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  1.  # 1

    Meus estimados, dou início a este tópico, em nome de uma associação de solidariedade social, que muito prezo integrar na qualidade de co-fundador e associado activo, a qual se tem conceptualizada sob a égide "ensinar a pescar e não dar o peixe".

    Estando os nossos Corpos Gerentes a desenvolver com afinco um conjunto de projectos sociais de voluntariado, reciprocidade comunitária e empreendedorismo social, a replicar por todo país, sou de a vós recorrer com a devida deferência para solicitar uma fulcral colaboração nesta nossa demanda.

    Concretizando, para podermos disseminar estes projectos, procuramos imóveis que possamos utilizar para a prossecução dos nossos desideratos, atendendo que terão eventual conhecimento de alguns, literalmente "abandonados", passiveis de aproveitamento para diversos fins sociais, mesmo carecendo aqueles de algum restauro...

    Destarte, quem tiver conhecimento deste património público "abandonado", aqui faculte infografias com competente localização (ou apenas esta) para que possamos verificar a sua idoneidade e oportunamente contactar os responsáveis públicos locais para aferir da possibilidade da cedência do usufruto dos mesmos em função dos projectos a apresentar às respectivas apreciações. Sublinho: apenas imóveis públicos.

    Desde já, e em nome da nossa instituição, o meu profundo e respeitoso agradecimento.

    Augusto Valente
    ANSAS
    Número Identificação Pessoal Colectiva: 506 384 195
    Endereço de correio electrónico: [email protected]
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  2.  # 2

    Meus estimados, exemplificando, temos este exemplo para o qual estávamos a preparar um projecto que mereceu elogios vários, inclusive na CMOA (que pretendíamos parceira institucional - sem quaisquer apoios financeiros). O imóvel é pertença do ISS, foi usado como infantário pela SCM que se viu forçada a abandoná-lo devido às muitas infiltrações (telhado). Esteve devoluto vários anos, no entanto, lamentavelmente ficou agora fora da nossa cogitação porquanto decidiram-se antes pela sua venda...

    http://www.cm-oaz.pt/getimage.php?file=imagens%2F130715103032.jpg&x=503&y=1000


    A quem interessar conhecer mais sobre este futuro ex-património:
    Casa "Bloco" vertical, sem azulejo, com influência do Neoclássico (francês). A construção deste belo e imponente edifício, dos finais do século XIX está envolta numa peculiar história. Nasceu de um sonho e depressa se transformou num pesadelo. O seu proprietário, Manuel Brandão, fez fortuna no Brasil. Quando regressou quis construir uma casa como não havia igual em Oliveira de azeméis e arredores. O entusiasmo inicial depressa se consumiu na voragem das verbas reclamadas pelos custos da construção. Incapaz de aguentar a pressão desencadeada por tão grande empreitada, Manuel Brandão suicida-se com um tiro na cabeça. A viúva, D. Joana Augusta de Castro Brandão, apesar de fulminada pela dor, revela-se uma mulher determinada e não descansa enquanto não vê a casa concluída. Ainda viveu longos anos no palacete de estilo francês, na companhia de seus filhos. Quando, em 1930, o marechal Carmona, Presidente da República, se deslocou a Oliveira de Azeméis para inaugurar o Monumento aos Mortos da Grande Guerra, foi esta a casa escolhida para o então Presidente da República pernoitar.
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  3.  # 3

    Colocado por: happy hippyMeus estimados, exemplificando, temos este exemplo para o qual estávamos a preparar um projecto que mereceu elogios vários, inclusive na CMOA (que pretendíamos parceira institucional - sem quaisquer apoios financeiros). O imóvel é pertença do ISS, foi usado como infantário pela SCM que se viu forçada a abandoná-lo devido às muitas infiltrações (telhado). Esteve devoluto vários anos, no entanto, lamentavelmente ficou agora fora da nossa cogitação porquanto decidiram-se antes pela sua venda...

    //=d.offsetWidth&&0>=d.offsetHeight)a=!1;else{c=d.getBoundingClientRect();var f=document.body;a=c.top+("pageYOffset"in window?window.pageYOffset:(document.documentElement||f.parentNode||f).scrollTop);c=c.left+("pageXOffset"in window?window.pageXOffset:(document.documentElement||f.parentNode||f).scrollLeft);f=a.toString()+","+c;b.b.hasOwnProperty(f)?a=!1:(b.b[f]=!0,a=a<=b.e.height&&c<=b.e.width)}a&&(b.a.push(e),b.d[e]=!0)};p.prototype.checkImageForCriticality=function(b){b.getBoundingClientRect&&q(this,b)};h("pagespeed.CriticalImages.checkImageForCriticality",function(b){n.checkImageForCriticality(b)});h("pagespeed.CriticalImages.checkCriticalImages",function(){r(n)});var r=function(b){b.b={};for(var d=["IMG","INPUT"],a=[],c=0;c=a.length+e.length&&(a+=e)}b.g&&(e="&rd="+encodeURIComponent(JSON.stringify(s())),131072>=a.length+e.length&&(a+=e),d=!0);t=a;if(d){c=b.f;b=b.h;var f;if(window.XMLHttpRequest)f=new XMLHttpRequest;else if(window.ActiveXObject)try{f=new ActiveXObject("Msxml2.XMLHTTP")}catch(k){try{f=new ActiveXObject("Microsoft.XMLHTTP")}catch(u){}}f&&(f.open("POST",c+(-1==c.indexOf("?")?"?":"&")+"url="+encodeURIComponent(b)),f.setRequestHeader("Content-Type","application/x-www-form-urlencoded"),f.send(a))}}},s=function(){var b={},d=document.getElementsByTagName("IMG");if(0==d.length)return{};var a=d[0];if(!("naturalWidth"in a&&"naturalHeight"in a))return{};for(var c=0;a=d[c];++c){var e=a.getAttribute("pagespeed_url_hash");e&&(!(e in b)&&0=b[e].k&&a.height>=b[e].j)&&(b[e]={rw:a.width,rh:a.height,ow:a.naturalWidth,oh:a.naturalHeight})}return b},t="";h("pagespeed.CriticalImages.getBeaconData",function(){return t});h("pagespeed.CriticalImages.Run",function(b,d,a,c,e,f){var k=new p(b,d,a,e,f);n=k;c&&m(function(){window.setTimeout(function(){r(k)},0)})});})();pagespeed.CriticalImages.Run('/mod_pagespeed_beacon','https://forumdacasa.com/discussion/43493/patrimonio-abandonado-ou-desaproveitado/','B6nXayd9mu',true,false,'c2tee5KxKok'); //]]>http://www.cm-oaz.pt/getimage.php?file=imagens%2F130715103032.jpg&x=503&y=1000


    A quem interessar conhecer mais sobre este futuro ex-património:
    Casa "Bloco" vertical, sem azulejo, com influência do Neoclássico (francês). A construção deste belo e imponente edifício, dos finais do século XIX está envolta numa peculiar história. Nasceu de um sonho e depressa se transformou num pesadelo. O seu proprietário, Manuel Brandão, fez fortuna no Brasil. Quando regressou quis construir uma casa como não havia igual em Oliveira de azeméis e arredores. O entusiasmo inicial depressa se consumiu na voragem das verbas reclamadas pelos custos da construção. Incapaz de aguentar a pressão desencadeada por tão grande empreitada, Manuel Brandão suicida-se com um tiro na cabeça. A viúva, D. Joana Augusta de Castro Brandão, apesar de fulminada pela dor, revela-se uma mulher determinada e não descansa enquanto não vê a casa concluída. Ainda viveu longos anos no palacete de estilo francês, na companhia de seus filhos. Quando, em 1930, o marechal Carmona, Presidente da República, se deslocou a Oliveira de Azeméis para inaugurar o Monumento aos Mortos da Grande Guerra, foi esta a casa escolhida para o então Presidente da República pernoitar.
  4.  # 4

    Colocado por: happy hippy (...)
    Destarte, quem tiver conhecimento deste património público "abandonado", aqui faculte infografias com competente localização (ou apenas esta) para que possamos verificar a sua idoneidade e oportunamente contactar os responsáveis públicos locais para aferir da possibilidade da cedência do usufruto dos mesmos em função dos projectos a apresentar às respectivas apreciações. Sublinho: apenas imóveis públicos.

    Desde já, e em nome da nossa instituição, o meu profundo e respeitoso agradecimento.

    Nosso estimado, não correspondendo ao perfil exigido quanto à colaboração solicitada, principalmente por absoluta inabilidade, não queremos deixar de aplaudir a iniciativa, porquanto esta sugere a convergência entre projectos sociais de voluntariado, reciprocidade comunitária e empreendedorismo social, e pequenos resumos históricos, de grande interesse, que desvendem parte da "alma" de cada imóvel trazido a este tópico. Louvamos a iniciativa, desejamos que desperte o maior interesse, neste espaço. Aguardamos com curiosidade. Um bem-haja pela iniciativa.
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  5.  # 5

    Há tantos edifícios de antigas escolas primárias abandonadas, podiam ser utilizadas para associações locais que tanto precisam de sedes ou locais de convívio/reunião.
    Se as Camaras municipais não as podem "oferecer" porque não vender em leilão para serem aproveitadas como habitação própria?
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  6.  # 6

    Colocado por: LuisPereiraHá tantos edifícios de antigas escolas primárias abandonadas, podiam ser utilizadas para associações locais que tanto precisam de sedes ou locais de convívio/reunião.
    Se as Camaras municipais não as podem "oferecer" porque não vender em leilão para serem aproveitadas como habitação própria?
    Concordam com este comentário:arquitecturagaia


    Foi precisamente isso que aconteceu na minha terra.
    A escola primária que era do tempo do Salazar, daquelas mais pequenas com duas salas apenas, ficou para 3 instituições de forma gratuita.
    Sede de um clube de futebol, Sede de um clube de pescadores e um posto de atendimento da Junta de Freguesia!
    Foi a melhor coisa que poderiam ter feito aquele edifício. E julgo que por esse país fora, fizeram isso em muitas mais!
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  7.  # 7

    Nosso estimado, não correspondendo ao perfil exigido quanto à colaboração solicitada, principalmente por absoluta inabilidade, não queremos deixar de aplaudir a iniciativa, porquanto esta sugere a convergência entre projectos sociais de voluntariado, reciprocidade comunitária e empreendedorismo social, e pequenos resumos históricos, de grande interesse, que desvendem parte da "alma" de cada imóvel trazido a este tópico. Louvamos a iniciativa, desejamos que desperte o maior interesse, neste espaço. Aguardamos com curiosidade. Um bem-haja pela iniciativa.


    Confesso que sou um apaixonado pela arquitectura inerente a este tipo de imóveis, e deste em concreto, cumpre-me com grande mágoa esclarecer que a imagem não retrata o estado actual do mesmo, uma vez que esta tem mais de uma década, quando ali ainda funcionava o equipamento infantil. O logradouro foi totalmente tomado pela vegetação, partes da fachada estão cobertas por plantas trepadeiras e noutras, já caíram pedaços do revestimento da mesma. Felizmente não foi vandalizado pelo facto de se ter localizado no centro da cidade...

    Há tantos edifícios de antigas escolas primárias abandonadas, podiam ser utilizadas para associações locais que tanto precisam de sedes ou locais de convívio/reunião.
    Se as Camaras municipais não as podem "oferecer" porque não vender em leilão para serem aproveitadas como habitação própria?


    Curiosamente, o projecto que se estava a delinear para este imóvel consistia em aproveitá-lo para funcionar como a Casas das Associações do Município, um equipamento ao serviço da promoção do movimento associativo local (uma espécie de ninho de associações), o qual se caracterizaria ainda por disponibilizar espaços para que as instituições recém-criadas pudessem usufruir, sem custos, de uma sede social. De salientar que, pese embora fossemos os promotores deste desiderato, não seríamos os seus gestores, esse ónus ficaria a cargo da Federação das Associações local.

    happy hippy é um pouco complicado poder o ajudar mas é como o LuisPereira diz e bem há tantas coisas ao abandono, e o estado é um dos que mais abandona património, se bem que já vendem algumas coisas e no seu caso de associação pode ser por um valor simbolico


    Ao trazer este assunto à colação, tal não significa que os nossos Corpos Gerentes não possuam já uma lista com mais de meia centena de imóveis referenciados, cientes porém, que alguns não serão elegíveis, seja pelo apuramento da inadequada configuração, seja pelo nível de degradação que não permita a recuperação, seja inclusive por obscuros interesses privados (leia-se imobiliários), e de outros já que estarão ocupados por outras instituições, pretendia-se tão somente com este tópico, que quem o lesse, partilhasse o eventual conhecimento de algum imóvel na sua área de residência e que aqui o partilhasse.
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  8.  # 8

    Na minha terra natal, existe uma antiga escola primária, as clássicas escolas com duas salas de aulas. Esta escola á algumas décadas está sem uso pratico e apesar de ter sido "oferecida" a uma associação local, esta associação nunca a utilizou de uma forma continuada.

    Lugar do Curval, Freguesia do Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azemeis
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      escola1.JPG
      escola2.JPG
  9.  # 9

    No município vizinho, existem dois belos edifícios fechados (património municipal) que muito podiam aproveitar à comunidade. O primeiro esteve durante alguns anos ao serviço de uma instituição local que optou por o deixar por aquele carecer de profunda remodelação interna. O segundo, restaurado após um criminoso incêndio, está a ser "cobiçado" pela junta de freguesia que para lá pretende mudar-se.

    Palacete da Quinta do Rei da Farinha
    http://img.geocaching.com/cache/815810a8-f09e-45dd-b3c3-8fb414d2ab54.jpg
    É um dos mais belos exemplares das chamadas "Casas de Brasileiros" que existe em S. João da Madeira.
    Trata-se de um edifício notável, no qual se denota risco de arquitecto. No flanco, o torreão parece dominar o conjunto, ilusão criada pelo jardim que encobre a varanda que flui em volta do lado direito da casa. A escadaria, cenográfica, tem efeito aglutinador, dada a sua importância na articulação do belo jardim com o palacete.

    Palacete dos Condes e Quinta envolvente
    http://www.cm-sjm.pt/files/19/1964.jpg
    http://img.geocaching.com/cache/69f2ba56-6348-4028-aec4-546e9c259ca8.jpg
    Exemplar da riquíssima história arquitectónica "dos brasileiros", o Palacete Conde Dias Garcia é património municipal, tendo albergado durante muitos anos a sede do tribunal da comarca de S. João da Madeira. Depois de um incêndio que provocou fortes danos no imóvel, a autarquia procedeu à sua requalificação, devolvendo-lhe a dignidade perdida. O interesse deste imóvel começa logo na entrada, onde se erguem réplicas de torres de castelos, com as respectivas ameias, que se sucedem em altura e onde se abrem vãos cegos, ligadas pelos trabalhos de ferro do portão. Com dimensões que impressionam à primeira vista, destaca-se a assimetria existente nos flancos, onde os torreões divergem na altura e no aspecto formal. O corpo central, mais elevado, é também ligeiramente saliente, o que agrava a assimetria, dá ritmo ao conjunto, e acentua o interesse do palácio.
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  10.  # 10

    Entretanto lembrei-me desta propriedade privada. Costuma-se dizer que todas as rosas têm espinhos... neste caso é Espinho que têm uma Rosa... e é Pena o estado em que se encontra... Esta casa já deveria ter sido classificada e expropriada pela autarquia, em vez de permitir a sua degradação em nome da especulação imobiliária por parte dos actuais proprietários.

    Palacete Rosa Pena – Espinho
    http://3vilas.com/wp-content/uploads/2013/11/rosa-pena-prof2000-001.jpg
    http://farm6.static.flickr.com/5162/5234245015_75b0159387.jpg
    http://2.bp.blogspot.com/-b0QdTNlGN74/TnE4g5XUuYI/AAAAAAAADWc/CH519xXn1ko/s1600/Ruin%2527Art-1639.jpg
    A maravilhosa grandiosidade deste edifício não deixa ninguém indiferente. Ocupa um quarteirão inteiro da cidade de Espinho e infelizmente encontra-se estado de degradação muito elevado. O maravilhoso palacete Rosa Pena data de 1930 e aparentemente foi projectado pelo Eng. José Alves Pereira da Silva, casado com Rosa Pena da Silva. Apesar destes não serem os verdadeiros donos do palacete, o edifício acabou por ser conhecido por Rosa Pena quando o seu nome verdadeiro é apenas Palacete dos Pena. Além de habitação, foi posteriormente transformado em Escola do Ciclo Preparatório do Ensino Secundário. Agora tem-se abandonado à espera da sua ruína.
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  11.  # 11

    Colocado por: arquitecturagaiaConheço bem o Palacete Rosa Pena e é sem duvida alguma uma tristeza enorme olhar para o seu actual estado, há alguns anos ainda tinha o pavilhão desportivo de madeira de quando funcionava quando existia a escola, sofreu um incêndio o pavilhão e desapareceu.
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    Eu também conheço e fico com uma grande tristeza quando paço por lá.

    Há tanto patrimonio ao abondono neste país.
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  12.  # 12

    Um que eu ficava mesmo triste de ver abandonado era a Quinta do Montado, pois moro lá perto, agora já está recuperado, foi bom não o terem demolido, fiquei mesmo contente pois quando vi os movimentos de terra pensei que o focem demolir para constituir luxuria.
      DSC_0279-Versão-2-1024x739.jpg
  13.  # 13

    Colocado por: arquitecturagaia

    Verdade, estava numa situação lastimável, felizmente foi recuperado, todos os anos existe por volta de Junho um evento que se chama "Open House" e em Gaia também existiu alguns locais que podiam ser vistos de forma gratuita a Casa da Quinta do Montado foi um deles por acaso não fui mas conto ir este ano.

    Aqui fica também este álbum para ver uma serie de fotografias da quinta.

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.285283268307285.1073741838.285282911640654&type=3

    já agora como somos de Gaia e estamos a falar de "ruínas" fica a Seca do bacalhau

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.285283198307292.1073741837.285282911640654&type=3


    A seca do bacalhau confesso que já invadi aquilo de noite por curiosidade estava tudo fechado para as obras :)
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