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      marco1
    • 28 julho 2016 editado

     # 1

    o que se passa com o Brazil?? é possível cair tão baixo? um imenso pais, talvez um dos mais potenciais do mundo, e apenas se vê o descalabro quer económico quer das pessoas. fico triste, a humanidade está louca.
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      MJLP
    • 28 julho 2016

     # 2

    É dificl quando há corrupção em todos os quadrantes politicos infelizmente... E ainda nos queixamos nós aqui.
  1.  # 3

    Rio Olimpico?
    Ou Rio **** onde os atletas vao competir no meio de fezes e lixo? Mas alguem com juizo quer entrar numa água tão poluida como aquela?

    ESTAO LOUCOS OS ATLETAS
    nem entendo porque nao boicotam tamanha vergonha
  2.  # 4

    Só agora?
    Em meados do ano passado já corriam noticias sobre isso....
  3.  # 5

    Colocado por: master_chiefMas alguem com juizo quer entrar numa água tão poluida como aquela?
    ESTAO LOUCOS OS ATLETAS

    É claro que os atletas são loucos! TÊM DE O SER! Para se dedicarem como dedicam para ser melhores, cada vez melhores, e ainda mais melhores, só podem ser varridos do juízo! Comparado com tamanha obsessão num objectivo, o que é nadar no meio de fezes? :-)

    Quando vocês vão a uma qualquer praia e fazem repuchinhos com a boca, nunca vos passou pela cabeça que houve milhões de peixes - de todos os tamanhos - que andaram por essas águas a defecar?!?

    A propósito: Já nadei entre Vila Franca e Alhandra (2 ou 3 vezes, numa competição que tem o nome do grande Baptista Pereira).
    Duma das vezes, havia ratazanas de esgoto mortas junto à margem no local de partida!
    Quem sobrevive a isto, deve estar imune a tudo! :-)
    Concordam com este comentário: eu
    • emad
    • 29 julho 2016

     # 6

    Digam mal dos portugueses a organizar eventos.
    O brasil só é bom a fazer novelas.
    A brasil ainda nao fica aqui. Aquilo ainda vai bater mais no fundo.
  4.  # 7

  5.  # 8

    Colocado por: Luis K. W.Duma das vezes, havia ratazanas de esgoto mortas junto à margem no local de partida!
    Quem sobrevive a isto, deve estar imune a tudo! :-)

    Os fuzileiros encontram o mesmo sempre que saltam para a pista de lodo.
  6.  # 9

    Por que a qualidade das obras públicas no Brasil é tão ruim?
    Por Gabriel Brust
    Publicado em 27-07-2016 Modificado em 27-07-2016 em 15:02

    Delegação da Austrália reclamou de vazamentos e fios elétricos soltos na Vila Olímpica. REUTERS/Ricardo Moraes

    Ciclovia que cai no mar, estradas que precisam ser refeitas poucos meses depois de inauguradas, prédios da Vila Olímpica que sofrem críticas das delegações que chegam para os jogos. Afinal, por que a qualidade das obras públicas no Brasil é tão ruim? Além da corrupção, aspectos históricos, planejamento deficiente e o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) estão entre as causas apontadas pelos especialistas ouvidos pela RFI Brasil.

    “É um absurdo entregar a Vila dos Atletas na semana em que eles estão chegando”, afirma o professor da Universidade e São Paulo (USP), Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, um dos maiores especialistas em gestão da construção no Brasil. “Começam a executar as obras quando o prazo, teoricamente, já não seria o suficiente”, afirma o engenheiro.

    O professor da USP lembra que o planejamento de uma obra é determinante no resultado final. Este seria o "Calcanhar de Aquiles" do setor público, e não a qualidade da indústria da construção: “O país tem grandes técnicos e tem uma indústria de materiais e componentes bastante interessante. O problema é o contexto de contratos mal executados, falta de tempo para os projetos do produto, processo e produção, além de prazos reduzidos e entregas previstas para o último momento.”

    Retrabalho no setor público e privado

    Foram quase sete anos entre o anúncio do Rio como sede dos Jogos Olímpicos e o início da competição. Tempo suficiente para a construção do complexo que agora é criticado por apresentar falhas, principalmente de acabamento. Sérgio Leusin, professor Universidade Federal Fluminense (UFF), diz não estar surpreso com as críticas à obra: “Visitei a obra da Vila Olímpica duas vezes. Não sei qual é o índice de reclamação, mas num negócio daquele tamanho, considerando os 5% que usualmente reclamam, é muita gente”.

    Os 5% a que o professor Leusin se refere é o índice de retrabalho que é preciso fazer em grande parte das obras no Brasil depois que elas estão prontas. “Isso não é um privilégio das obras públicas. O índice de retrabalho nas edificações privadas é muito elevado. 5% em relação ao custo da obra, eles gastam consertando depois da entrega. Ou seja, esse problema é agravado na área pública, mas também existe na privada”, afirma o engenheiro.

    Regime Diferenciado de Contratações, uma “jabuticaba”

    À parte da questão da corrupção em licitações públicas, haveria pelo menos duas explicações para o resultado decepcionante de algumas obras. A primeira, segundo o professor Leusin, seria estrutural: o Brasil passou quase duas décadas com pouquíssimas obras, entre os anos 80 e 90, o que teria comprometido a experiência de toda uma geração de engenheiros.

    A segunda, seria mais pontual e recente, quando do “voo de galinha” da retomada das construções nos anos 2000: o chamado Regime Diferenciado de Contratações, ou RDC. “A legislação de contratação de obras públicas no Brasil está um caos”, define Leusin. “O RDC foi um improviso para conseguirem fazer as obras da Copa de 2014, porque não tinham projeto, não tinham nada, e se tornou mais uma das nossas 'jabuticabas tupiniquins'”, critica o engenheiro.

    Regulamentado em outubro de 2011, o RDC foi utilizado inicialmente para dar celeridade às obras da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos de 2016, mas hoje pode ser empregado em todos os empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Ele transfere para as empresas responsáveis pelas obras a elaboração de projetos, eliminando uma etapa que antes era feita pelos entes públicos.

    “Inventaram essa coisa de fazer obra sem projeto”, diz Leusin. “Hoje você faz uma licitação de uma obra, baseada numa especificação muito fraca, e quem desenvolve o projeto é o próprio construtor. Ele vai fazer do jeito que quiser”, completa o engenheiro da UFF.

    http://br.rfi.fr/brasil/20160727-por-que-qualidade-das-obras-publicas-no-brasil-e-tao-ruim
  7.  # 10

    Colocado por: Luis K. W.Quando vocês vão a uma qualquer praia e fazem repuchinhos com a boca, nunca vos passou pela cabeça que houve milhões de peixes - de todos os tamanhos - que andaram por essas águas a defecar?!?

    É um bom argumento para não se gastar dinheiro em ETAR´s e outras coisas do género; e também é uma boa desculpa para quem ficar doente com diarreia, ou febre tifóide, ou cólera, depois duma tarde de natação - era a água que tinha peixes a mais.
  8.  # 11

    Colocado por: J.Fernandes
    É um bom argumento para não se gastar dinheiro em ETAR´s e outras coisas do género; e também é uma boa desculpa para quem ficar doente com diarreia, ou febre tifóide, ou cólera, depois duma tarde de natação - era a água que tinha peixes a mais.


    Acredito que não era um argumento, mas sim uma ironia.
    Concordam com este comentário: Luis K. W.
 
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