Diários e exposição de obras, trabalhos e bricolagem
Casa arquitectura popular - obra com Mood Boards
Colocado por: CastelaParece-me um bom começo, quanto aos móveis, lembrar-se sempre de que quantos menos móveis houver num espaço pequeno, mais acolhedor ele fica.
Quanto a quadros e arte no chão, é interessante, mas resulta em pleno em espaços grandes e minimais, precisamente para as obras poderem "respirar" e assumirem-se, ou então num estilo mais despreocupado e aparentemente desarrumado e rebelde, mas aí o resto da casa também teria que, de algum modo, reflectir e transmitir isso, sob pena de algo mais despersonalizado ou mesmo deslocado.
Só para piscarem "algumas luzes de aviso".
Mas sem grandes stresses.
E isso das cortinas é bom! :)
Assumirem-se em relaxo por não quererem ser elas o espaço, qual museu ou exposição.
Justamente como os Livros e CDs, ou latas de atum e sacas de arroz..., que temos em casa.
Cmps!Colocado por: m.arqAssumirem-se em relaxo por não quererem ser elas oespaço,
Gosto muito disto.
Por não quererem ser elas o espaço.
Sim.Colocado por: m.arqEsse corredor,... Com o desenho que cada porta "comporta", o tecto, só mesmo em talha dourada e anjinhos.
É coisa paraboloide hiperbólica ou hiperboloide parabólica.
Não sei.
Este corredor pode ser visto como os corredores subterrâneos de Sintra.
Ou os corredores secretos entre aposentos do rei e da rainha.
Tem encanto, nem precisam de jogar as portas pois não m.arq ? Pelo menos eu não sinto a necessidade, e também não mexo em nada estrutural da casa, procuro não estragar o carácter dela, que é este que vê - esta imperfeição é o que lhe confere o carácter. É assim que ela é, e eu deixo-a estar.
Eram 3 casas, as portas se diferentes, assim ficam. É a sua imperfeição, perfeita. Faz dela o que ela é, e faz-me gostar muito do que ela é. Mas viu bem..e noutra casa seria fácil e até devido, é o que penso. Mas tem razão."Este corredor pode ser visto como os corredores subterrâneos de Sintra.
Ou os corredores secretos entre aposentos do rei e da rainha."
Eu até tentei imaginar/sonhar acordado a cena mas essas grades mataram o momento... :/Colocado por: CMartin
Não sei.
Este corredor pode ser visto como os corredores subterrâneos de Sintra.
Ou os corredores secretos entre aposentos do rei e da rainha.
Tem encanto, nem precisam de jogar as portas pois não m.arq ? Pelo menos eu não sinto a necessidade, e também não mexo em nada estrutural da casa, procuro não estragar o carácter dela, que é este que vê - esta imperfeição é o que lhe confere o carácter. É assim que ela é, e eu deixo-a estar.
Eram 3 casas, as portas se diferentes, assim ficam. É a sua imperfeição, perfeita. Faz dela o que ela é, e faz-me gostar muito do que ela é. Mas viu bem..e noutra casa seria fácil e até devido, é o que penso. Mas tem razão.
Como tenho razão?
Na recorrente questão de manter a "antiga" fachada e construir de "novo" em vidro, ou última tecnologia por trás?
As rugas não têm mal, são memória, não um mausoléu.
Cmps!Colocado por: CMartin
Não sei.
Este corredor pode ser visto como os corredores subterrâneos de Sintra.
Ou os corredores secretos entre aposentos do rei e da rainha.
Tem encanto, nem precisam de jogar as portas pois não m.arq ? Pelo menos eu não sinto a necessidade, e também não mexo em nada estrutural da casa, procuro não estragar o carácter dela, que é este que vê - esta imperfeição é o que lhe confere o carácter. É assim que ela é, e eu deixo-a estar.
Eram 3 casas, as portas se diferentes, assim ficam. É a sua imperfeição, perfeita. Faz dela o que ela é, e faz-me gostar muito do que ela é. Mas viu bem..e noutra casa seria fácil e até devido, é o que penso. Mas tem razão.
Perfeito.
Cmps!Colocado por: TZWEu até tentei imaginar/sonhar acordado a cena mas essas grades mataram o momento... :/
Vá, vou ajudar a voltar ao sonho então.
As grades saem, o janelão das grades vai ser substituído, por um termolaminado.
Estou curiosa para ver, sem grades. Embora neste momento posso abri-las com chavinha, e corrê-las para o lado, não lhe sei dizer porquê, mas nunca o fiz.m.arq, o que acha do azul que me apaixona e que escolhi, nestas rugas ?
Suponho que veja o meu azul, lá no catálogo um pouco mais acima.Colocado por: CMartin
Vá, vou ajudar a voltar ao sonho então.
As grades saem, o janelão das grades vai ser substituído, por um termolaminado.
Estou curiosa para ver, sem grades. Embora neste momento posso abri-las com chavinha, e corrê-las para o lado, não lhe sei dizer porquê, mas nunca o fiz.
Uiii, agora sim, fez-se luz!Colocado por: TZW
Uiii, agora sim, fez-se luz!
Agora já posso sentir o resto, e ainda está ai qualquer coisa que incomoda...
Acho que punha as duas portas deformadas(uma sofria intervenção), e o teto, aquele contorno da viga, tentava 1000 formatos até decidir que o atual era o melhor no conjunto.Colocado por: TZW, e ainda está ai qualquer coisa que incomoda...
Será a ervilha ?
:o)
"A princesa e a ervilha é um dos primeiros contos do dinamarquês Hans Christian Andersen, e inicialmente publicado em 1835.
Relata a história de um príncipe que desejava casar com uma princesa de verdade, mas ele estava tendo dificuldade em encontrá-la. Em certa noite de muita tempestade, bateu à porta do castelo uma moça, dizendo-se uma verdadeira princesa. Porém, devido às condições do tempo, ela estava em péssimas condições, toda molhada e com água escorrendo pelos cabelos. Para testar se a moça falava a verdade, a rainha a convidou para dormir no castelo. Antes porém, colocou uma ervilha na cama em que a moça iria dormir e, por cima, vários colchões e cobertas.
No dia seguinte, ao perguntar à moça como ela tinha passado a noite, recebeu como resposta que a noite tinha sido péssima, porque alguma coisa a havia machucado. Com esta resposta, a jovem comprovou ser uma verdadeira princesa, pois somente uma verdadeira princesa poderia ter a pele tão sensível, e casou com o príncipe."
É o quê que incomoda TZW ?Colocado por: CMartinazul
Colocado por: CMartin
Será a ervilha ?
:o)
"A princesa e a ervilha é um dos primeiros contos do dinamarquês Hans Christian Andersen, e inicialmente publicado em 1835.
Relata a história de um príncipe que desejava casar com uma princesa de verdade, mas ele estava tendo dificuldade em encontrá-la. Em certa noite de muita tempestade, bateu à porta do castelo uma moça, dizendo-se uma verdadeira princesa. Porém, devido às condições do tempo, ela estava em péssimas condições, toda molhada e com água escorrendo pelos cabelos. Para testar se a moça falava a verdade, a rainha a convidou para dormir no castelo. Antes porém, colocou uma ervilha na cama em que a moça iria dormir e, por cima, vários colchões e cobertas.
No dia seguinte, ao perguntar à moça como ela tinha passado a noite, recebeu como resposta que a noite tinha sido péssima, porque alguma coisa a havia machucado. Com esta resposta, a jovem comprovou ser uma verdadeira princesa, pois somente uma verdadeira princesa poderia ter a pele tão sensível, e casou com o príncipe."
É o quê que incomoda TZW ?
Acho que começa pela porta retangular que penso ser posterior, há coisas que gosto de simetria, prefiro as duas aleatoriamente tortas, a frase não faz muito sentido mas é isso. Como costumo dizer o que importa é que cada um se sinta bem no seu espaço.
...a Princesa pode ter uma pele maravilhosa mas de certeza que dispensava a ervilha.Colocado por: TZWAcho que punha as duas portas deformadas(uma sofria intervenção), e o teto, aquele contorno da viga, tentava 1000 formatos até decidir que o atual era o melhor no conjunto.
Colocado por: TZWAcho que começa pela porta retangular que penso ser posterior, há coisas que gosto de simetria, prefiro as duas aleatoriamente tortas, a frase não faz muito sentido mas é isso.
Percebo o que está a dizer. Era trabalhar mais o espaço; as portas, a ocultação da viga, fazer uma simetria ou harmonia.
Era isso.
Mas, acredite, que está bem assim, com a ervilha. Neste espaço que é esta casa no seu todo, há imenso disto. Hà que aceitar com naturalidade. De simétrico tem zero.Colocado por: CMartin
Percebo o que está a dizer. Era trabalhar mais o espaço; as portas, a ocultação da viga, fazer uma simetria ou harmonia.
Era isso.
Mas, acredite, que está bem assim, com a ervilha. Neste espaço que é esta casa no seu todo, há imenso disto. Hà que aceitar com naturalidade. De simétrico tem zero.
Isso é o que importa, que não sinta incomodo, há realmente coisas que afetam pessoas de diferentes formas, eu na minha tenho janelas de diferentes tamanhos porque o pedreiro não devia ter um metro o que não me incomoda mas ambas são retangulares, havia uma porta redonda no meio de muitas era a única, por questões globais de enquadramento deixou de existir mas também não a estranhava porque representava uma entrada e dai que tinha um maior peso do que as restantes. Eu só dei a opinião baseado na fotografia em si e não passa de uma sensação de alguém que não vive no espaço. Se partilhassem a mesma sensação dava todas as ideias que me surgissem na tentativa de alguma vos ajudar a encontrar o conforto visual em pleno.
Adiante, já agora alguém me explica porque é que no centro e sul as casas têm areados em força e aparentemente talochados apenas e pouca esponja?Sim. É difícil numa foto apanhar o todo que é a casa. Seja a minha casa, ou a sua..Depois é difícil termos a distância necessária para olharmos sem afectividade e com clareza a casa. Como se fosse apenas uma casa : pedra, tijolo, cimento, vidro, e tinta, cor, mobília, tecidos, torneiras, revestimento, acabamento.
Como olhar para a casa que é nossa, só assim ?
Mas acho que era muito interessante conseguir-se fazê-lo. Assim, friamente. Se calhar se se conseguisse fazer esse análise fria tinha-se maior objectividade..menos barulho de luzes.
Estou a achar este pensamento muito interessante.Colocado por: TZWAdiante, já agora alguém me explica porque é que no centro e sul as casas têm areados em força e aparentemente talochados apenas e pouca esponja?
Como assim ?
É diferente ?Por cá as casas antigas são na maioria em paredes de gesso e pedra/madeira, as de 1970 em diante são com paredes estanhadas ou bastante lisas salvo algumas exceções.Colocado por: CMartinSim. É difícil numa foto apanhar o todo que é a casa. Seja a minha casa, ou a sua..Depois é difícil termos a distância necessária para olharmos sem afectividade e com clareza a casa. Como se fosse apenas uma casa : pedra, tijolo, cimento, vidro, e tinta, cor, mobília, tecidos, torneiras, revestimento, acabamento.
Como olhar para a casa que é nossa, só assim ?
Mas acho que era muito interessante conseguir-se fazê-lo. Assim, friamente. Se calhar se se conseguisse fazer esse análise fria tinha-se maior objectividade..menos barulho de luzes.
Estou a achar este pensamento muito interessante.
E então o tecto do corredor?
Cmps!Sabem onde posso encontrar focos assim tão discretos, que parece que se fundem na parede ?
Como este da imagem.0.3803 seg. NEW
