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  1.  # 1

    Colocado por: Palhava

    Sesimbra Ocean Front *****

    O único.
    E é muito recente.

    E La Villa na Herdade da Aroeira tem um chefe que já trabalhou em Restaurantes Estrelas Michelin.


    Não é o único, tem a Casa Palmela.
    • reg
    • 25 fevereiro 2025

     # 2

    Colocado por: Zé MeirinhoNuma invasão de propriedade não existe o direito à legítima defesa? Acho que aí sim, a GNR pode intervir.
    Mas se for malta da saia preta, ninguém se vai meter.

    A alternativa é a ação judicial e aí a competência passa para um juíz. A polícia não pode fazer nada.
    Pode é haver uma providência cautelar para um despejo mais rápido mas mesmo assim não sei se demora menos que umas semanas (pode ir a meses?) - seria preciso nomear um agente de execução, etc etc.

    Acho ridículo é serem precisos licenças de habitação, pagar IMI, registo predial, certidão de teor, etc etc e no final vem alguém invadir a casa e isso não serve de nada para uma ação rápida, na hora.
    Concordam com este comentário:JoãoEduardoDias


    isso de legítima defesa é muito complicado, em certas circunstâncias podemos arranjar problemas e dos grandes e é preciso estar em casa no momento.
    Ação judicial, isso demoraria muito tempo e não lhe devolviam o imóvel em condições, ou seja a lei como está deixa os proprietários sempre com prejuízo.
    • reg
    • 25 fevereiro 2025

     # 3

    Colocado por: Zé MeirinhoAcho ridículo é serem precisos licenças de habitação, pagar IMI, registo predial, certidão de teor, etc etc e no final vem alguém invadir a casa e isso não serve de nada para uma ação rápida, na hora.


    isto apenas acontece porque vivemos numa burocracia em forma de cancro.
  2.  # 4

    Colocado por: luisvv

    Não é o único, tem a Casa Palmela.

    Já aqui tinha dito o mesmo, mas dizem que Setúbal não faz parte da margem sul…
    • reg
    • 25 fevereiro 2025

     # 5

    Colocado por: Jorge_Gonçalves
    Já aqui tinha dito o mesmo, mas dizem que Setúbal não faz parte da margem sul…


    é da mesma forma como nem todo o distrito de Setúbal faz parte da AML
  3.  # 6

    Colocado por: Zé MeirinhoMas se for malta da saia preta, ninguém se vai meter.


    Cidadãos de primeira.
    É outra coisa.
  4.  # 7

    Colocado por: PalhavaPara início de conversa...

    A Margem Sul não tem nenhuma unidade hoteleira de 5 estrelas.

    ⭐⭐⭐⭐⭐

    Nem um único restaurante Estela Michelin.



    E quantos Visto Gold(quando havia)foram emitidos para imóveis na Margem Sul?
    • reg
    • 25 fevereiro 2025

     # 8

    • Palhava
    • 26 fevereiro 2025 editado

     # 9

    Claro que as ruas de Lisboa não têm capacidade para receber carros da margem sul e arredores.
    À conta do grande número de lugares de estacionamento extintos e redução de vias que têm sido feitas!
    Para dar lugar a passeios de tamanho desmesurado e a passagem para bicicletas usadas por meia dúzia de pessoas.

    E sem esquecer os lugares afectos a unidades hoteleiras.
    • reg
    • 26 fevereiro 2025

     # 10

    Colocado por: PalhavaClaro que as ruas de Lisboa não têm capacidade para receber carros da margem sul e arredores.


    É por isso é que a ponte no Barreiro/Chelas é um erro. Devia sim construir ponte mas apenas para comboios e Trafaria/Algés para carros.
  5.  # 11

    O erro é centralizar tudo em Lisboa.
    Apesar da emergência de novos polos industriais e empresariais estarem a ser criados em vários outros concelhos limítrofes.

    Para quando desenvolver a Margem Sul para as pessoas não terem de ir para Lisboa?
    Concordam com este comentário: reg
    • reg
    • 26 fevereiro 2025

     # 12

    Colocado por: PalhavaO erro é centralizar tudo em Lisboa.


    Tem toda a razão. Mas dificilmente Lisboa/Oeiras vão querer perder empresas para Margem Sul
    • reg
    • 26 fevereiro 2025

     # 13

    Colocado por: PalhavaPara quando desenvolver a Margem Sul para as pessoas não terem de ir para Lisboa?


    Outro problema são os salários, por norma em Lisboa paga-se mais.
    • Palhava
    • 28 fevereiro 2025 editado

     # 14

    Expansão MST.

    Tantas estações para quê em sítios sem comércio nem número de habitantes que justifique!

    É perder tempo e dinheiro!

    https://osetubalense.com/ultimas/estao-apertados-por-uma-boa-razao-participacao-publica-sobre-expansao-do-mst-arranca-lotada/
    • reg
    • 28 fevereiro 2025

     # 15

    Se fosse por estes senhores, talvez devíamos era demolir as outras duas pontes, com cada atentado que sai da boca dos mesmos

    https://www.publico.pt/2025/02/25/local/noticia/associacao-zero-considera-inaceitavel-construam-novas-travessias-tejo-possam-usadas-carros-2123688
  6.  # 16

    https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/o-grande-projeto-utopico-para-a-costa-da-caparica/

    Projecto de Cassiano Branco para a Costa da Caparica, circa 1930.
    Quando o território ainda estava por desbravar.
  7.  # 17

    Colocado por: Palhavahttps://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/o-grande-projeto-utopico-para-a-costa-da-caparica/

    Projecto de Cassiano Branco para a Costa da Caparica,circa1930.
    Quando o território ainda estava por desbravar.

    Depois chegaram os possidónios.
    E acabou o sonho.
    Não quer dizer que aquele projecto fosse bom. Em termos ambientais então, está completamente fora...
    Mas o território da Margem Sul está de tal maneira selvaticamente mal urbanizado que é impossível fazer um refresh para começar de novo.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, desofiapedro
    • reg
    • 4 março 2025

     # 18

    Colocado por: Palhava
    Depois chegaram os possidónios.
    E acabou o sonho.
    Não quer dizer que aquele projecto fosse bom. Em termos ambientais então, está completamente fora...
    Mas o território da Margem Sul está de tal maneira selvaticamente mal urbanizado que é impossível fazer um refresh para começar de novo.
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas,desofiapedro


    Na margem norte temos muitos exemplos iguais ou piores
  8.  # 19

    Colocado por: PalhavaClaro que as ruas de Lisboa não têm capacidade para receber carros da margem sul e arredores.
    À conta do grande número de lugares de estacionamento extintos e redução de vias que têm sido feitas!
    Para dar lugar a passeios de tamanho desmesurado e a passagem para bicicletas usadas por meia dúzia de pessoas.

    E sem esquecer os lugares afectos a unidades hoteleiras.


    Para dar lugar às deslocações de bicicleta, a pé ou utilização do transporte público. E a justificação da "meia dúzia de pessoas" já não pega e para isso basta ver as ciclovias da Av. Almirante Reis e Av. da República e zonas adjacentes em que o número de utilizadores têm vindo a aumentar.

    Os responsáveis pela quantidade enorme de carros a entrar em Lisboa são os próprios condutores que querem levar os carros para o trabalho não precisando, mas enquanto houver dinheiro para a gasolina, vamos indo, quando não houver, vamos de transportese por isso aproximadamente a dia 15 de cada mês o fluxo de carros nas pontes começa logo a diminuir.
  9.  # 20

    Colocado por: AlexMontenegroa justificação da "meia dúzia de pessoas" já não pega e para isso basta ver as ciclovias da Av. Almirante Reis e Av. da República e zonas adjacentes em que o número de utilizadores têm vindo a aumentar.


    Sim.
    Os novos utilizadores
    são gente que não têm outra hipótese e que traz a tradição da bicicleta dos países de onde vieram.
    E que fazem as entregas da comida nas mochilas.
    Agora pessoas que tenham trocado o veículo automóvel pela bicicleta contam-se pelos dedos de uma mão.
    Concordam com este comentário: Alexandre Silva
 
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