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  1.  # 481

    Colocado por: esptNão vejo forma de impermeabilizar a 100% as sapatas,mas isto sou eu, se quiser expor o seu ponto de vista ótimo, agradeço

    Como já percebeu temos quer pontos de vista, quer experiências diferentes.
    Se o seu projeto contempla esse tipo de execução e isso a si o satisfaz, isso é que é importante.
    O que interessa é que no final, técnicos DO e empreiteiro saiam satisfeitos.
  2.  # 482

    zedasilva, se não tem cota para drenar a água das fundações (pressupondo que não tem), qual seria a sua solução?

    Um poço e um grupo de bombagem?
    • espt
    • 19 março 2017 editado

     # 483

    Ok, eu percebo a sua resposta, mas ajudava mais se dissesse, olhe eu fazia antes assim porque x y z

    Dizer (ou dar a entender) que está mal, que se todos ficarem contentes etc está bom, ajuda pouco compreende?
  3.  # 484

    acho que já aqui se falou disso, como estão feitas as fundações dos pilares da ponte 25 de abril em betão.
    • espt
    • 19 março 2017

     # 485

    Pois não tem cota Ghost12...
  4.  # 486

    Colocado por: ghost12Um poço e um grupo de bombagem?

    Por exemplo.
    Mas neste tipo de situações cada caso é um caso.
  5.  # 487

    Colocado por: marco1acho que já aqui se falou disso, como estão feitas as fundações dos pilares da ponte 25 de abril em betão.


    Por acaso não tenho conhecimento.
    • espt
    • 19 março 2017 editado

     # 488

    Espalhar tubo de dreno desde as sapatas para o poço que já tenho não seria solução correto?
  6.  # 489

    Colocado por: esptEspalhar tubo de dreno desde as sapatas para o poço que já tenho não seria solução correto?

    Pode ser uma solução eficiente e barata mas só avaliando.
    O problema é que isso não foi pensado em projeto, nesta fase são trabalhos a mais, por norma bastante honrosos e nem sempre de fácil execução.
    Um projeto é muito mais que meia dúzia de risco que se manda para a câmara.
    Concordam com este comentário: two-rok
    Estas pessoas agradeceram este comentário: espt
    • box
    • 19 março 2017 editado

     # 490

    para vivendas térreas, simples, e para níveis freáticos altos, tirando a técnica do "ensacamento" com as devidas reservas, tenho sérias dúvidas quer da eficácia das soluções, quer da avaliação da sua integridade no tempo e, pricipalmente, da relação custo-benefício dos processos e materiais normalmente aqui apresentados. devem existir formas relativamente simples de evitar as famosas humidades ascendentes. quanto às sapatas e fundações molhadas, não será por isso que vão deixar de durar, pelo menos, o tempo de vida útil do DO.

    obs. o caso muda de figura no caso dos pisos enterrados (caves) onde convém, eventualmente, prever soluções mais elaboradas...
    Concordam com este comentário: marco1
  7.  # 491

    realmente com uma sapata "lá em baixo" a mais de 1.5 m não vejo um drama com as humidades ascendentes
    é mais importante a qualidade do betão que outra coisa qualquer. é apenas a minha opinião.
    Concordam com este comentário: espt
    • espt
    • 19 março 2017

     # 492

    Pois, partilho dessa opinião, mas pelo sim pelo não vou meter uns tubos então a irem ter ao poço... E estão a pouco mais de 2m da cota de soleira
    • espt
    • 25 março 2017

     # 493

    Lição do dia...
    Concordam com este comentário: C.CASTRO
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Schlüter-Portugal
      20170325_090546.jpg
  8.  # 494

    Colocado por: esptLição do dia...
      20170325_090546.jpg


    Menos mal que deixou a tabela de preços para o fim
    Concordam com este comentário: two-rok
  9.  # 495

    Vejo que também aproveitou para tratar do vidro do carro!
  10.  # 496

    Colocado por: esptLição do dia...
    Concordam com este comentário:C.CASTRO
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Schlüter-Portugal
      20170325_090546.jpg

    Um dia destes tenho que encontrar consigo para voçe me dar algumas ideias.
    Concordam com este comentário: espt
  11.  # 497

    Parabéns pela "aventura"!!!

    Também acredito que consiga fazer a casa por menos de 200k.
    Estou a construir na mesma zona e tenho orçamentos abaixo desses valores...

    Gosto do "espirito autodidata".
    Estas pessoas agradeceram este comentário: espt
  12.  # 498

    Colocado por: mafgodA respeito dos valores... uns conselhos... do que eu voltaria a fazer se construisse outra casa :-) - pode ser ou não aplicado a este caso em concreto:

    1. Antes de avançar com algo, falar com o meu gestor de conta e tentar perceber até que valores o banco me pode emprestar e a que condições, nada formal, apenas saber, com o que poderei contar caso precise de dinheiro - ter em conta que as condições hoje não são as de amanhã....
    2. Saber quanto me iria custar a construção, mais milhar menos milhar, ainda antes de colocar o pedido na câmara:
    2.1 para isso, indicar ao arqutieto/desenhador/... o valor máximo que estaria interessado em gastar, menos uns 20% :-) porque eles gostam de inventar... com o que pretendia na casa: soluções de aquecimento/anexos/jardim/soluções de construção/áreas de vidro/pé direito...
    2.2 quanto obtivesse um esboço e algo palpável (áreas), iria tentar perceber se para as finanças o valor da casa era inferior ao meu valor máximo, para isso, multiplicar a área de construção pelo preço m^2 na zona considerado pelas finanças (se este valor for superior ao que pretendo gastar é de estranhar, algo poderá não estar muito correto)
    3. avançar com os projetos na camara e ao mesmo tempo, averiguar com empreiteiros, e com o maior número de informação possivel, tentar perceber os valores que cada um me iria levar pela contrução chave na mão
    4. depois de tudo aprovado na câmara, voltar a contactar os empreiteiros pré-selecionados com os dados agora aprovados, chegar a acordo com um que me desse melhores garantias e pelo preço justo
    5. acordar com esse empreiteiro que, eu como DO, poderia optar por delegar a terceiros parte da construção (madeiras/cozinha/eletricidade/....) isto porque poderá ser + vantajoso optar por terceiros
    6. avançar com o crédito tendo como base o valor do empreiteiro (atenção que só paga juros do que "levanta", não paga juros do que não "levanta")
    7. avançar com a construção

    Concordam com este comentário:tixa881
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    Muito útil...

    Acrescentava dois pontos:
    8. Visitar muitas obras e fazer pesquisas e só depois elaborar projetos (arquitetura e especialidades) para que estes não sejam alterados;
    9. Desenvolver uma lista dos trabalhos pretendidos, estabelecer limites para cada um deles e fugir a TODAS as tentações que possam surgir no caminho...
    Concordam com este comentário: espt
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  13.  # 499

    Colocado por: casaAG8. Visitar muitas obras e fazer pesquisas e só depois elaborar projetos (arquitetura e especialidades) para que estes não sejam alterados;

    Sem dúvida, um óptimo conselho.
    Já o disse por aqui várias vezes, que chegava a andar de fita na mão em casa de família e amigos, para ter noção das áreas e perguntava-lhes, se fosse agora o que é que mudariam.
    Concordam com este comentário: skypt
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  14.  # 500

    Faço extamente o mesmo... Ainda hoje ando de fita métrica na mala!
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
 
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