Colocado por: Joao Dias
Da minha parte, não foi nada disso que eu disse.
Acho muito bem que não comentes preços publicamente. Eu também não o faço.
Agora, convém que os profissionais tenham uma ordem de grandeza de valores para se orientarem.
Dai te ter dado o exemplo da Riga. Para uma aplicação de Riga podes ter uma diferença de preços, entre soluções com o mesmo tipo de madeira, com oscilações consideráveis de preços.
Não tem lógica nenhuma perder-se tempo a ver soluções de 100€ o m2 se só puderes gastar 50€ o m2 mas, pior que isso é ficares condicionada a uma solução inferior quando se calhar sem grande esforço, poderias almejar uma solução melhor.
Não sei se me estou a fazer entender?
Colocado por: Picareta
Parece que ainda há muita gente que tem muito dinheiro para desperdiçar. Se você pode contratar directamente uma empresa de construção, porque é que vai pagar 15% de comissão a alguém para fazer esse trabalho para si?
Colocado por: Anonimo06082021
esse dinheiro é para comprar varias coisas....qual é a parte destinada ao soalho?
(e vamos considerar que o soalho não é prioritário)
Colocado por: Castela
Eventualmente numa loja de velharias, o problema é que normalmente quando se quer é quando não aparecem...
Mas há tantas outras boas soluções.
Por exemplo:
Colocado por: CMartinClioll...uma correcção da minha parte: eu conheço o mercado, mais do que a média pelo menos é o que eu acho.
Colocado por: ClioII
Certo, foi apenas um exemplo, e a minha visão enquanto consumidor e a minha aversão em avançar logo com o tecto disponível (acho que se fazem piores compras e menos informadas).
Já agora: uma coisa é saber quanto custa, outra coisa é saber todas as vantagens e desvantagens de cada solução além das mais óbvias a olho nu (como côr ou textura ou formato). Lá está, outra das minhas idiossincrasias enquanto consumidor é tentar perceber a fiabilidade, a resistência ao envelhecimento, a facilidade de manutenção e os custos de manutenção a médio/longo prazo. Isto tanto para uma máquina como para um tapete. E isso não é fácil.
Colocado por: CMartinTenho que voltar um pouco atrás, aqui, para dizer o seguinte: Eu não tenho conhecimento de que a obra por mediação implica 15% de comissão para o mediador. Isso não é dado adquirido e penso que dizê-lo pode incutir em erro.
Colocado por: Picareta
15% foi quanto me pediram a mim para trabalhar com eles. Além disso teria que pagar logo ao inicio mais de 20.000€, e um valor fixo mensal na ordem dos 500€, isto já foi há uns anos e hoje os valores são inferiores. Todos estes custos tem que ser imputados aos clientes.
Colocado por: GMCQCmartin vc a caminho do beloura shopping tem uma casa de velharias do lado esquerdo (para quem vai sentido cascais). Eles costumam ter sempre umas cadeiras em madeira à porta. Pir detrás dessa loja mais acima havia uma loja enorme de antiguidades mas fechou julgo eu.
Colocado por: CMartin
Castela, Sim.
Tenho esta cama da Ikea no quarto do meu filho. Como ele quer uma cama de casal, vou reutilizar esta, forrando o colchão a tecido e depois a plástico transparente grosso (conheço esta solução de ver numa casa de banho de pessoas amigas), e vai servir de sofá para o exterior, ao quel vou adicionar as cadeiras e uma mesa de refeições.
Agora este estilo do sofá é decididamente marcado. Penso que as cadeiras Gonçalo são suficientemente simples para se jogarem aqui ...Essas que mostra também aguentarão o look, eu acho..dependendo também do estilo de mesa.
O que eu gostaria como mesa era uma pedra mó (tenho uma mas é pequena) ou um pedregulho a servir de pé, e depois um tampo em madeira super tosca.
Mas não vou usar madeira...
Se calhar arranjo um tampo numa qualquer velharia e forro eu com restos de azulejos.
O que acha ?
Colocado por: smpvfEu acho que a CMartin vai estourar o budget!!
Colocado por: CMartin
Essa da Beloura, a mais pequena, que eu saiba, fechou, está lá um empresa de portas e automatismos agora.
A outra grande que fala, não sabia que tinha fechado também, era enorme e tinha coisas (antiguidades) muito interessantes ! Uma amiga minha trabalhou lá.
Em S. Pedro de Sintra também se tinha lojas umas atrás das outras de velharias e decoração..tinhas uma só de mobiliário em ferro para jardins..tudo fechado.Tenho que começar a dar ao pé para descobrir, aquilo que eu conhecia foi sendo delapidado com a passagem dos anos.
Colocado por: Castela
CMartin,
Vou falar do que acho para mim, sendo que a mesa é para si.
Dito isto, nunca poria, porque não gosto (salvo raras excepções) e por que acho que não se enquadra no seu espaço, quer uma mesa de madeira muito tosca, quer uma com bocados de azulejos.
Às vezes, na simplicidade é que está o ganho, e nesse sentido, e só como exemplo, aqui:http://www.ikea.com/pt/pt/catalog/categories/departments/outdoor/21965/vejo várias opções interessantes, a Tarno que fica sempre bem e liga com muita coisa, ou então dependendo do conjunto, uma Lacko, uma Vaddo ou Tunholmen ficariam também eventualmente bem. Ou então uma de ferro forjado, "simples".
Colocado por: GMCQCmartin vc a caminho do beloura shopping tem uma casa develhariasVintage do lado esquerdo (para quem vai sentido cascais). Eles costumam ter sempre umas cadeiras em madeira à porta. Pir detrás dessa loja mais acima havia uma loja enorme de antiguidades mas fechou julgo eu.
Colocado por: ClioII
É um ponto de vista muito válido e compreensível, e diria até prático do ponto de vista do fornecedor/vendedor.
Mas eu, como cliente, sou um pouco como a CMartin: eu sei o dinheiro que tenho no bolso e até onde posso gastar, o que não quer dizer que eu o queira gastar todo. O que eu quero é uma solução que me satisfaça, gastando o mínimo. E aqui é que está o problema: quando não conhecemos o mercado e o que é que vale cada solução, é preciso inteirarmo-nos, e para isso é preciso que nos apresentem o que é que existe e por quanto dinheiro.
Vou dar um exemplo corriqueiro: vamos supor que a Joana comprar um carro mas que não percebe patavina de carros: não tem nem ideia das mais valias de um modelo face a outro nem uma ideia da ordem de grandeza de quanto possam custar. A única coisa que sabe é que tem 40.000€ no bolso.
Se a Joana entrar num stand da VW e disser ao vendedor "tenho um tecto de 40.000€ para comprar um carro" ele vai direccioná-la para um Passat, porque por 40.000€ ou um pouco mais é o melhor que a Joana levar daquele stand.
Mas, em rigor, a Joana poderia não ter necessidade de um Passat de 40.000€, às tantas ficava mais do que satisfeita com um Golf de 23.000€ achando que os 17.000€ extra não valiam a diferença naquilo que os carros oferecem. No limite até podia ficar contente com um Polo de 15.000€ e mantinha 25.000€ no bolso que daria para outro carro novo passados uns anos.
Mas o vendedor nunca apresentou à Joana o Golf ou o Polo porque ela entrou no stand e disse "tenho um tecto de 40.000€", pelo que a direccionou imediatamente para o Passat.
Ter um tecto de 40.000€ euros é muito diferente de querer gastar obrigatoriamente 40.000€, mas isto parece confundir muito as pessoas por alguma estranha razão. Eu, como cliente, quero gastar o mínimo possível desde que o produto me satisfaça. Já agora, da última vez que comprei carro, gastei apenas 60% do tecto que tinha definido.
Colocado por: luisms