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  1.  # 81

    Morrem pessoas, outras ficam feridas, outras são agredidas e assaltadas tudo enquanto e onde o desgraçado passou e andou fugido, mas ele não é culpado, aquela sequência toda aconteceu por ordem do divino espírito santo...
    Há pessoas que acreditam mesmo no Pai Natal!
  2.  # 82

    Colocado por: eu
    Ou seja, "se vocês especulam, eu também posso especular..." ;)


    Não, ao contrário: se o eu fantasia que uma análise de ADN poderia ilibar alguém, provando uma negação, embarquemos então nesse comboio..



    Caro luisvv, a presunção da inocência é um conceito louvável, é um dos direitos fundamentais que separa os verdadeiros estados de direito das sociedades mais atrasadas, mas...
    Não é uma situação de TRUE/FALSE... há que dar algum peso aos indícios... há suspeitos que, presumivelmente, são mais inocentes que outros...
    E no caso deste tipo, os indícios são muito esclarecedores...


    Comecemos pelo fim: em momento algum afirmo que o homem não cometeu os crimes, e estou pronto a admitir que o homem os tenha cometido todos.. mas não retiro essa conclusão da sua actuação no caso da sua entrega e recusa inicial de prestar declarações.

    E não a retiro porque em abstracto, mesmo para um inocente , numa situação em que é confrontado com acusação sem ter acesso ao processo, qualquer declaração pode ser-lhe prejudicial de várias formas.
  3.  # 83

    Colocado por: luisvv, qualquer declaração pode ser-lhe prejudicial de várias formas.


    Não foi isso que ele fez, o sujeito até deu uma entrevista toda pintas!
    • eu
    • 14 novembro 2016 editado

     # 84

    Colocado por: luisvve do lado de lá não está um bando de anjos dedicados à busca da verdade

    O luisvv tem a certeza absoluta que não está? É engraçado como o luisvv afirma isto de forma tão gratuita, sem quaisquer provas, nem sequer indícios...

    O luisvv recusa-se a presumir que o suspeito é culpado. Mas não se coíbe de culpar de forma liminar os investigadores.

    É um bocadinho incoerente, não?
    Concordam com este comentário: Bricoleiro, RCF
    • eu
    • 14 novembro 2016 editado

     # 85

    Colocado por: luisvvse o eu fantasia que uma análise de ADN poderia ilibar alguém, provando uma negação, embarquemos então nesse comboio..

    Não é fantasia, é a realidade ! Em que mundo é que o luisvv vive? No mundo abstrato da ideologia?

    Veja só que nos USA, até condenados à morte já foram libertados porque forneceram de forma voluntária ADN.
  4.  # 86

    Colocado por: Bricoleiro
    É pena não ter nada para contar a agentes que vão dentro e são considerados culpados por terem agido em defesa na perseguição de crimes e de criminosos. Coitadinhos dos criminosos.


    Um agente que não cumpre o seu dever e recorre à arma de fogo fora das circunstâncias em que o seu uso é admitido é, não tenhamos medo das palavras, um criminoso.

    Um agente que espanca um suspeito é, não tenhamos medo das palavras, um criminoso.

    Um agente que abusa do poder que a farda ou o distintivo lhe conferem é... (acho que já percebeu..)




    Leio muita parcialidade nas suas palavras.

    Leia o que quiser. Parcialidade é tomar como boas apenas as declarações de um lado..
    • size
    • 14 novembro 2016

     # 87

    Colocado por: luisvv

    E assim voltamos ao meu ponto inicial, que foi a única razão para entrar nesta discussão: a ideia perigosa de que quem não deve não teme, que quem não fala é culpado, etc.
    Sim, pode ser culpado, mas também pode não ser - e do lado de lá não está um bando de anjos dedicados à busca da verdade e que defenderão os direitos dele...


    Ele esteve em todos os sitios, então que diga quem cometeu tais crimes ? Quem não deve não teme.
    O seu erro é estar colado a uma tese abstrata, de carárcter geral, quiçá, em caso de ausência de indicios fortes, quando no presente caso, o inquérito já está de tal modo adiantado e consolidado, que o Juiz não teve duvida em o admitir como suspeito e, consequentemente, aplicar-lhe a medida de coação que recebeu.
    Será uma autentica falácia admitir e defender o contrário, colocando em duvida que tal individuo tenha matado alguém
    Em termos de presunção até ao julgamento, não sejamos todos parvos...como o não foi o Juiz
  5.  # 88

    Colocado por: luisvvUm agente que não cumpre o seu dever e recorre à arma de fogo fora das circunstâncias em que o seu uso é admitido é, não tenhamos medo das palavras, um criminoso.

    Um agente que espanca um suspeito é, não tenhamos medo das palavras, um criminoso.

    Um agente que abusa do poder que a farda ou o distintivo lhe conferem é... (acho que já percebeu..)

    És tu Francisco Louçã?!

    Esse artista é que há uns bons vinte anos quando lhe perguntaram o que é que ele propunha para diminuir a criminalidade, só soube dizer que o que tinha de ser feito era pôr os polícias na ordem, para acabar com os crimes da polícia contra os cidadãos.
  6.  # 89

    Vocês podem passar aqui dias a discutir este assunto que nem por isso deixará de ser apenas especulação.
    É aguardar pelo julgamento - se o houver - e depois já se vai saber o que há contra ou a favor do homem.
    E os mais legalistas podem dormir descansados, que até à condenação com trânsito em julgado - se a houver - temos ali um homem da mais pura inocência.
  7.  # 90

  8.  # 91

    Pela noticia do sol o Pedro Dias não se esqueceu dos documentos, porque os apresentou a GNR.
    Há muita coisa nesta noticia do sol que não bate certo (pelo menos eu não compreendi)
    Segundo o jornal sol Pedro Dias dormia na carrinha com o banco encostado para trás, quando a GNR o acordou batendo-lhe no vidro, foi aí que lhe pediram os documentos e Pedro Dias entregou-os, um dos guardas foi ao carro patrulha confirmar a propriedade do veiculo e o outro fica na conversa com Pedro Dias junto da carrinha, esse que fica junto da carrinha é que fica com os documentos e os mete ao bolso é aí que Pedro Dias atira ao GNR que se aproxima do carro patrulha.
    Para isso acontecer, tinha de "apanhar" o guarda que estava com ele distraído na conversa sem que se apercebesse que tinha uma arma com ele e ia pegar nela, para isto acontecer tinha que Pedro Dias estar a dormir com a arma no bolso ou no sinto, sair para fora da viatura e estar a falar com o GNR fora da viatura.
    Tinha também de lhe atirar antes de o GNR ter hipótese de contactar o posto.
    Depois disto o Pedro Dias segundo o sol obriga o GNR que ficou junto dele e da carrinha a pegar no GNR baleado e mete-lo na mala, se assim for como é que os documentos do Pedro Dias ficaram na mala, para isso acontecer tiveram que cair do bolso do GNR.
    Em que bolso o GNR meteu os documentos para lhe caírem na mala?
    Não estou a visualizar os bolsos da farda da GNR, mas se o meteu no bolso das calças dificilmente caiam na mala, porque ele aparentemente levaria o corpo nos braços de frente para a mala, as calças tem bolsos laterais se tivessem de cair, caiam do das calças, do casaco só se tiver bolsos a frente.
    Pedro Dias arranca dali sendo ele o motorista e o GNR algemado ao banco.
    Para comunicar com o posto durante a viagem tinha de ser o GNR a falar, precisava das mãos para carregar no botão do radio, a não ser que o Pedro Dias com uma mão conduzisse e com a outra carregasse no botão do microfone e o chegasse perto da boca do GNR.
    Não se percebe porque Pedro Dias sai da estrada atola o carro, manda sair o GNR dá-lhe um tiro e procura esconder o corpo com terra e pedras se deixa o outro no local dentro do carro no mesmo sitio ou muito perto.( como dizia o outro não faz sentido esconder um gato e deixar o rabo de fora)
    A estratégia da advogada não é nada brilhante, também não percebo se a estratégia da defesa for dizer que foi um ajuste de contas entre guardas.
    È impossível ter credibilidade para isto.
    1º Se os GNR se dessem mal o comandante não os punha na mesma patrulha.
    2º Faziam-no na ausência de terceiros.
    3º O que o Pedro Dias faria no carro da GNR.
    4º O primeiro crime não foi com a arma da GNR
    5º certamente deixou impressões digitais.
    Felicito a advogada por na entrevista a TVI quando lhe perguntaram se acreditava na inocência deste ela disse que não comentava é o mesmo que dizer que...
  9.  # 92

    Colocado por: luisvv

    Um agente que não cumpre o seu dever e recorre à arma de fogo fora das circunstâncias em que o seu uso é admitido é, não tenhamos medo das palavras, um criminoso.

    Um agente que abusa do poder que a farda ou o distintivo lhe conferem é... (acho que já percebeu..)




    Leia o que quiser. Parcialidade é tomar como boas apenas as declarações de um lado..


    É por haver gente a pensar assim que a justiça está como está.
    Um agente que mata para não ser morto é um criminoso?! Lindo!
  10.  # 93

    Queria dizer que é difícil dos bolsos laterais das calças os documentos caírem para dentro da mala, estando ele de frente para a mala.
    Dos laterais do casaco a mesma coisa.
    para o GNR os deixar cair de propósito é pouco provável porque quem está em apuros tenta deixar provas do agressor.
    • Nacs
    • 14 novembro 2016

     # 94

    Não li os tópicos todos para trás, e certamente a minha opinião será repetida:
    Penso que o Pedro Dias está envolvido e deverá ser acusado...e entregou-se porque no imaginário dele pensa que se consegue safar (secalhar até consegue!).
    No entanto existem várias questões a serem respondidas:
    - como se passou tudo na noite do crime!?
    - os tais telefonas que ele alega ter recebido dos militares da gnr!?
    - se ele actuou sozinho ou não?
    - etc..

    Acho que abordagem das forças de segurança não foi a melhor, talvez por falta de experiência neste tipo de situações...faz-me uma confusão tremenda como ele se conseguiu movimentar sem ser detetado! Como se entregou numa residência a 200m da casa dos pais? Como chegou perto da escola da filha? Como a pj tinha mandato de busca e não foi? Não falando da questão das forças de segurança, se for verdade (?) como ele diz, dispararem ao acaso para afugentar/assustar...

    Acho que paralelamente ao julgamento do Pedro Dias as nossas autoridades deveriam reunir-se e retirar os pontos a melhorar da próxima vez, que espero que não ocorra.
    • size
    • 15 novembro 2016

     # 95

    Colocado por: José1982Queria dizer que é difícil dos bolsos laterais das calças os documentos caírem para dentro da mala, estando ele de frente para a mala.
    Dos laterais do casaco a mesma coisa.
    para o GNR os deixar cair de propósito é pouco provável porque quem está em apuros tenta deixar provas do agressor.


    Já tinha constatado que tem arte para romancear episódios policiais...

    Aonde é que leu, ou descobriu, que os documentos do artista cairam dos bolso das calças para dentro da mala do carro ?
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  11.  # 96

    Colocado por: sizeAonde é que leu, ou descobriu, que os documentos do artista cairam dos bolso das calças


    O Pedro Semanas teve azar não vestia umas Levi's 501.
  12.  # 97

    Colocado por: NacsAcho que abordagem das forças de segurança não foi a melhor, talvez por falta de experiência neste tipo de situações...

    O problema é que neste país se um polícia, ou gnr agir de forma mais ríspida, pode ser acusado de violência e que não havia necessidade de ser tão agressivo.
    Concordam com este comentário: size
  13.  # 98


    Ele esteve em todos os sitios, então que diga quem cometeu tais crimes ? Quem não deve não teme.
    O seu erro é estar colado a uma tese abstrata, de carárcter geral, quiçá, em caso de ausência de indicios fortes, quando no presente caso, o inquérito já está de tal modo adiantado e consolidado, que o Juiz não teve duvida em o admitir como suspeito e, consequentemente, aplicar-lhe a medida de coação que recebeu.


    Sim, tanto quanto sei ele admitiu ter sido abordado pela GNR e dá a entender que houve algo mais - o que pode não ser verdade, mas é relativamente plausível. Aceitando esse ponto de partida, não é preciso uma imaginação especialmente fértil para aceitar o resto.

    O seu erro é não admitir que as notícias ao longo de quase um mês o condicionam. Como é evidente, jamais ele poderia sair de lá livre, porque é efectivamente suspeito, e os crimes em causa geraram um alarme especial.


    Será uma autentica falácia admitir e defender o contrário, colocando em duvida que tal individuo tenha matado alguém
    Em termos de presunção até ao julgamento, não sejamos todos parvos...como o não foi o Juiz


    Que confusão... admitir que ele é suspeito é apenas constatar o óbvio. Mas a diferença entre ser suspeito e ser culpado e condenado é muito grande. Contrariamente ao que se infere da sua "sentença" prévia, há muitos suspeitos que nunca chegam a ser acusados, e mesmo acusados que são absolvidos.

    Mas voltemos à vaca fria: o meu ponto não é dizer que ele é inocente ou culpado, porque honestamente não sei. É pura e simplesmente repúdio por expressões salazaristas como "quem não deve não teme" e outras que tais, cuja conclusão lógica é a inversão da lógica do sistema.
    Concordam com este comentário: treker666
  14.  # 99


    O luisvv tem a certeza absoluta que não está? É engraçado como o luisvv afirma isto de forma tão gratuita, sem quaisquer provas, nem sequer indícios...

    O luisvv recusa-se a presumir que o suspeito é culpado. Mas não se coíbe de culpar de forma liminar os investigadores.

    É um bocadinho incoerente, não?

    De forma alguma. Limito-me a constatar a realidade: os anjos não existem, existem homens e mulheres que estão em perseguição de alguém que é acusado de matar 2 colegas. Não há qualquer hipótese de imparcialidade numa perseguição dessas.


    És tu Francisco Louçã?!
    Esse artista é que há uns bons vinte anos quando lhe perguntaram o que é que ele propunha para diminuir a criminalidade, só soube dizer que o que tinha de ser feito era pôr os polícias na ordem, para acabar com os crimes da polícia contra os cidadãos.

    Lamento desiludi-lo, mas um crachat e uma arma na mão conferem um poder excepcional que vem acompanhado de uma responsabilidade tão ou mais extraordinária. Quem não é capaz de o compreender não pode ter o crachat e a arma. Ponto. Pode ser muito popular entre os alegados cidadãos impolutos que até aplaudem os abusos de poder (quando são contra os "outros", claro, porque uma multa de trânsito logo os leva a encontrar defeitos insuspeitos em tudo o que é autoridade), mas é um nojo. O que eu espero de um agente de autoridade é que utilize o seu poder estritamente dentro dos limites da lei.

    E se quisesse podia contar-lhe histórias que vi e/ou ouvi, inclusive da boca de agentes que as relatavam com a maior naturalidade e em alguns casos até orgulho - mas limito-me a dizer-lhe que desde os tempos de liceu que sabemos os usos que se dão às listas telefónicas em esquadras, p.ex; ou que conheço agentes que contam com a maior descontracção como na sua esquadra cada um sai para a ronda com a sua arma particular, além da de serviço, porque os disparos com esta última são obrigatoriamente registados, etc.
  15.  # 100

    Colocado por: Bricoleiro
    É por haver gente a pensar assim que a justiça está como está.
    Um agente que mata para não ser morto é um criminoso?! Lindo!


    A este respeito só tenho que lhe recomendar que leia e releia até perceber a barbaridade que escreveu.
 
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