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  1.  # 1

    Boas a todos.

    Visto que ouvi algo sobre isto no telejornal, e é um assunto de alguma importância e com consequências benéficas e maléficas no bem estar de todos nós, abro esta discussão para saber a opinião dos ilustes utilizadores deste fórum.

    Ora pelo vistos agora o estado vai discutir a hipótese de passarmos a ter uma central nuclear (isto se apenas de tratar de 1, mas para já deve ser).

    Descobri um texto sobre isso e fica aqui o link.

    Dêm as vossas opiniões.

    A minha sai já:

    É de facto preocupante a presença de energia nuclear no nosso território ou perto dele, se bem que a produção de energia é necessária para assim evitarmos comprá-la fora, e uma vez que estas ventoínhas tamanho familiar (geradores eólicos que já nascem tipo cogumelos e um dia destes ainda vão conseguir deslocar o país pelo atlântico fora) são manifestamente insuficientes embora seja uma energia limpa, o facto é que o plutónio é um perigo real, não só enquanto está na central (susceptível de haver uma fuga), como posteriormente quando houver a necessidade de o descartar onde o irão meter.

    Pessoalmente não me oponho a esta forma de energia, uma vez que não há actualmente forma de produzir energia em grandes quantidades sem ser através deste processo.
    No fundo mesmo não a tendo, não estamos livres do perigo, uma vez que a Espanha á uns bons anos atrás, plantou uma perto da nossa fronteira, e sinceramente tenho muito mais confiança em algo do género se estivesse em Portugal, do que do outro lado da fronteira, afinal mesmo que não tenhamos esta forma de energia, em caso de fuga na de Espanha, se o vento soprar para cá imaginem quem vai ser mais afectado?

    Cumps
  2.  # 2

    A questão são?
    Consegue-se produzir energia em grandes quantidades de outra forma?
    Consegue-se produzir energia a baixo custo de outra forma?
    Estamos disposto a pagar o triplo?
    Ou queremos olhar para o lado e continuar a produzir com combustíveis fósseis?
    Ou nos armamos em terroristas do ambiente(devidamente pagos pela malta do petróleo) e dizemos: "No meu quintal, não"

    Preocupados com a segurança? Se Sines explodir perdemos um terço do território
    • eu
    • 1 maio 2009

     # 3

    Eu sou contra a energia nuclear, não porque a considere perigosa, mas porque:

    • Seria impossível convencer as populações a aceitarem a presença de uma central no seu Distrito (veja-se o que aconteceu com a inócua co-incineração)

    • Seria necessário criar muitas estruturas governamentais para fiscalizar o seu funcionamento

    • O custo da energia nuclear não é assim tão baixo relativamente às renováveis

  3.  # 4

    - A energia nuclear é de longe a mais barata.
    - É uma forma segura de produzir energia. Até hoje apenas houve um desastre nuclear numa central e deveu-se a um modelo de reactor ultrapassado e a uma sucessão de erros humanos.
    - As centrais de ultima geração, tecnologia francesa, produzem muito poucos detritos radioactivos e é praticamente impossível terem problemas.
    - Não produzem poluição atmosférica ao contrário das centrais térmicas.
    - É o futuro.
  4.  # 5

    De tempos em tempos alguém se lembra de puxar o assunto nuclear para a praça pública, felizmente os nossos politicos tem tido sempre a decência de dizer não. Podemos dizer que é uma energia limpa, a probabilidade de haver acidentes é quase zero... pois é... mas se o houver, basta 1 para lixar Portugal inteiro.... o mesmo se passa com as refinarias.

    É certo que não temos nenhuma central nuclear, mas bem pertinho de nós temos uma e basta um pequeno acidente para mamarmos com a talhada.

    Temos é de continuar a apostar nas energias renováveis, temos sol, vento e ondas com fartura e todas fontes de borla. Como se pode ver na tabela abaixo, habitualmente nas coisas boas estamos sempre lá por baixo, mas neste capitulo ainda não estamos muito mal.... mas ainda temos muito que batalhar....

    Percentagem de electricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis na UE-27 Dados de 2008:

    57,9 - AT - Áustria
    54,3 - SE - Suécia
    48,4 - LV - Letónia
    35,8 - RO - Roménia
    28,2 - DK - Dinamarca
    26,9 - FI - Finlândia
    24,2 - SI - Eslovénia
    16,5 - SK - Eslováquia
    16,0 - PT - Portugal
    15,0 - ES - Espanha
    14,1 - IT - Itália
    14,0 - UE - União Europeia (27 países)
    11,8 - BG - Bulgária
    11,3 - FR - França
    10,5 - DE - Alemanha
    10,0 - EL - Grécia
    7,5 - NL - Países Baixos
    6,8 - IE - Irlanda
    4,7 - HU - Hungria
    4,5 - CZ - República Checa
    4,3 - UK - Reino Unido
    3,9 - LT - Lituânia
    3,2 - LU - Luxemburgo
    2,9 - PL - Polónia
    2,8 - BE - Bélgica
    1,1 - EE - Estónia
    0,0 - CY - Chipre
    0,0 - MT - Malta

    Um abraço

    FIlipe

    http://montedochafariz.blogspot.com/
  5.  # 6

    Um site com um conjunto de noticias muito interessantes no âmbito das energias renováveis... especialmente aquela dos paineis solares em cima dos jazigos :)

    http://energiasrenovaveis.wordpress.com/
  6.  # 7

    Isso das renováveis é tudo muito bonito, mas não conseguem garantir um abastecimento fiável e continuo para satisfazer as necessidades de um país. Mesmo que cobrisse 100% das necessidades seria sempre necessário um sistema de suporte para garantir um abastecimento estável. Uma boa parte dos países europeus tem energia nuclear e cada vez mais se está a olhar para essa forma de energia com0 alternativa ao petróleo. Se fosse tão perigoso como os radicais dos ambientalistas apregoam porque é que em 50 anos de energia nuclear e centenas de centrais instaladas no mundo apenas houve um acidente?
  7.  # 8

    Na minha opinião o risco já existe, se houver uma fuga em Espanha alguém tem dúvidas de que vamos sofrer as consequências?

    Ou seja, actualmente sujeitos ao risco, estamos a tirar algum benefício disso? Não.

    As renováveis serão parte da solução mas sozinhas não são suficientes. E nos moldes actuais, entre estar aos pés dos senhores do petróleo (situação que tende a piorar) e as nucleares de última geração, existem prós e contras para ambas, mas não tenho a menor dúvida de qual escolher.
  8.  # 9

    Colocado por: rjmsilvaIsso das renováveis é tudo muito bonito, mas não conseguem garantir um abastecimento fiável e continuo para satisfazer as necessidades de um país. Mesmo que cobrisse 100% das necessidades seria sempre necessário um sistema de suporte para garantir um abastecimento estável. Uma boa parte dos países europeus tem energia nuclear e cada vez mais se está a olhar para essa forma de energia com0 alternativa ao petróleo. Se fosse tão perigoso como os radicais dos ambientalistas apregoam porque é que em 50 anos de energia nuclear e centenas de centrais instaladas no mundo apenas houve um acidente?


    Sim de facto apenas um acidente foi considerado de extrema gravidade, contudo, infelizmente, houve bem mais:

    - 28 de março de 1979 - Estados Unidos - vazamento radioativo através dos circuitos de refrigeração do reator da central nuclear de Three Mile Island (Pensilvânia) levou à retirada de mais de 100 mil pessoas da região, apesar de não ter feito vítimas. O acidente foi catalogado no nível 5, dos 7 previstos pela escala internacional.

    - Agosto de 1979 - Estados Unidos - Um vazamento de urânio em uma central nuclear secreta perto de Erwin (Tennessee) contaminou cerca de mil pessoas.

    - 10 de janeiro - 8 março de 1981 - Japão - Quatro vazamentos radioativos aconteceram na central nuclear de Tsuruga. O número de pessoas atingidas foi de 278.

    - 26 de abril de 1986 - URSS - Acidente nuclear em Chernobyl (Ucrânia) devido a uma explosão no reator número 4, que jogou grande quantidade de material radioativo na atmosfera, o equivalente a 200 bombas de Hiroshima, contaminando boa parte da Europa. A medição do acidente ficou no nível 7, o máximo.

    Segundo um balanço soviético da época, a explosão causou 31 mortes. Mas, desde 1986, mais de 25 mil pessoas morreram, entre militares e civis. Estas vítimas chegaram à região vindas da Ucrânia, Rússia, Bielo-Rússia e outras repúblicas soviéticas para realizar diversas obras, entre elas construir um cemitério em volta do reator, segundo estimativas oficiais.

    - Abril de 1993 - Rússia - Formação de uma nuvem radioativa depois da explosão de uma fábrica de recuperação de combustível radioativo em Tomsk-7, na Sibéria. O acidente provocou a projeção de matérias radioativas que contêm urânio 235, plutônio 237 e outros produtos da fissão nuclear.

    - 9 de dezembro de 1995 - Japão - Um vazamento no circuito de refrigeração no gerador de Monju (centro) provocou a parada em regime urgente deste reator experimental. O incidente causou uma grande comoção na região e levou as autoridades a adieram a construção de uma filial.

    - 11 de março de 1997 - Japão - Explosão e incêndio na usina experimental de recuperação de Tokaimura (nordeste de Tóquio) liberou a emissão de radiatividade que afetou 37 pessoas.

    - 30 de setembro de 1999 - Japão - Um novo acidente na central nuclear de Tokaimura provocou a morte de duas pessoas e expôs mais de 600 à radiação. Além disso, o acidente deixou 320 mil refugiados. Dois técnicos provocaram de forma involuntária uma reação nuclear descontrolada ao utilizar uma quantidade de urânio muito maior do que a prevista durante o processo de fabricação de combustível nuclear. A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) avaliou o acidente como o mais grave desde o de Chernobyl.

    Um abraço

    Filipe

    http://montedochafariz.blogspot.com/
  9.  # 10

    Como acima disse na minha opinião por mim venham elas, e de preferência não apenas 1 mas sim 3.
    Garantir a autonomia energética é algo que deveria ter sido pensado á muito tempo, em vez de irmos na conversa dos ambientalistas, que dizem não ao nuclear assim como a muitas coisas, e depois vamos comprar a energia aos outros, que é o mesmo que lhes dizer, instalem lá mais uma ou 2 ou 3 centrais nucleares no vosso território mesmo que seja aqui encostado a Portugal que nós compramos a energia.

    Porque haveremos de a comprar se a podemos produzir nós?

    Qualquer dia ainda alguém se irá lembrar de colocar satélites no espaço por forma a captar a energia solar 365/24, convertê-la em laser e enviá-la para as centrais acumuladoras em descargas programadas, e quem o conseguir fazer, vai dar cartas, isto já que até agora ainda não se conseguiu arranjar maneira de aproveitar a energia das descargas eléctricas (relâmpagos) naturais, mas um dia ainda alguém o irá conseguir fazer.

    Até lá se pudermos nós produzir a energia, usá-la e ainda vendê-la a terceiros, porque não?
    Não será que esta poderia ser mais barata para nós? Se calhar não ou não estivéssemos nós em Portugal em que se há escassez o preço sobe, há fartura o preço mantêm-se como se houvesse escassez ou ainda sobe com a desculpa dos investimentos.
    Veja-se a água, agora pagamos uma taxa de recursos hidricos, que deve ser para os SMAS mandarem fazer a dança da chuva em invernos que pouco chove,
    Neste país somos roubados e espoliados de todas a formas e feitios pelos grandes grupos económicos começando pelos do estado, e continuamos caladinhos como no 24 de Abril, não me admira portanto que sendo auto-suficientes e tendo excesso de produção, que os preços se vão manter, eles arranjam mais umas taxas para que isso aconteça.

    No entanto por mim venham mas é as centrais nucleares e os ambientalistas que vão para o pólo norte tentar tapar o buraco do ozono, afinal eles falam falam, mas andam de carro como os outros (Jeeps a gasóleo), consomem como qualquer outro habitante e depois vêm apregoar a moral para os outros.
    É tipo o padre que diz "oiçam o que eu digo e não olhem para o que eu faço".

    Cumps
  10.  # 11

    Uma central nuclear seria a única forma de darmos utilidade ao "deserto" do sr ministro Mário Lino. ;-)
  11.  # 12

    Penso que autonomia electrica de um país é muito importante, por isso concordo com a construção da uma central nuclear em Portugal.

    Quanto à problemática de ser perigoso ter uma central nuclear no território nacional, sempre podemos fazer como os espanhois que colocaram pelo menos uma perto da fronteira com Portugal...
  12.  # 13

    É óbvio que estou de acordo com o PauloCorreia, apesar da intoxicação a que somos permanentemente submetidos pelos vendedores de combustíveis que aumentam o efeito de estufa.

    Agora é a Galp a querer convencer-nos que, graças ao petróleo descoberto no Brasil, iremos ser - dentro de uns anitos - energéticamente autosuficientes (a queimar o combustível que a Galp nos vai vender, claro!)...

    O nuclear já cá devia estar há muito tempo. Temos melhores condições que muitos países europeus (Bélgica, por exemplo) e, por incrível que pareça, temos LARGA EXPERIÊNCIA NA MATÉRIA!
    Até parece que ninguém sabe que Portugal JÁ TEM um reactor nuclear, há uns 40 anos, às portas de Lisboa, em Sacavém?!?

    (nota: fazia parte das visitas de estudo de quando eu andava no liceu, no tempo da outra senhora)
  13.  # 14

    Boas

    Na minha opinião há muita contra-informação de ambos os lados da "barricada" da questão nuclear e torna-se difícil para mim formar uma opinião consistente. Penso no entanto que os custos avançados pelos defensores não devem reflectir correctamente o custo do armazenamento dos resíduos radioactivos, uma vez que, ao que me parece, ainda não há uma solução verdadeiramente segura a longo prazo (estamos a falar de muitos milhares de anos). Termino com duas questões a que eu não sei responder:
    - Para os que defendem o nuclear: Gostariam de ver instalado junto às vossas casas um depósito de resíduos radioactivos?
    - Para os "contras": estão dispostos a pagar a energia ao preço que irá atingir sem a alternativa nuclear?

    cumps
    José Cardoso
  14.  # 15

    O problema não é só o preço a que a energia poderá chegar.
    O verdadeiro problema de Portugal é termos de EXPORTAR esse dinheiro, em vez de o mantermos em casa.

    Os resíduos radioactivos já têm destino marcado. Serão depositados em maciços graníticos, a profundidade abissal, e guardados por militares. Tem um custo, pois tem. Mas é isso, ou aspirarmos a fumarada das "centrais térmicas" (a carvão).
  15.  # 16

    De momento e tão breve não vejo melhor alternativa, que a nuclear.

    Preocupa-me mais o que é que eles irão arranjar ou inventar para aumentar a electricidade, do que onde vão eles meter os resíduos, mas julgo que essa parte esteja já bem acautelada. Agora quanto ao ficar mais barata a energia, deveria ficar mas conhecendo eu o país onde vivo, isso difícilmente irá acontecer, Veja-se a gasolina, agora já querem obrigar os postos dos supermercados a vender ao mesmo preço da GALP e restante xulice. pudera estão a começar a notar a diferença no bolso, e quem mora perto da fronteira de Espanha vai lá atestar, depois dizem que os supermercados metem gasolina de marca branca, afinal quem vende a gasolina aos supermercados? Será uma empresa branca?
    Ninguém devia era abastecer na GALP, REPSOL e BP, nem que para isso fizessem filas intermináveis ás portas das bombas dos supermercados.

    Em Portugal nem que a electricidade saísse de borla para a EDP, os preços continuariam iguais e com tendências a subir, não há controle, e o controle que há é dominado pelos lobbys... é como a autoridade para a concorrência, faz vista grossa e come do mesmo prato, afinal também tem telhados de vidro.
  16.  # 17

    Sou a favor da energia nuclear,desde que seja feita em condições e tenha a manutenção adequada,agora para mim é uma solução curto-medio prazo para o problema energetico, mas ao trinómio galp/petroleo/estado esta é uma solução pouco atractiva numa perspectiva de chular os portugueses.
    Fontes renovaveis serão sempre,na minha opinião,a solução a longo prazo, ainda para mais quando temos uma linha costeira gigantesca à espera de ser aproveitada para captar energia atravez do vento ou mesmo das ondas.

    Cumps

    Carlos Lisboa
  17.  # 18

    Colocado por: carloslsSou a favor da energia nuclear,desde que seja feita em condições e tenha a manutenção adequada,agora para mim é uma solução curto-medio prazo para o problema energetico, mas ao trinómio galp/petroleo/estado esta é uma solução pouco atractiva numa perspectiva de chular os portugueses.
    Fontes renovaveis serão sempre,na minha opinião,a solução a longo prazo, ainda para mais quando temos uma linha costeira gigantesca à espera de ser aproveitada para captar energia atravez do vento ou mesmo das ondas.

    Cumps

    Carlos Lisboa


    Essa das ondas por acaso existe qualquer coisa cá, parece é que foi devotada ao abandono, ou seja não funciona, está lá para inglês ver.
    Fontes renováveis a mais usada em Portugal é a eólica, mas isso não é nem de perto nem de longe solução, foi uma solução para gastar dinheiro dos fundos comunitários á fartazana e continuamos na mesma a comprar electricidade aos outros, em suma endividaram o país.
    Os outros têm interesse em que nós não equacinemos sequer a energia nuclear enquanto tiverem excessos de produção, e os tansos de cá vão na onda como é costume.
    Atenção que com isto não estou a criticar a sua ideia, porque ela é boa, agora não é é praticável pelas quantidades que se consegue obter para o investimento que se faz e o retorno que tem, ao contrário de uma central nuclear que tem o factor perigo sempre presente mas resolve logo 1/3 senão mais do problema do país.

    Quanto ao trio de que falou, deixe estar que eles logo se encarregam de fazer a vaquinha, veja-se o gás natural que teve de dar uma parte á Galp, porque não estavam a gostar muito de perder clientes, e assim poderiam sempre controlar os preços a belprazer com o estado a esfregar as mãos.
    Nisto vai ser igual, e, como disse em termos de preços vamos ficar na mesma ou piores, podemos é ter a vantagem de não comprar energia fora e se fizerem umas três ainda exportamos ao invés de importar.

    Depois disto quanto a mim era a solução de paineis solares fotovoltaicos de alto rendimento para os edifícios a construir e construídos, por forma a torná-los menos dependentes da rede energética e a esta poder canalizar muito mais energia para exportação que para consumo.
    esta já seria uma brincadeira a que a EDP não acharia muita graça, uma vez que o valor a receber seria muito menor dos clientes portugueses e o preço de exportação seria muito inferior, para não dizer muitíssimo.

    Cumps
    • eu
    • 15 maio 2009 editado

     # 19

    Colocado por: afsantos
    Sim de facto apenas um acidente foi considerado de extrema gravidade, contudo, infelizmente, houve bem mais:


    Qualquer actividade humana tem riscos associados. Se fossemos eliminar as actividades com risco de acidente, podíamos acabar desde já com o automóvel, que provoca milhões (sim milhões) de acidentes graves em todo o mundo em cada ano.

    Já agora: nas últimas décadas, morreram mais pessoas vítimas de coices de burro do que devido à energia nuclear. Isto devia dar que pensar ;)
  18.  # 20

    O meu medo não é existir uma central nuclear em Portugal. O meu medo, caso isso venha a acontecer, é que a construção e manutenção seja feita por portugueses. Isso sim, mete-me muito medo.
 
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