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1. • Palhava
   • 10 maio 2025

    # 1

   Colocado por: marco1desconhecia isto, que luxo
   https://www.archdaily.com.br/br/1029870/art-legacy-hotel-rebelo-andrade?utm_medium=email&utm_source=AD%20BR&kth=1,257,631&mc_cid=57f730ab16&mc_eid=83138d2773

   Concordam com este comentário:Palhava

   Estas pessoas agradeceram este comentário:Palhava

   
   
   Para hotéis e apartamentos turísticos não há limites ou rácios de instalação.
   É assim que a habitação dá lugar a projectos muitas vezes de grupos estrangeiros, que servem turistas estrangeiros, dão emprego a estrangeiros e como têm sede fiscal em países estrangeiros, praticamente nada contribui para a riqueza de Portugal.
2. •  
     marco1
   • 10 maio 2025

    # 2

   Tambem acho que tem sido um exagero em hoteis
3. • Palhava
   • 10 maio 2025

    # 3

   Colocado por: marco1Tambem acho que tem sido um exagero em hoteis

   
   
   A única coisa boa é a recuperação do edificado.
   Sim.
   Tem havido bons projectos.
   
   Mas a que custo?
   
   Muitos edifícios foram vendidos pelas Câmaras Municipais. Até pelo Estado.
   E como têm "interesse arquitectónico" ficam isentos de IMI e IMT para sempre.
   
   Depois o Estado imputa aos Senhorios fazerem caridade.
   E proíbe o AL.
4. • Palhava
   • há 2 dias

    # 4

   https://www.archdaily.com.br/br/911620/casa-com-2-patios-robertson-design
   
   Até podia viver aqui.
5. •  
     marco1
   • há 2 dias

    # 5

   desenhos feitos em revit, como cá depois de 2030 todos tem que ser.
6. • N Miguel Oliveira
   • há 2 dias ^editado

    # 6

   Colocado por: marco1desenhos feitos em revit, como cá depois de 2030 todos tem que ser.

   
   
   Vai ser deveras interessante ver como irão trabalhar os empreiteiros vão de escada.
   
   Se hoje, estamos como estamos, sem quadros capazes de abrir um ficheiro DWG por vezes, imagino depois. Às vezes nem PDF sabem abrir, fonix! Ainda precisam de tudo em papel.
   
   Vislumbro uma acentuada subida dos preços dos projectos num futuro próximo. A ver se a burocracia desaparece um pouco, para equilibrar as coisas um bocado...
7. •  
     marco1
   • há 2 dias

    # 7

   deixa lá Nuno, já falta "pouco" para projetar em obra um holograma ou uns oculos especiais e assim depois basta copiar as linhas dessa realidade virtual com as paredes, etc... :)
   tambem acho que via a racionalização que será possivel, tudo até pode ser mais rápido e economico face ao desperdicio e maior um rigor na execução.
8. • N Miguel Oliveira
   • há 2 dias ^editado

    # 8

   Sim. Mas para haver esse retorno é preciso investir mais inicialmente, quer seja sem em dar mais tempo para a fase de projecto, quer seja pelo aumento dos honorários numa primeira fase.
   Não é fácil encontrar disponível para esse esforço. Nem os Donos de Obra querem gastar, pois acham que devem poupar desde o primeiro segundo, nem os próprios técnicos que "dominam" o AutoCad chinês estão com vontade e abertura para usar softwares mais complexos, e manifestamente mais caros (que também se reflecte nos preços)...
   
   Quanto ao Proj. de Execução, do ponto de vista do projectista é mais ou menos indiferente que o Software faça tudo mais rápido, quando o cliente só quer o manual de licenciamento e pronto.
   
   Ainda muita gente vê a necessidade dum ARQ, por algo que a legislação lhe impôs, sem entender minimamente a mais valia de planear e projectar, de pensar 2 segundos antes de fazer, ou qual a sequência dos trabalhos. Isso não lhes interessa. Interessa é que se "mova bem" na Câmara, como que se isso fosse uma super mais valia
   
   Mas o caminho faz-se caminhando.
9. • Palhava
   • há 2 dias

    # 9

   Qué isso do revit?
10. •  
      antonylemos
    • há 1 dia

     # 10

    Colocado por: PalhavaQué isso do revit?

    programa BIM. o que o Marco pretendia dizer é que em 2030 todos os projectos devem ser feitos em BIM. o programa que usarmos pouco interessa
11. • NGC
    • há 1 dia

     # 11

    Colocado por: N Miguel OliveiraSim. Mas para haver esse retorno é preciso investir mais inicialmente, quer seja sem em dar mais tempo para a fase de projecto, quer seja pelo aumento dos honorários numa primeira fase.
    Não é fácil encontrar disponível para esse esforço. Nem os Donos de Obra querem gastar, pois acham que devem poupar desde o primeiro segundo, nem os próprios técnicos que "dominam" o AutoCad chinês estão com vontade e abertura para usar softwares mais complexos, e manifestamente mais caros (que também se reflecte nos preços)...
    
    Quanto ao Proj. de Execução, do ponto de vista do projectista é mais ou menos indiferente que o Software faça tudo mais rápido, quando o cliente só quer o manual de licenciamento e pronto.
    
    Ainda muita gente vê a necessidade dum ARQ, por algo que a legislação lhe impôs, sem entender minimamente a mais valia de planear e projectar, de pensar 2 segundos antes de fazer, ou qual a sequência dos trabalhos. Isso não lhes interessa. Interessa é que se "mova bem" na Câmara, como que se isso fosse uma super mais valia
    
    Mas o caminho faz-se caminhando.

    
    
    Nuno, por acaso vejo as coisas de uma forma diferente, com a introdução do BIM, o acesso ao proj exe deverá ser mais facilitado e a produtividade aumentar, traduzindo-se num custo menor para o conjunto arq+espe+exe e logo numa oportunidade para os arquitectos... Mas eu não sou da área

    Concordam com este comentário: marco1
12. •  
      marco1
    • há 1 dia

     # 12

    tanto mais que o Bim permite perfeitamente projetar em 2D, ou melhor fazer desenhos em 2D

    Concordam com este comentário: ferfil
13. • N Miguel Oliveira
    • há 1 dia ^editado

     # 13

    Colocado por: NGCNuno, por acaso vejo as coisas de uma forma diferente, com a introdução do BIM, o acesso ao proj exe deverá ser mais facilitado e a produtividade aumentar, traduzindo-se num custo menor para o conjunto arq+espe+exe e logo numa oportunidade para os arquitectos... Mas eu não sou da área

    
    
    A introdução de quê?
    Uma coisa que leva anos e anos, não está a ser introduzido...
    Isto só será novidade para as empresas de vão de escada. É nesses que está o detalhe. Se não inovam, ficam para trás. Contudo, é o próprio cliente, dono de obra, que acha que fará mais barato como o SeManel que nem um PDF sabe abrir, e faz gestão de obra e recursos depois das 22h.
    
    Eu levo anos desenhando em BIM. Depois, pedem DWGs (AuroCad) para a obra :) E já não é mau. Às vezes, nem PDF querem. Querem em papel à escala, para medir com a réguinha.. ou com a fita métrica do chinês ehehehh
    
    Constructores sem Eng. nem Arq. a tempo inteiro é mato. São todos muito espertos... que nem fazem ideia dos softwares de projecto que há com pelo menos uns 15 anos de experiência.
    
    Não há foco na eficiência. Só há inovação no arranjar desculpas. E esta vai ser mais uma... "ui, agora vou precisar dum Eng/Arq, dum computador de 4 mil paus... software de 4 mil paus também ao ano... bota mais X no €/m²"
    
    Idem para os técnicos e Licenciamentos.
    Vai ser uma terra fértil para os oportunistas.
    Mas também para aqueles que são bons e se destacam, cujo lucro advém da eficiência.
    Cabe ao Dono de Obra não comer do sono, e saber escolher qual destes dois contrata...
14. •  
      antonylemos
    • há 1 dia ^editado

     # 14

    Colocado por: NGCtraduzindo-se num custo menor para o conjunto arq+espe+exe

    menor porquê? Na verdade o trabalho aumenta com a introdução do BIM, o investimento de cada interveniente também aumenta quer em aprendizagem (tempo e formações) quer em investimento direto, em especial para aqueles que ficam a dormir de sono e apenas se irão lembrar disto lá para 2028... . Agora o que BIM permite é uma maior facilidade na coordenação entre projectos e estudos mais aprofundados de volumetrias e relações com a envolvente.
15. •  
      marco1
    • há 1 dia

     # 15

    Miguel
    no Bim os desenhos podem ser extraidos em dwg ou dá para imprimir em 2D, ter o projeto todo como usual em 2D para obra.
    estás a ser pessimista.
    5 anos dá para preparar perfeitamente tudo, haja vontade.
16. •  
      marco1
    • há 1 dia

     # 16

    antony
    tal como quando se passou da caneta rotring para o pc
17. •  
      antonylemos
    • há 1 dia ^editado

     # 17

    Colocado por: marco1no Bim os desenhos podem ser extraidos em dwg ou dá para imprimir em 2D, ter o projeto todo como usual em 2D para obra

    dá.. mas não penses que isso se reduz a clicar em dois botões.. depois dos dois botões há que tratar cada desenho individualmente..
    
    trabalho com BIM desde 2005 e reconheço que para a maioria dos casos onde se quer apenas 2D é mais rápido fazer diretamente em CAD.
18. •  
      antonylemos
    • há 1 dia

     # 18

    Colocado por: marco1antony
    tal como quando se passou da caneta rotring para o pc

    correto.. mas o NGC estava a fazer contas que o maior investimento traduze-se em custos menores dos projectos.
19. • N Miguel Oliveira
    • há 1 dia ^editado

     # 19

    Colocado por: marco1Miguel
    no Bim os desenhos podem ser extraidos em dwg ou dá para imprimir em 2D, ter o projeto todo como usual em 2D para obra.
    estás a ser pessimista.
    5 anos dá para preparar perfeitamente tudo, haja vontade

    
    
    marco1,
    Eu trabalho com o Revit e Archicad a diário. Eu bem sei o que dá para fazer.
    Eu bem sei que em 30 segundos tenho os DWG prontos.
    Mas o que digo não é sobre o que eu sei, é sobre o que o empreiteiro típico em 2025 não sabe. Não sabe nada além do DWG. Pelo que, parte do que eu faça em BIM perde-se.
    
    Vai é servir para os empreiteiros cobrarem mais... porque agora o toshiba de 500 paus já não corre o programa... e o programa não é o DXF viewer gratuito... e o humano que brinca no computador não é o sobrinho gamer que faz um part-time para o tio...
    
    As constructoras que sim farão as coisas como devem ser, que são eficientes, são excluídas quando o Dono de Obra antes de entrar pela porta vê que a empresa tem secretária, sofázinho no átrio de espera, e máquina de Expresso na parede do fundo...
    
    A malta quer é gente escravinha, e queimados pelo sol nas suas obras sem capacete...
    
    Quanto aos 5 anos...
    Olhe, faz-me lembrar 2009-2014, quando os Engenheiros tiveram 5 anos para se adaptar ehehehhe
    
    Eu sou 100% a favor do BIM, sem dúvida. Não é esse o ponto.
20. •  
      gil.alves
    • há 1 dia ^editado

     # 20

    Colocado por: antonylemosdá.. mas não penses que isso se reduz a clicar em dois botões.. depois dos dois botões há que tratar cada desenho individualmente..

    
    Acho que o Marco levou esfrega disso à bruta nas últimas semanas! :P
    
    
    À conta de ter o projecto todo em 3D vi-me à rasca para partilhar. Ninguém queria pegar naquilo e tudo queria “plantas cortes e alçados” em 2D. …
    Enfim… :/