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  1.  # 1

    Boa tarde,

    Sou aluna de Mestrado, na área de Psicologia Clínica e da Saúde, na Psicologia da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, e encontro-me a desenvolver um estudo acerca do "Choro dos bebés".
    Venho, neste sentido, solicitar a participação de mulheres que já tenham sido mães para o preenchimento de um questionário. A vossa ajuda seria muito útil, uma vez que está a ser difícil obter respondentes

    Link do questionário: https://docs.google.com/forms/d/1VXCQRNI3eWkemFRKhNJI3RxJKS8qNzlIyI08Yr37oxw/edit?usp=forms_home

    Encontro-me disponível para qualquer esclarecimento acerca do estudo.

    Obrigada pela atenção!
  2.  # 2

    E os pais não podem, participar porque?
    Concordam com este comentário: Joao Dias, mhpinto
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  3.  # 3

    Não.
    Acho o questionário mal formulado, só é possível para quem tem criança até 3 meses, pela minha experiência de dois filhos, até 3 meses não temos grande tempo para questionários.
    Concordam com este comentário: mhpinto, AssistentePT
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  4.  # 4

    Colocado por: Gonç@loE os pais não podem, participar porque?


    Igualdade, igualdade... mas no que toca a crianças os homens fazem papel de figurante no que toca a ter uma opinião... ;-)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  5.  # 5

    Não sejam disparatados. O questionário inclui experiências de parto, meninos...é assim especificamente dirigido às mulheres, na sua condição única de género de gerar e poder dar à luz. Ou querem opinar sobre as vossas experiências de parto à força ? :o)
  6.  # 6

    O Estudo é sobre Choro dos bebés. Eu como Pai de 4 filhos, não posso participar!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  7.  # 7

    Colocado por: CMartinNão sejam disparatados. O questionário inclui experiências de parto, meninos...é assim especificamente dirigido às mulheres, na sua condição única de género de gerar e poder dar à luz. Ou querem opinar sobre as vossas experiências de parto à força ? :o)


    Oh Menina Martins, a partir do momento em que me dizem "menino não entra" eu não fui ler o questionário. :)

    Mas sim, fico sempre a rir-me com estas machadadas nas políticas progressistas para a igualdade de género (igualdade que defendo e aprovo, note-se!), para mais quando partem de mulheres. :)
  8.  # 8

    Estão a perceber tudo mal.
    É o que eu, a menina Martins (tem direitos de autor, são do zedasilva :o) ), acho.
    Estes estudos, e inquéritos, geralmente têm um objectivo delineado, e um público alvo a quem são dirigidos, com esse objectivo em mente.
    Nada tem a ver com a igualdade de géneros ou outra igualdade ou qualquer discriminação.
    O público alvo podia ser crianças entre os 5 e os 10 anos.
    Pais divorciados entre os 80 anos e os 90..
    Mães casadas em 1001 núpcias..
    Mulheres homossexuais
    Católicos praticantes
    etc
    etc
    etc

    Depende do estudo, qual o público alvo.
    Mas se calhar sou eu que estou a complicar ao dizer-vos isto, para que não se sintam discriminados lá por não estarem contemplados no público alvo (que eu também não estou, tive um filho há 13 anos e não menos de 3 meses, logo, estou fora do público alvo dirigido..), que certamente sabem.
    Concordam com este comentário: nielsky
  9.  # 9

    Por outro lado, como mulher, e mãe, fiquei tocada com o vosso interesse, como pais, em quererem poder responder.
    É enternecedor.
    Portanto, levam com um agradecimento cada um pela boa impressão que me deixaram a vosso respeito.
  10.  # 10

    Colocado por: CMartinfiquei tocada com o vosso interesse, como pais, em quererem poder responder


    Colocado por: CMartinPortanto, levam com um agradecimento cada um pela boa impressão que me deixaram a vosso respeito.

    É muita totó a menina Martins!
    Ó sra, eles lá querem saber de bebés, são é uns granda cuscos que gostam de meter o nariz em tudo.
    Já agora, um inquérito sobre mulheres homossexuais e católicos praticantes, isso é que era.
    Esta menina Martins tem uma mente muito depravada, valha-nos N.S. da Pouca vergonha.
  11.  # 11

    Colocado por: CMartinEstão a perceber tudo mal.
    É o que eu, a menina Martins (tem direitos de autor, são do zedasilva :o) ), acho.
    Estes estudos, e inquéritos, geralmente têm um objectivo delineado, e um público alvo a quem são dirigidos, com esse objectivo em mente.
    Nada tem a ver com a igualdade de géneros ou outra igualdade ou qualquer discriminação.
    O público alvo podia ser crianças entre os 5 e os 10 anos.
    Pais divorciados entre os 80 anos e os 90..
    Mães casadas em 1001 núpcias..
    Mulheres homossexuais
    Católicos praticantes
    etc
    etc
    etc

    Depende do estudo, qual o público alvo.
    Mas se calhar sou eu que estou a complicar ao dizer-vos isto, para que não se sintam discriminados lá por não estarem contemplados no público alvo (que eu também não estou, tive um filho há 13 anos e não menos de 3 meses, logo, estou fora do público alvo dirigido..), que certamente sabem.


    CMartin, não me leve demasiado a sério nestes casos (há vezes em que falo muito a sério, mas a maior parte do tempo venho numa onda muito "light" ao fórum).
    Percebo todos os seus argumentos e, claro, dou-lhe razão em tudo.
    Mas há coisas que me fazem rir, e eu sou um fraco que não sabe resistir a um pouco de sarcasmo casado com ironia...! :)
  12.  # 12

    Colocado por: Anonimo18072022ANum forum maioritariamente frequentado por "machos"

    Logo vi que havia algo de muito errado. Está explicado!

    Eu vim para mudar tudo isso, que vos ilude ou com o qual se iludem, no fórum :o)
  13.  # 13

    Bom dia, venho apenas para salientar aquilo que já foi dito: a meu ver o estudo está, na minha opinião, mal pensado e elaborado.
    Uma mãe com um bebé até 3 meses tem pouquíssimo tempo livre e não duvido que tenha muitos problemas em encontrar participantes: eu sou mãe e nos primeiros 4 meses da vida do meu filho a última coisa que me apetecia era andar em fóruns na internet ou a responder a questionários e também não conheço muitas mães que se possam gabar de ter tempo livre à discrição nos primeiros meses de vida. Não conheço nenhuma que ande a passear pela internet a não ser para tirar dúvidas que às 4 ou 5h da manhã não possam ser questionadas a mais ninguém, nem ao pediatra.

    Portanto, acho que deveria rever bem a população-alvo ou pelo menos mudar de estratégia. Pedir por exemplo a hospitais ou aos centros de saúde da sua zona para aplicar o questionário a mulheres que estejam nas consultas de revisão pós-parto ou nas consultas de 3/4 meses dos bebés... é bem mais provável conseguir uma boa amostra do que pela internet. Até porque pela internet como avalias a validade das respostas? Se isso é um trabalho para a Tese de Mestrado, na minha opinião, está muito fraquinho.
 
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