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  1.  # 1

    Colocado por: alexp
    Mas não conseguiu matar o pineu!

    ai está a questão,,o polícia que não fez nada hoje não tem um processo,não corre o risco de perder o emprego.,e não tem os pais do ladrão que se ele tivesse matado de chamar de assasino e podias ter disparado para o ar e bla bla,,todos ja conhecemos a cantiga
  2.  # 2

    Colocado por: emad
    Bullshit...
    Se assim foi, nao o.queria para colega para me defender. Quando se e um agente de autoridade e armado, tem de estar preparado para matar ou morrer. Se assim foi, é um cobarde.

    Deves ver muitos filmes.
    Ser GNR não é andar aos tiros, em perseguições e assaltos. É muito mais que isso, que esse lado negro que se está a abordar. Grande maioria não está preparada para acções violentas. Por isso temos operações especiais.
    Se vais para a guerra é que deves estar preparado para matar e morrer.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  3.  # 3

    Colocado por: ramos1999
    ai está a questão,,o polícia que não fez nada hoje não tem um processo,não corre o risco de perder o emprego.,e não tem os pais do ladrão que se ele tivesse matado de chamar de assasino e podias ter disparado para o ar e bla bla,,todos ja conhecemos a cantiga


    Nos ultimos três meses existiram pelo menos dois casos na zona da grande Lisboa em que a PSP abateu individuos. Os PSP's estao presos ou foram condenados?
    É que pela sua teoria é o que lhes vai acontecer!
    Concordam com este comentário: emad
    • emad
    • 13 novembro 2016

     # 4

    Oh callinas reza para nunca precisares de um gnr para te proteger, porque estes nao tiveram formação para se protegerem. Ainda por cima dao armas a maçaricos que nao estao preparados.
    Perante uma ameaça daquelas qualquer cobarde com uma arma puxava dela e denfendia-se.
    Mas vamos ver o que realmente aconteceu.
  4.  # 5

    Qual quê. Devia era ter atirado para o condutor, com o azar que teve, ainda conseguia acertar.
    Pelo menos era menos um parasita desta sociedade doente em que vivemos todos os dias.
  5.  # 6

    Se não tem experiencia em acções violentas a reacção vai ser sempre menor do que alguém habituado .
    Duvido que GNR do interior esteja habituado a sacar da arma.
    Vamos lá ver , quando acabei o curso em 2004 e tive a minha primeira experiência com uma paragem cardio respiratória , também congelei um pouco e a iniciativa foi dos colegas mais velhos . Por mais que saibas a teoria e treines em bonecos as tuas primeiras vezes nunca vão ser óptimas! calma, destreza e segurança ganhas com experiência. Isto para todas as profissões
    • emad
    • 13 novembro 2016

     # 7

    Uma paragem cardio respiratória e preciso ter conhecimentos académicos. Sacar uma arma para me defender da morte certa nao devera ser tao difícil como salvar uma pessoa da morte certa nesse cenário.
  6.  # 8

    o importante é chegar ao fim e ficar apurada toda a verdade, andamos fartos de meias verdades e meias mentiras, doa a quem doer
    • zeto
    • 13 novembro 2016

     # 9

    Coitado do homem, andou este tempo todo pelos campos a comer nozes e castanhas, e com este frio a tomar banho no rio, é de dar valor
  7.  # 10

    Eu sou da opinião que até os culpados tem defesa e precisam de um advogado para os defender, mas defende-los como culpados, mas pelo que se percebe a senhora advogada vai instruir o processo como se ele fosse inocente, não vai adiantar nada , se o defendesse como culpado tinha a pena atenuada.
    O GNR que no primeiro momento foi baleado foi o mais novo e menos experiente. Supostamente o outro GNR devia ser mais experiente e o chefe da patrulha, não se entende a atitude dele, ainda para mais era da idade do suposto homicida e devia-o conhecer ao contrário do que diz o Pedro Dias e o GNR. Lembrem-se que estamos a falar de uma terra pequena com "meia dúzia" de GNR num posto do interior e normalmente quando há uma apreensão de animais, etc como são poucos vão todos, por isso a abordagem foi como foi...

    O Pedro Dias para estar ali a dormir ás 3.30H da manhã tranquilamente num sitio isolado com a carrinha a vista, estava a espera de alguém e era alguém conhecido e de confiança, porque senão não estava naquele sitio aquela hora.
    A minha teoria é a seguinte:
    Pedro Dias teria "negócios" escuros, combinou com alguém de confiança estar naquele local a uma determinada hora, o hotel servia de ponto de referência para darem com ele mais facilmente, mas foi uma "armadilha" montada por alguém.
    A GNR normalmente antes de dizer que quer revistar o carro, que vai passar uma contra-ordenação, etc, pede os documentos primeiro caso a pessoa queira fugir, ficar com os documentos para mais tarde poder ser identificado. O GNR mandou-o sair do carro (presumo eu) para o revistar e ele lá tinha algo ilegal teve de lhe atirar.
    O outro GNR por o Pedro Dias ser amigo, conhecido ou outras coisas mais... não lhe atirou, o que se passou a seguir foi que os dois se meteram no carro e tentaram incriminar uma terceira pessoa, pedindo informações ao posto, desviando atenções, etc, o GNR teve receio que pudesse ser descoberto e não alinhou em algo que o Pedro Dias queria e este baleou-o. Pedro Dias tem muito medo de ser morto e de ir para a cadeira por isso tentou apagar todas as provas e vestígios que conseguiu, para isso precisava de um carro civil já que o da GNR dava muito nas vistas, por azar o primeiro que apareceu foi o daquele casal, ele tinha de os matar para não o descobrirem, não havia outra forma .Pega no carro e vai de novo ao hotel ou para retirar a carrinha e todas as pistas que esta continha, se calhar também pensava que os documentos ficaram nesta. Por milagre a Senhora sargento tinha o numero dele e ameaçou-o de morte (segundo as noticias) e foi aí que se desenrola o processo de fuga.
    Só assim se explica o que aconteceu e a entrevista é apenas uma mensagem para alguém, que diz nas entrelinhas mais o menos o seguinte:
    Eu não disse que sim nem que não, não me comprometi com nada, agora tudo vai depender daquilo que me acusarem, falar ou não vai depender de vós, conforme testemunhareis contra mim assim eu me defendo.
    Esta é apenas a minha teoria, posso estar certo ou não, poderá a verdadeira história nunca vir a ser descoberta.
  8.  # 11

    Quando em cima disse e passo a citar:"estamos a falar de uma terra pequena com "meia dúzia" de GNR num posto do interior e normalmente quando há uma apreensão de animais, etc como são poucos vão todos, por isso a abordagem foi como foi"...
    Estava a querer dizer que o Pedro Dias foi lhe apreendido animais proibidos por lei de ter em cativeiro, quando há uma operação deste género vão todos os GNR do posto porque são poucos, como são poucos e é uma terra pequena, toda a gente se conhece e conhece os elementos da GNR:
  9.  # 12

    A explicação mais simples normalmente é a mais correcta , existem aqui explicação capazes de dar guiões de Hollywood
  10.  # 13

    Concordo com o Pedro Dias quando este em tom irónico diz: " Este país pequenino se entram cá dois terroristas como os de França fazem de Portugal o que querem".
    Ele queria dizer o seguinte: Eu sou uma pessoa azarada, conhecida na terra e arredores, consegui fazer o que quis da GNR durante um mês, entreguei-me quando quiz, porque quiz, as horas que quiz, fiz as exigências que quiz, Até me deixaram levar o meu telemóvel pessoal, dois terroristas, que não fossem conhecidos, que tivessem mais armas e equipamentos, podiam fazer o que quisessem deste país.
    Ao contrario da maioria dos Portugueses não concordo que ele não saiu de Portugal porque não quiz, ele não saiu de Portugal porque não teve hipótese.
    Num primeiro momento teve essa hipótese, mas quando o descobriram na estrada de Vila Real para Sabrosa perdeu essa hipótese, foi encurralado, não tinha documentos, não tinha dinheiro e não tinha meios para naqueles locais contactar alguém para lhe arranjar documentos falsos, como o caso foi mediatizado também não lhe adiantaria nada, já que foi noticia em todo o mundo.
  11.  # 14

    Depois da fuga de informação que o jornal SOL teve acesso a minha teoria não faz sentido peço desculpa e colo a noticia:
    A defesa de Pedro Dias vai assentar na tese de que ele é inocente e tudo não passou de um ajuste de contas entre guardas da GNR.
    Recorde-se que a história começou na madrugada de uma terça-feira, em Aguiar da Beira, quando Pedro Dias, estacionado num descampado junto a um hotel abandonado, é abordado por dois elementos da GNR que lhe pedem a documentação da pick up.
    A conversa abre amigável. O condutor passa-lhes a carta de condução e o livrete, e o guarda Carlos Caetano vai ao carro patrulha ligar para o posto da GNR, para confirmar a propriedade do veículo. Pedro permanecia com o outro agente, António Ferreira, 42 anos, que enfia a carta de condução no bolso. O seu colega já nem tem tempo para regressar junto deles. Pedro Dias, com uma arma de calibre 7.65, dispara a matar – apontando de seguida para o outro guarda, paralisado pela surpresa, que é desarmado e obrigado a enfiar o colega na bagageira do carro da GNR. Depois é algemado ao banco do passageiro, para não conseguir mexer-se.
    Anda meia dúzia de quilómetros. Inteligente e frio, aproveita o guarda para fazer manobras de diversão. Obriga António a dar informações disparatadas à sala de crise da GNR, para orientar as suspeitas para outros lados. Entretanto, enfia o carro por um monte acima até a viatura atolar. Aí, manda o agente sair e algema-o a uma árvore. Segundos depois, atinge-o no rosto. Julgando-o morto, atira o corpo para uma vala, deita alguma vegetação e pedras por cima, e abandona o local. Com ele leva as armas dos guardas. E é com uma delas – uma pistola de calibre 9 milímetros – que disparará contra um casal que se dirige ao Porto para uma consulta de fertilidade, roubando-lhe em seguida o carro.
    Pedro Dias pensa que não deixou vestígios
    Naquele momento está convencido de que não deixou vestígios que o liguem aos crimes. Vai buscar a pick up, toma banho e, para quem o viu nesse dia, parecia um homem na sua rotina habitual. Mas o guarda António não morrera e dá o alarme. Quando pelas 8h00 se inicia a investigação, já se sabe quem provocou as mortes. A carta de condução de Pedro Dias encontrada no bolso de um GNR não deixa lugar a dúvidas. Um sargento-ajudante no terreno liga-lhe para o telemóvel e ao fim de seis contactos diz-lhe: «Sabemos que o senhor cometeu crimes muito graves. É melhor entregar-se!».
    Começa a fuga que o colocará a monte durante um mês.
    A 12 de outubro, no dia seguinte às mortes de Aguiar da Beira, após tranquilamente ter feito compras no LIDL em São Pedro do Sul, o homem é detetada por uma patrulha da GNR, que o persegue até ele se enfiar numa rua sem saída. Abandona o carro e embrenha-se na mata em direção a Arouca, onde vivem os pais. O longo trilho desemboca na proximidade da casa de Fátima Reimão, uma professora amiga da família.
    Quatro dias depois, num domingo, dá-se um novo episódio violento. A filha dos proprietários de um prédio situado a quilómetro e meio da casa da professora, uma mulher residente no Porto, decide passar por casa dos pais. Chega de táxi e fica à conversa com o vizinho António Duarte. Falam das mortes. Mal mete chave à porta, a mulher é agarrada pela cabeça e arrastada pelos cabelos para o interior. Com as mãos no pescoço, Pedro Dias tenta asfixiá-la. Debate-se, enquanto ele a espanca e a atira contra móveis e paredes, provocando-lhe graves lesões no crânio.
    O vizinho ouve-a gritar e aproxima-se da porta – mas acontece-lhe o mesmo. Os dois são amarrados, costas com costas, enquanto Pedro Dias se diverte. Aponta-lhes uma pistola que, segundo a mulher descreverá mais tarde ao Ministério Público, corresponde às armas dos guardas da GNR. E brinca: «Mato, não mato...».
    Restos de comida provam que tem ajuda
    Pedro Dias acaba por se retirar no Opel Astra de António Duarte, sem deixar mais rastos de morte. Mas para o diretor da PJ da Guarda, José Monteiro que pouco depois chega ao local, os indícios recolhidos na habitação demonstram que Pedro Dias tem uma retaguarda que o apoia. A refeição que ele deixou a meio tem um toque caseiro, e o forno da habitação não fora utilizado. O suspeito tinha, portanto, ‘cozinheiro’ que conhecia os seus gostos.
    Obrigado a retirar-se da zona de conforto, Pedro ruma a Vila Real, onde o Opel é avistado ainda nesse dia e será abandonado, ficando igualmente no local as calças cobertas de sangue que o suspeito vestia quando espancou Lídia. E por ali permanece Pedro Dias saltando de casa em casa – até que, a 26 de outubro, de novo acossado, descobre na Quinta do Portal (uma produtora de vinho de Sabrosa), um jipe com as chaves na ignição. Nele abandonará Trás-os-Montes e regressará a Arouca. O jipe será apanhado pelas câmaras instaladas na Ponte do Pinhão, e, mais tarde, próximo da casa de Fátima Reimão, onde Pedro se refugia. Estranhamente, o homem voltava à zona onde, a 11 de outubro, atingira quatro pessoas na cabeça.
    Nesta altura já a PJ tem a casa de Fátima vigiada noite e dia. E dá com Andreia Dias, a irmã de Pedro, a entrar e sair apressadamente do prédio. A Polícia reforça a convicção de que Pedro Dias aí se instalara. Aliás, não passa despercebido à PJ o facto de toda a família do suspeito ter visitado um dia Fátima Reimão, levando os dois filhos de Pedro Dias e a sua atual companheira, uma jurista da Câmara de Leiria, ficando ali a tarde inteira.
    O dia de todas as decisões
    Na manhã da última terça-feira, na porta do n.º 2 da Rua dos Bombeiros Voluntários, em Arouca, nada de anormal fazia prever o acontecimento que fecharia aquele dia. Na estrada, sem estacionamento, o trânsito era rotineiro. Faltavam exatamente cinco minutos para as 19h00 quando um Jaguar azul, seguido de um Toyota Yaris cinzento, estacionam em cima do passeio, junto à casa de Fátima Reimão. Do lado oposto, junto a um cruzamento, viaturas ligeiras, sempre as mesmas, ora estacionadas ora em movimento, faziam pensar na presença da Polícia Judiciária. Um mandado de busca à habitação fora emitido havia 15 dias.
    A quinhentos metros, perto de uma capela, distinguem-se sete pessoas a sair dos dois carros recém-chegados, dirigindo-se para a porta principal da casa. Do Jaguar sai Mónica Quintela e a sua entourage. Cerca de 10 minutos depois, um homem virá retirar do Yaris um tripé de câmara de TV. Já não restam dúvidas que Pedro Dias se vai entregar, depois de contar a sua versão aos jornalistas presentes.
    No terreno, onde o diretor da PJ da Guarda, acompanha a operação com o mandado de detenção e de buscas para usar a qualquer momento, a tensão instala-se: devem avançar ou aguardar pacientemente? Impõe-se a segunda hipótese. Acautelar a segurança dos advogados e jornalistas é a palavra de ordem. Mas daquela noite não poderá passar.
    Duas horas e meia depois, o diretor nacional da PJ, Almeida Rodrigues, que se encontra na Indonésia, será contactado pela advogada, que o informa que Pedro se quer entregar. O líder da Judiciária informa o diretor da PJ da Guarda para que adote as medidas necessárias.
    Pedro Dias entregava-se em glória. Na entrevista à RTP, que entretanto se realizara, proclamara a sua inocência, ironizando mesmo ao concordar com uma pergunta da jornalista: «Não há segurança em Portugal». Nem as vítimas ficam de fora. Revela que ainda tinha um relógio que António Duarte, um dos sequestrados em Moldes, lhe «emprestara».
    Estratégia combinada com a advogada em Coimbra
    A estratégia da entrega de Pedro Dias fora previamente orquestrada. A irmã, sob vigilância, tivera reuniões com a advogada Mónica Quintela no seu escritório em Coimbra. Na véspera da entrega de Pedro Dias, dera-se o último encontro com a advogada. Andreia que, na primeira vez se fizera acompanhar pela mãe, desta vez viera com Fátima Reimão. Nesse, dia, a advogada, contactada pelo SOL, abrira a janela: «Esta situação não pode durar muito mais tempo. Ou ele já está no estrangeiro e liga a dizer que se quer entregar ou é preso».
    Dois dias depois de se entregar, Pedro Dias entrará seguido de câmaras e jornalistas pela porta da frente do tribunal da Guarda. Não previra que a investigação policial estivesse tão avançada: os dez volumes do inquérito já reúnem 40 testemunhos e perícias que, interligados, não deixarão dúvidas ao juiz sobre a sua culpabilidade. Os advogados ainda pediram acesso ao processo, mas as partes consultadas foram suficientes para aconselharem o seu cliente a guardar silêncio. E a solicitarem que saísse pela porta dos fundos.
  12.  # 15

    Mas se a PJ estava na rua a vigiar , porque o carro da PJ demorou 30 min a aparecer e apareceu só um carro .... ? Para o Pedro dias ter calma porque não se passar ? Ou a PJ ainda não tinha certeza de que ele estava lá ou naquele momento não estava a vigiar a casa?
  13.  # 16

    A ser tudo como aparece na noticia.
    O GNR que vai ao carro telefonar para o posto decorou a matricula porque os documentos ficaram com o GNR que ficou junto a carrinha a falar com Pedro Dias.
    Se estava a falar normalmente com este não vejo porque em vez de segurar os documentos na mão os mete ao bolso.
    Também não se percebe porque razão o Pedro Dias atira sobre a GNR se estava numa conversa amigável.
    O Pedro Dias saiu do carro porque quiz ou porque o mandaram?
    (se saiu sem ninguém o mandar era de desconfiar)
    Pedro Dias é caçador, sabe que com um tiro é pouco provável matar alguém a não ser numa zona vital.
    • size
    • 14 novembro 2016

     # 17

    Colocado por: enf.magalhaesMas se a PJ estava na rua a vigiar , porque o carro da PJ demorou 30 min a aparecer e apareceu só um carro .... ? Para o Pedro dias ter calma porque não se passar ? Ou a PJ ainda não tinha certeza de que ele estava lá ou naquele momento não estava a vigiar a casa?


    Consta-se que a PJ apareceu a escassos minutos depois do telefonema da advogada.
  14.  # 18

    Colocado por: eu
    Um inocente não se recusaria a falar em Tribunal...


    Inocente ou culpado, nenhum advogado consciente aconselha o cliente a falar sem conhecer o processo. Ponto.



    Um inocente não se recusaria a dar amostras de ADN...

    Tanto quanto se sabe, o tribunal pode ordenar s recolha, portanto isso é irrelevante..
    • size
    • 14 novembro 2016

     # 19

    Colocado por: luisvv
    Tanto quanto se sabe, o tribunal pode ordenar s recolha, portanto isso é irrelevante..

    E, de certo que o Tribunal o irá fazer, mas, a questão é a atitude do bicho.

    Ao pretender invocar a sua inocência em todos os crimes de que está indiciado, a que propósito pretende impedir prová-lo através da ausência do seu ADN no envolvimento dos mesmos ?
    Quem não deve não teme.
    Tudo indica que estaremos na presença de um monstro assassino, que agora pretende fugir às suas responsabilidades, ponto.
    Eu não acredito em histórias do Pai Natal...
    É de uma insensibilidade atroz para com as famílias enlutadas/destruídas, toda a tentativa de se apresentar como inocente, dizendo que não matou ninguém.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 14 novembro 2016

     # 20

    Colocado por: luisvvTanto quanto se sabe, o tribunal pode ordenar s recolha, portanto isso é irrelevante..

    É irrelevante o caraças...

    Um inocente não esperaria que o tribunal o obrigasse...
 
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