacumulador porque tenho um parado (com pouco uso num café) e que me custou 400€ (da marca Videira, capacidade de 80L). Notarei muita diferença no consumo elétrico? Pelo menos assim ficava só com eletricidade em casa, e desistia do gás por agora (já que a Galp não me chegou a fornecer, penso que não terei problemas em cancelar a parte do gás no contrato, ou estarei errado?).
   
   Peço atempadamente desculpas pelo testamento :)
   
   Não sei se faz diferença, mas somos duas pessoas em casa, e na maior parte do ano apenas está uma durante a semana e duas ao fim de semana (trabalho deslocado).
2. • R_Oliveira
   • 10 março 2016

    # 2

   Já agora, a potência que tenho contratada para a eletricidade é de 6,9 kVA. Esta potência chega para tudo o que tenho em casa? Isto é, deixando o gás, vou ter que colocar uma placa de indução e o termoacumulador (1500 W). Utilizo ainda regularmente a máquina de lavar/secar roupa (embora nunca repare se em simultâneo, ou não, com outros eletrodomésticos do tipo fogão elétrico, etc...), já os restantes equipamentos (TVs, computadores, desumidificador, etc...) não acredito que façam muita diferença. Se por acaso alguém estiver a tomar banho, ter o fogão ou forno eletrico a trabalhar, e ainda ter por exemplo a máquina da roupa a lavar, não terei problemas? Confesso que sou um completo leigo na matéria...
   
   O consumo estimado do termoacumulador da Videira que tenho é de cerca de 1.02 kW por 24h. O que significa isto em euros?
3. •  
     Pedro Barradas
   • 11 março 2016

    # 3

   Experimenta assim, depois se tiver problemas, identifique e veja se tendo algum cuidado especial na simultaneidade resolve. senão depois altera para 10.35kVA
   
   Mas se não chega... deveria chegar.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: R_Oliveira
4. • ramos1999
   • 11 março 2016

    # 4

   Colocado por: R_OliveiraJá agora, a potência que tenho contratada para a eletricidade é de 6,9 kVA. Esta potência chega para tudo o que tenho em casa? Isto é, deixando o gás, vou ter que colocar uma placa de indução e o termoacumulador (1500 W). Utilizo ainda regularmente a máquina de lavar/secar roupa (embora nunca repare se em simultâneo, ou não, com outros eletrodomésticos do tipo fogão elétrico, etc...), já os restantes equipamentos (TVs, computadores, desumidificador, etc...) não acredito que façam muita diferença. Se por acaso alguém estiver a tomar banho, ter o fogão ou forno eletrico a trabalhar, e ainda ter por exemplo a máquina da roupa a lavar, não terei problemas? Confesso que sou um completo leigo na matéria...
   
   O consumo estimado do termoacumulador da Videira que tenho é de cerca de 1.02 kW por 24h. O que significa isto em euros?

   
   
   isto em palavras simples so tem que fazer o calculo do que tem e somar em watts para não passar os 6900 ou 7000 watts,,esse desumificador deve fazer mais de 200 watts,o termoacumulador uns 1500watts,a placa depende pode fazer ela só os 6000 watts apesar de depois diminuir,agora basta ligar o ferro,ou máquina de lavar roupa que podera ir abaixo,,de todas as maneiras tem que fazer como eu que pedi o mínimo e depois se não dava pedia para aumentar a potência pois é gratuito!

   Estas pessoas agradeceram este comentário: R_Oliveira
5. • R_Oliveira
   • 11 março 2016

    # 5

   Bem, um dos problemas está resolvido. Afinal troquei a caldeira que não me servia para nada (Ariston LLS 23 MFFI), já que não era adequada para um último andar, por um Esquentador da Vulcano Ventilado (WRD 11). Um dos principais motivos para ter instalado o esquentador ao invés do termoacumulador, foi o da classe energética: A contra D.
   
   Agora falta-me resolver a questão do fogão: placa de indução ou placa de gás? A placa do fogão não está nada em bom estado (incrível como em 4 anos ficou assim...), um dos bicos tem fuga, e o respetivo botão partiu e "colou", sendo impossível fechá-lo adequadamente. Encontrei numa loja online a seguinte placa de indução - Balay 3EB814ER - a 229€, o que me parece excelente tendo em conta que numa loja muito conhecida está a 399€. Valerá a pena trocar a placa de gás por uma de indução? Mas mais importante, se trocar, será que me vão pedir na mesma o termo de responsabilidade da reparação da fuga? Algum especialista por aqui?
6. • ramos1999
   • 11 março 2016

    # 6

   Colocado por: R_OliveiraBem, um dos problemas está resolvido. Afinal troquei a caldeira que não me servia para nada (Ariston LLS 23 MFFI), já que não era adequada para um último andar, por um Esquentador da Vulcano Ventilado (WRD 11). Um dos principais motivos para ter instalado o esquentador ao invés do termoacumulador, foi o da classe energética: A contra D.
   
   Agora falta-me resolver a questão do fogão: placa de indução ou placa de gás? A placa do fogão não está nada em bom estado (incrível como em 4 anos ficou assim...), um dos bicos tem fuga, e o respetivo botão partiu e "colou", sendo impossível fechá-lo adequadamente. Encontrei numa loja online a seguinte placa de indução - Balay 3EB814ER - a 229€, o que me parece excelente tendo em conta que numa loja muito conhecida está a 399€. Valerá a pena trocar a placa de gás por uma de indução? Mas mais importante, se trocar, será que me vão pedir na mesma o termo de responsabilidade da reparação da fuga? Algum especialista por aqui?

   
   eu não sou especialista em eletricidade mas em cozinhar pratos sou,,e não a nada nem ninguém que me bata a fazer cozinhados a gás muito mais simples e fácil para quem faz tudo

   Estas pessoas agradeceram este comentário: R_Oliveira